Entender o coração de Deus pode eliminar concepções erradas

15 de Agosto de 2019

Por Chen Gang, Província de Hebei

As palavras de Deus dizem: “A supremacia, a grandeza, a santidade, a tolerância, o amor de Deus e assim por diante — cada detalhe de cada um dos vários aspectos do caráter e da essência de Deus encontra expressão prática toda vez que Ele realiza Sua obra, é incorporado em Sua vontade para com o homem, e também cumprido e refletido em cada pessoa. Não importa se você sentiu isso antes ou não, Deus está cuidando de todas as pessoas, de todas as maneiras possíveis, usando Seu coração sincero, Sua sabedoria e vários métodos para aquecer o coração de cada pessoa e despertar o espírito de cada pessoa. Isso é um fato indiscutível(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus I”). Após ler as palavras de Deus, eu vi que tudo que Ele faz transborda de Seu amor e misericórdia e também de Seu cuidado por nós. Todas as ações de Deus são sumamente benéficas para nós e são o que mais precisamos; enquanto buscarmos e experimentarmos isso com sinceridade, sentiremos esse Seu amor. No entanto, devido à minha ignorância do caráter e da essência de Deus, eu existia frequentemente num estado de equívoco, suspeita e defesa em relação a Deus e era incapaz de entregar meu coração a Ele. Sempre que havia um dever a ser cumprido, eu sempre tentava evitá-lo ou recusá-lo, perdendo assim muitas oportunidades de ganhar a verdade. Algum tempo atrás, ser confrontado com circunstâncias reais e com o julgamento e castigo das palavras de Deus me levou a ganhar algum entendimento da minha própria natureza satânica e também algum conhecimento real da linda e boa essência de Deus; só então eu me livrei de algumas das minhas concepções erradas sobre Ele.

Após começar a crer em Deus, sempre que eu via ou ouvia alguém ser dispensado de um dever de liderança e substituído — às vezes, até expulso por ter cometido um excesso de maldades — eu sempre sentia algo que é difícil de expressar e não tinha como não pensar comigo mesmo: “Cumprir seu dever num papel de liderança é uma responsabilidade enorme; você pode ser dispensado e substituído por não fazer algo bem o bastante e pode até correr o risco de ser expulso e eliminado. Parece que, quanto mais alta a sua posição, mais precária ela é. Existe alguma verdade nos provérbios ‘é solitário no topo’ e ‘quanto maior a altura, mais dura a queda’. Suponho que cumprir um dever que não envolva uma posição mais alta é um pouco mais seguro; enquanto eu não for promovido ou rebaixado, ficarei bem. Dessa forma, posso evitar cometer um excesso de atos malignos e ser exposto e eliminado por isso e ter fé até o fim, mas acabar com nada”. Então, sempre que a igreja queria me promover ou arranjar que eu participasse de uma eleição, eu inventava todos os tipos de desculpas para me safar e recusar. Gradualmente, um grande e profundo abismo se formou entre mim e Deus. Durante uma reunião em abril deste ano, meu líder me perguntou: “Irmão, em breve acontecerá a eleição anual de nosso pequeno distrito. Quais são seus pensamentos em relação a isso?” Quando ouvi que uma eleição seria realizada em breve, eu fiquei nervoso e não soube como reagir. Pensei em como, no passado, alguns irmãos e irmãs tinham sido dispensados e substituídos por não terem sido capazes de fazer um trabalho real e até hoje não tinham sido capazes de cumprir seus deveres. Eu estava com medo de que, se eu fosse eleito, eu sofreria o mesmo destino se eu também não fosse capaz de completar qualquer trabalho real quando chegasse a hora. Atualmente, a minha vida estava bastante agradável; eu não só tinha um dever a cumprir como também não tinha que me preocupar em perder a minha posição e em ser substituído. Com esses pensamentos em mente, eu me apressei a responder ao meu líder: “Tenho deficiências demais em todos os aspectos. Também tendo a ser extremamente fechado durante as reuniões com nossos irmãos e irmãs. Provavelmente, seria um pouco mais viável se eu continuasse a praticar um pouco mais em meu dever atual, portanto não me concorrerei nesta eleição”. Ao ver que eu não tinha uma visão muito favorável de ser eleito, meu líder se comunicou comigo algumas outras vezes sobre o tema na esperança de que eu participaria das próximas eleições, mas eu sempre recusava educadamente.

Numa noite alguns dias depois, eu procurei meus líderes porque tinha algo a discutir com eles. Eles estavam no meio da leitura de uma carta da liderança de nível superior referente à eleição. Eu fiquei tão nervoso que senti meu coração saltar pela boca e pensei comigo mesmo: “Preciso fugir e me esconder, caso contrário eles vão querer se comunicar comigo novamente sobre a minha participação na eleição”. Portanto, eu me escondi no banheiro matando tempo, mas, como resultado, enquanto me coçava, eu acidentalmente abri uma ferida e sujei toda a minha mão com sangue. Rapidamente, eu a limpei com uma toalha de papel e apliquei pressão na ferida, mas, após um tempo, a toalha de papel estava encharcada. De repente, fiquei estarrecido: o que eu faria se não conseguisse estancar o sangramento? Continuando a aplicar pressão com uma mão na ferida, corri de volta para que meus líderes dessem uma olhada para ver o que poderia ser feito para parar o sangramento. Um irmão olhou para a ferida e disse: “Você está sangrando bastante; isso não vai parar. Quanto mais você esfregar, mais ela sangrará!” Ao ouvir isso, senti-me ainda mais inseguro: era realmente tão sério assim? Como uma pequena ferida podia sangrar tanto? Se eu não conseguisse estancar o sangramento, isso continuaria no dia seguinte até eu ficar sem sangue? De repente, uma onda de terror, ansiedade e impotência passou por mim, e eu não fazia ideia do que fazer. Era como se o próprio ar estivesse prestes a se tornar sólido. Naquele momento, eu me conscientizei da possibilidade de que a ocorrência abrupta do dia não tinha sido nenhum acaso e que eu precisava me apressar e refletir sobre minhas ações para que eu me conhecesse melhor! Então me acalmei e me perguntei se eu tinha ofendido a Deus recentemente, mas por mais que tentasse, não conseguia pensar em nada. Então me lembrei de uma passagem das declarações de Deus: “Quando as pessoas ofendem a Deus, pode não ser por causa de um evento ou de uma coisa que disseram, mas, sim, por causa de uma atitude que mantêm e de um estado em que estão. Isso é algo muito assustador(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VII”). A orientação de Deus me levou para diante Dele para buscar a verdade: “Deus! Eu tenho sido tão cego e tolo. Não consigo imaginar o que tenho feito para Te ofender. Por favor, mostra-me o caminho; revela-me a Tua vontade para que eu possa reconhecer minha contrariedade e resistência. Quero me arrepender diante de Ti”. Após orar, eu me senti um pouco mais em paz e comecei a refletir sobre minhas ações e meus pensamentos passados, perguntando-me onde eu podia ter me desviado da vontade de Deus. Naquele momento, de repente me lembrei de como eu tinha me comportado e da atitude que eu tinha em relação à eleição: meus líderes tinham me procurado repetidas vezes para comunicar sua opinião de que eu deveria participar dela, mas eu sempre tinha mantido minhas próprias noções; temendo que eu seria exposto se eu fizesse um trabalho ruim ao cumprir meu dever, eu tinha inventado todo tipo de razões e desculpas para me recusar a participar repetidas vezes. Minha atitude não tinha sido de aceitação e submissão — nem um pouco. Eu sabia muito bem que as eleições democráticas realizadas pela igreja eram necessárias para implementar arranjos de trabalho; isso era uma parte importante do trabalho da família de Deus e continha a vontade de Deus. No entanto, eu não tinha buscado a verdade nem um pouco; a fim de proteger a mim mesmo, eu tinha evitado a eleição repetidas vezes e me recusado a concorrer. Esse tipo de atitude profunda dentro de mim — de fazer de Deus um inimigo — tinha me tornado repugnante e odioso aos Seus olhos e, mais do que isso, tinha Lhe causado dor e decepção. Meu confronto repentino com esse tipo de problema tinha sido a maneira de Deus de me disciplinar. Quando me dei conta disso, percebi que o caráter justo de Deus não toleraria ser ofendido por humanos, por isso, eu queria reverter essa minha condição errônea e me arrepender diante de Deus. Assim, apresentei um relatório minucioso aos meus líderes sobre todas as minhas autorreflexões, do início ao fim. Após me ouvir, o irmão comungou comigo sobre a atitude e as revelações que ele tivera quando tinha participado das eleições. Graças a Deus! Esse incidente tinha me ensinado uma lição e, uma hora depois, minha ferida parou de sangrar. Isso me fez perceber que, enquanto eu tinha existido num estado de corrupção e contrariedade, Deus tinha me mostrado Seu caráter justo que não pode ser ofendido; e quando eu me voltei novamente para Ele com um desejo de buscar a verdade, Ele me revelou Seu sorriso, e eu recebi um gosto de que o caráter de Deus é vívido e realista.

Depois disso, não pude evitar de refletir sobre o fato de que toda vez que a igreja tinha realizado uma eleição, eu tinha sempre tentado evitá-la e inventado desculpas para me safar. Eu não quis me candidatar, com medo de que, caso eu fosse eleito para uma posição de liderança e fizesse algo contra Deus, eu poderia ser dispensado e eliminado. Por que esses pensamentos estavam sempre passando pela minha mente? Durante minhas devoções espirituais, busquei conscientemente as palavras de Deus sobre esse tema, para que eu pudesse comer e beber delas. Certo dia, li esta declaração de Deus: “Alguns dizem: ‘Crer em Deus em Sua presença — isso é como pisar em ovos! É viver no fio da navalha!’ Outros dizem: ‘Crer em Deus é igual àquele ditado dos descrentes: “Estar na companhia do rei é como estar perto de um tigre”. É terrível! Se você disser ou fizer qualquer coisa errada, você será eliminado; você será lançado no Inferno e destruído!’ Tais ditados são corretos? Onde o ditado ‘Estar na presença do rei é como estar perto de um tigre’ tende a ser usado? E ao que se refere ‘pisar em ovos’? O que significa ‘viver no fio da navalha’? Todos vocês deveriam saber o que eles significam literalmente; todos eles indicam grande perigo. É como uma pessoa que doma um leão ou um tigre: cada dia é como pisar em ovos ou viver no fio da navalha; esse é o tipo de situação ao qual esses ditados se referem. A natureza feroz de tigres e leões pode irromper a qualquer momento. São animais de sangue frio, que não tem afeto pelos humanos, não importa quantos anos possam ter se associado a eles. Se quiserem devorá-lo, eles o devorarão; se quiserem feri-lo, eles o ferirão. Assim, é correto usar tais expressões para descrever como é crer em Deus? Às vezes, vocês não pensam da seguinte forma: ‘Crer em Deus é realmente como pisar em ovos; essa Sua ira pode irromper a qualquer instante. Ele pode Se enfurecer a qualquer hora, e Ele pode remover alguém de sua posição a qualquer momento. Todos aqueles dos quais Deus não gosta serão expostos e eliminados’? É esse o caso? (Não.) Parece que vocês tiveram experiências com isso e entendem isso, então não deixem se enganar. Isso é uma falácia; é uma coisa absolutamente absurda de se dizer” (‘Dê seu real coração a Deus e você poderá obter a verdade’ em “Registros das falas de Cristo”). “Algumas pessoas dizem: ‘Não seja um líder e não tenha status. As pessoas correm perigo no momento em que ganham status, e Deus exporá essas pessoas! Uma vez que forem expostas, elas não estarão qualificadas nem para serem crentes ordinários e não terão mais a chance de serem salvas. Deus não é justo!’ Isso é coisa que se fale? No melhor dos casos, representa um equívoco sobre Deus; no pior dos casos, é uma blasfêmia contra Deus(‘Para resolver seu caráter corrupto, deve-se ter uma senda específica de prática’ em “Registros das falas de Cristo”). Linha por linha, as palavras de Deus me deixaram profundamente comovido, pois descreviam com precisão a minha situação. Na verdade, eu não tinha dito abertamente que crer em Deus era “como estar perto de um tigre” ou “como viver no fio da navalha”, mas, olhando para a minha atitude em relação às eleições da igreja, eu tinha sido completamente defensivo e cheio de equívocos. Isso mostrava que esse era exatamente o tipo de situação em que eu estivera vivendo. Ao ver a existência sofredora e atormentada de alguns irmãos e irmãs que tinham sido dispensados de posições de liderança, alguns dos quais tinham sido expulsos por terem praticado múltiplos malfeitos, eu sempre tinha recuado diante da ideia de cumprir meu dever como um líder, querendo, em vez disso, manter uma distância respeitosa, porque, do meu ponto de vista, a liderança trazia posição, e esta trazia o risco de ser exposto e eliminado. Eu cheguei até a ser extremamente cauteloso, tímido e hesitante quando cumpria meus próprios deveres e nunca tinha gostado das eleições, temendo profundamente que, se eu fosse eleito para servir como um líder e cometesse um erro, eu poderia ser dispensado e eliminado como resultado disso. Em minha imaginação, eu estivera vendo Deus da mesma forma como eu via os oficiais do Partido Comunista Chinês que detinham poder; eu não ousava me aproximar demais Dele ou provocá-Lo. Eu tinha suposto que todos que O ofendiam sofreriam necessariamente uma grande calamidade e tinha até acreditado que aqueles irmãos e irmãs que tinham sido dispensados e eliminados tinham causado isso a si mesmos porque tinham servido em posições de liderança. Praticamente, eu tinha visto os “líderes”, uma posição estabelecida na estrutura administrativa da família de Deus, como uma maneira de expor e eliminar pessoas. Só agora, através das revelações da palavra de Deus, eu me conscientizei de que esses pensamentos que eu tinha abrigado tinham exposto uma falta completa de conhecimento da essência santa de Deus. Essas conjecturas que eu tinha sobre Deus eram extremamente blasfemas! Quando percebi isso, senti um medo persistente e tive que me ajoelhar em oração diante de Deus: “Deus! Apesar de ter Te seguido por muitos anos, eu não Te conheço. Aquelas comunicações de meus irmãos e irmãs para que eu participasse das eleições eram oportunidades que Tu me concedeste para me treinar, purificar e transformar — mas eu não só não compreendi a Tua vontade, eu as recusei e tentei fugir delas, sendo totalmente defensivo e equivocado em relação a Ti. De forma alguma eu Te tratei como Deus. Essa visão minha era simplesmente a visão de um descrente — de um tipo verdadeiramente satânico! Deus! Se Tu não tivesses me exposto dessa maneira, eu jamais teria refletido sobre meus próprios problemas e ainda estaria existindo num estado de antagonismo e equívoco. Se aquilo tivesse continuado, eu só poderia ter sido odiado, detestado e desdenhado por Ti. Deus! Agora estou disposto a me arrepender. Por favor, guia-me para um entendimento da verdade e da Tua vontade…”

Depois disso, li mais das palavras de Deus: “No instante em que as pessoas ganham status — independentemente de quem sejam — elas se tornam anticristos? (Se elas não buscarem a verdade, elas se tornarão anticristos, mas se elas buscarem a verdade, isso não acontecerá.) Assim, não se trata de um absoluto. Aqueles que seguem a senda dos anticristos acabam caindo na armadilha do status? Isso acontece quando as pessoas não seguem a senda correta. Elas têm uma boa senda a seguir, no entanto não a seguem; em vez disso, seguem uma senda maligna. Isso é semelhante a como as pessoas comem: algumas não consomem alimentos que podem manter seu corpo saudável e sustentar sua vida normal e tomam drogas em vez disso. No fim, tomar drogas as vicia e mata. Isso não é uma escolha que as pessoas fazem pessoalmente?(‘Para resolver seu caráter corrupto, deve-se ter uma senda específica de prática’ em “Registros das falas de Cristo”). Então li outra comunicação que dizia: “Por que tantas pessoas são expostas praticando o mal com a sua posição e poder? Não é porque a posição delas os prejudica. O problema fundamental é a essência da natureza do homem. Uma posição pode certamente expor as pessoas, mas se uma pessoa de bom coração tem uma função elevada, ela não cometerá várias maldades” (A comunhão do alto). As palavras de Deus e essa comunicação me permitiram perceber algumas coisas. Como se pôde ver, aqueles cooperadores e líderes que tinham sido dispensados e eliminados não tinham sido demitidos por causa de sua posição de liderança, mas porque, ao cumprirem seus deveres, eles tinham falhado consistentemente em buscar a verdade ou seguir a senda correta; por isso, tinham sido expostos e eliminados. Não pude deixar de pensar naqueles líderes e cooperadores que tinham sido expostos. Um irmão tinha sido especialmente arrogante e não tinha cumprido seu dever segundo o princípio. Ele tinha promovido pessoas livremente para cumprirem deveres de liderança que tinham dons e qualidades, mas que não possuíam a realidade da verdade. Ele não tinha aceitado lembretes repetidos e a assistência de irmãos e irmãs e, como resultado, tinha causado perturbações na vida da igreja, impedindo que irmãos e irmãs alcançassem a entrada na vida. Esse irmão tinha confiado de modo especialmente forte em suas próprias opiniões, ao ponto de ignorar o conselho de cooperadores. Ele tinha insistido em guardar o dinheiro e objetos de valor da igreja numa casa com riscos de segurança, o que fez com que tudo fosse apreendido pelo Partido Comunista Chinês. Havia também uma irmã que tinha se preocupado excessivamente com o status e, enquanto cumpria seu dever como uma cooperadora, ela não tinha sido capaz de aceitar a crítica construtiva de ninguém. Ela havia até tramado e retaliado contra aqueles irmãos e irmãs que tinham lhe dado conselhos e tinha se recusado a aceitar a comunicação e assistência de seus superiores múltiplas vezes. Finalmente, ela recebeu um aviso, mas, mesmo assim, não refletiu sobre suas ações para conhecer a si mesma, muito menos para aceitar a verdade; ela nunca se arrependeu ou mudou, em vez disso, seguiu teimosamente a senda do anticristo… Esses exemplos de fracassos me fizeram ver que a igreja não tinha demitido ou eliminado ninguém sem boas razões. Só depois de analisar cuidadosamente como esses indivíduos dispensados e eliminados tinham se comportado durante o tempo todo, reconheci que a maioria deles tinham tido uma contrariedade séria em seu caráter e nunca tinham conduzido o trabalho da igreja de acordo com os princípios da verdade. Simplesmente fizeram o que quiseram, causando assim interrupções e perturbações no trabalho da igreja e impedindo seriamente que outros irmãos e irmãs alcançassem a entrada na vida. No fim, tiveram que ser dispensados e substituídos. Evidentemente, antes que qualquer um fosse dispensado, Deus tinha lhe dado amplas oportunidades para se arrepender, e os irmãos e irmãs o tinham ajudado e apoiado muitas vezes; fato era que aqueles líderes nunca tinham exibido nenhuma intenção de dar meia-volta e tinham interrompido, perturbado e impedido seriamente o trabalho da igreja antes de, finalmente, serem dispensados e substituídos. Eles só podiam culpar a si mesmos pelo seu fracasso, certo? Isso não tinha sido o fruto amargo de seus próprios atos? No entanto, diante de seus fracassos e quedas, eu não tinha discernido a senda errada na qual essas pessoas estavam ou reconhecido claramente a fonte de sua resistência contra Deus e, subsequentemente, eu não tinha refletido sobre minhas próprias ações e não tinha usado seu exemplo como um alerta a mim mesmo. Eu também não sabia de que o caráter de Deus não podia ser ofendido, de modo que eu não tinha desenvolvido uma reverência temente a Deus que me teria impedido de seguir nos passos delas; em vez disso, eu tinha gerado equívocos e uma postura de defesa em relação a Deus. Eu tomei toda a injustiça e a lancei sobre Deus. Eu pude ver que eu era realmente cego e ignorante, desprezível e lamentável e que eu realmente tinha machucado Deus em Seu âmago. Também me lembrei de que, agora, havia um grupo de pessoas na igreja que, a despeito de nunca ter ocupado qualquer posição alta, tinha falhado continuamente em buscar a verdade e causado interrupções e perturbações na igreja, não servindo bem aos seus propósitos; semelhantemente, essas pessoas também foram expostas e eliminadas por Deus. Essa percepção me deu um entendimento ainda mais claro de que, quando seguimos a Deus, se somos expostos e eliminados ou não tem nada a ver com o tipo de dever que cumprimos ou com que posição ocupamos. Se não buscarmos a verdade ou seguirmos a senda da transformação em nosso caráter, não importando que posição ocupemos ou não, somos suscetíveis a sermos controlados pelo caráter de Satanás, e podemos, a qualquer momento, fazer coisas que ofendem ou resistem a Deus e assim ser expostos e eliminados. Isso era uma confirmação precisa das palavras de Deus: “Ter um caráter inalterado é estar em inimizade contra Deus”. Sou grato pelo esclarecimento e orientação de Deus, que permitiu que eu ganhasse algum entendimento e discernimento dos pontos de vista errôneos que eu estava mantendo e também que eu apreciasse a importância de buscar a verdade enquanto acreditava em Deus e de buscar uma mudança no caráter. Ao mesmo tempo, eu me conscientizei de quão insensato e absurdo eu tinha sido ao viver dentro das minhas concepções erradas e imaginações.

Mais tarde, li outra passagem numa comunicação que dizia o seguinte: “Perguntei a um irmão: ‘Você tem feito algum progresso ao longo dos últimos anos?’ Ele disse: ‘O maior progresso resultou daquela expulsão que experimentei’. Por que ele fez o maior progresso ao ser expulso? Ele definitivamente tinha orado com urgência diante de Deus e certamente tinha passado muito tempo refletindo sobre suas ações e conhecendo a si mesmo. Ele também estava disposto a se arrepender, e não queria ser expulso por Deus. Orar a Deus com sinceridade trouxe bastante esclarecimento e iluminação e também autoconhecimento; ele veio a reconhecer como ele tinha agido e se comportado ao longo dos anos e qual senda ele tinha seguido. Através dessas experiências negativas de aprendizado, ele percebeu exatamente como ele deveria estar acreditando em Deus e como deveria buscar a verdade. Depois disso, ele se arrependeu genuinamente diante de Deus e se tornou disposto a trabalhar duro em sua busca da verdade, a se submeter ao julgamento e castigo de Deus e a se entregar à Sua orquestração. Dessa forma, sua jornada de crença em Deus foi renovada, e ele embarcou formalmente na senda da fé. Assim, talvez vocês perguntem se tal expulsão tem quaisquer vantagens ou não e se isso é realmente uma maneira de trazer salvação para as pessoas” (A comunhão do alto). Essa comunicação me mostrou a misericórdia e a salvação extremas que Deus trouxe para as pessoas. Algumas tinham sido expulsas pela igreja devido a atos malignos que tinham cometido, mas, contanto que se arrependessem sinceramente e estivessem dispostos a aceitar e se submeter à disciplina e ao castigo de Deus, a refletir sobre si mesmas para conhecer melhor a si mesmas e a começar a buscar a verdade, então ainda havia esperança para a sua salvação. Ao mesmo tempo, vim a entender que o julgamento rígido, as maneiras de lidar, castigar e disciplinar as pessoas também eram formas de salvação para as pessoas que se arrependiam genuinamente; seu propósito era capacitar as pessoas a refletir melhor sobre si mesmas e entender sua natureza satânica que as tinha levado a resistir a Deus e a vê-Lo como um inimigo. Era para capacitá-las a realmente detestar a si mesmas e abandonar sua carne para que pudessem gerar uma reverência temerosa para com Deus e colocar seu pé na senda de buscar a verdade. Para as pessoas que têm uma fé sincera em Deus e buscam a verdade, não importando o que tenham experimentado — se foram dispensadas e substituídas ou expulsas ou qualquer outra coisa — nada disso era exposição ou eliminação, mas pontos de virada em sua senda de crer em Deus! Inadvertidamente, eu me lembrei de uma passagem das palavras de Deus: “Ter falhado e caído muitas vezes não é uma coisa ruim; tampouco o é ser exposto. Se você foi tratado, podado ou exposto, você deve sempre se lembrar disto: ser exposto não significa que você está sendo condenado. Ser exposto é algo bom; é a sua melhor oportunidade de conhecer a si mesmo. Isso pode fazer com que a sua experiência de vida mude de marcha. Sem isso, você não possuirá a oportunidade, a condição e nem o contexto para ser capaz de alcançar um entendimento da verdade de sua corrupção. Se você puder vir a conhecer as coisas dentro de você, todos aqueles aspectos escondidos profundamente dentro de você, que são duros de reconhecer e difíceis de desenterrar, então isso será uma coisa boa. Tornar-se capaz de verdadeiramente conhecer a si mesmo é a melhor oportunidade de você corrigir seus rumos e se tornar uma pessoa nova; é a melhor oportunidade de você obter uma vida nova. Quando conhecer a si mesmo de verdade, você será capaz de ver que, quando a verdade se torna sua vida, ela é realmente uma coisa preciosa, e você terá sede da verdade e entrará na realidade. Isso é uma coisa tão maravilhosa! Se você conseguir aproveitar essa oportunidade e refletir honestamente sobre si mesmo e ganhar um conhecimento genuíno de si mesmo sempre que você cair ou falhar, então, em meio à negatividade e fraqueza, você será capaz de se levantar de novo. Uma vez que você tiver ultrapassado esse limiar, você será capaz de tomar um grande passo à frente e entrar na verdade-realidade(‘A fim de ganhar a verdade, você deve aprender com as pessoas, questões e coisas ao seu redor’ em “Registros das falas de Cristo”). Quando refleti sobre isso, ganhei um entendimento ainda mais profundo da vontade de Deus: não importa se Ele nos golpeia, disciplina ou dispensa e expulsa, tudo que Ele faz conosco é decidido com base em nosso próprio comportamento e essência corrupta. Tudo que Deus faz pretende purificar e transformar as pessoas; para nós, essas coisas são salvações e sumamente benéficas. Durante todo esse tempo, eu tinha olhado para o dever de liderança com medo porque aquelas pessoas tinham sido expostas, dispensadas e eliminadas, e eu tinha me alertado a jamais concordar em cumprir um dever que envolvesse uma posição, porque, assim, eu não cairia nem falharia e não viveria no refinamento doloroso. O caráter justo de Deus abarca nosso julgamento, castigo, repreensão e disciplinamento, mas inclui também tolerância e paciência e o maior amor por nós. Eu nunca tinha reconhecido essas coisas antes, vivendo, em vez disso, num estado de equívoco e conjectura em relação a Deus baseado em minhas próprias noções e imaginações. Eu não me dispusera a participar nas eleições, muito menos tivera qualquer ambição de cumprir o dever de liderança e, como resultado, eu tinha perdido muitas oportunidades de obter a verdade e conhecer a Deus. Só agora vi claramente que minhas noções anteriores de que “é solitário no topo” e que “quanto maior a altura, mais dura a queda” eram pontos de vista absurdos de Satanás que tinham obstruído ao extremo a minha busca da verdade e do conhecimento de Deus. Eu agradeci a Deus por Seu esclarecimento e orientação, que me permitiram me livrar de certos equívocos que eu tive em relação a Ele. Ao mesmo tempo, senti como eu tinha sido realmente feio, repugnante, contrário e ignorante!

Mais tarde, não tive como não me perguntar introspectivamente por que eu sempre tinha sido tão defensivo em relação a Deus e que natureza me controlava a fazer isso. Eu li uma passagem das palavras de Deus que dizia: “E, se está propenso a duvidar de Deus e especular sobre Ele a bel-prazer, você, sem dúvida, é a mais enganadora de todas as pessoas. Você especula se Deus pode ser como um ser humano: imperdoavelmente pecaminoso, de caráter mesquinho, desprovido de equidade e razão, carente de um senso de justiça, dado a táticas viciosas, traiçoeiro e astuto, que se agrada com o mal e com a escuridão, e assim por diante. A razão de o homem ter tais pensamentos não é por não ter o menor conhecimento de Deus?(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Como conhecer o Deus na Terra”). Também li uma comunicação que dizia: “Todos aqueles que são defensivos em relação a Deus quando confrontados com provações são traiçoeiros, egoístas e maus e só pensam em si mesmos e não guardam Deus em seu coração. Tais pessoas são aquelas que lutam contra Deus. Assim que se deparam com um problema, elas se tornam defensivas em relação a Deus e O estudam e se perguntam: ‘O que Deus quis dizer com isso? Por que ele permitiu que isso acontecesse comigo?’. Então, tentam argumentar com Deus. Tais pessoas não são injustas em suas intenções? Buscar a verdade é fácil para tais pessoas? Não, não é. Não são pessoas normais; elas têm uma natureza demoníaca e são completamente incapazes de conviver com qualquer pessoa” (“Sermões e comunhão sobre a entrada na vida”). As palavras de Deus e essa comunicação expuseram a raiz do meu problema de defesa contra Deus e especulação sobre Deus. Visto que, por natureza, eu era excessivamente dissimulado, sempre que a igreja desejava me cultivar e promover, eu não só tinha falhado em entender o amor que Deus tinha por mim ou em compreender sua intenção minuciosa, mas, ao contrário, eu também tinha suposto que cumprir um dever de liderança era perigoso demais e que, assim que ocupasse uma posição e fizesse algum mal, eu estaria constantemente em risco de ser dispensado e eliminado. Pensei em como eu tinha desfrutado dos céus e da terra e de todas as coisas que Deus criou — incluindo o próprio sol e a chuva — e também toda a rega e provisão de tantas declarações de Deus, mas não tinha feito o mínimo esforço para valorizar o amor e a salvação que Ele tinha para as pessoas. Eu sempre tinha estado na defensiva em relação a Ele e prejudicado Ele, suspeitando que Deus era tão mesquinho quanto os humanos e desprovido de misericórdia e amor por nós. Eu realmente tinha sido tão enganoso e desprezível e não tinha exibido nem um pingo da semelhança de um humano em minha vida. Naquele momento, eu me senti muito culpado e novamente me lembrei das palavras de Deus: “Deus está discretamente fazendo tudo para o homem, fazendo tudo em silêncio através de Sua sinceridade, fidelidade e amor. Mas Ele nunca tem qualquer apreensão ou arrependimento por tudo que faz, e nunca precisa de alguém para retribuir-Lhe de qualquer forma, e não tem intenção de algum dia obter qualquer coisa da humanidade. O único propósito de tudo que Ele já fez é que Ele possa receber a fé e o amor verdadeiros da humanidade(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus I”). “Deus criou a humanidade; independentemente de terem sido corrompidos ou de segui-Lo, Deus trata os seres humanos como Seus entes mais queridos e amados — ou, como diriam os seres humanos, as pessoas mais queridas por Ele — e não como Seus brinquedos(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus I”). “Desde o começo até hoje, somente o homem foi capaz de conversar com Deus. Isto é, entre todos os seres vivos e criaturas de Deus, ninguém além do homem tem sido capaz de conversar com Deus. O homem tem ouvidos que lhe permitem ouvir, e olhos que o deixam ver; ele tem linguagem e suas próprias ideias e livre-arbítrio. Ele é possuidor de tudo que é requerido para ouvir Deus falar, e compreender a vontade de Deus, e aceitar a comissão de Deus, e assim Deus confere todos os Seus desejos ao homem, querendo fazer do homem um companheiro que tenha a mesma mente que Ele e possa andar com Ele. Desde que começou a gerenciar, Deus tem esperado que o homem entregue seu coração a Ele, deixe que Deus o purifique e equipe, para torná-lo satisfatório para Deus e amado por Deus, para fazê-lo reverenciar a Deus e se desviar do mal. Deus sempre esperou e aguardou esse resultado(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus II”). As linhas e palavras das declarações de Deus revelavam um amor e cuidado pela humanidade e também esperança e expectativa. Deus trata os humanos como uma mãe compassiva trata seus filhos, genuinamente amando e cuidando bem de cada um de nós. A fim de obter um grupo de humanos sintonizados com a Sua vontade, Deus encarnou duas vezes na carne, suportando enorme humilhação e pagando o preço máximo para o bem de trazer redenção e salvação para a humanidade. A despeito da contrariedade, resistência, interpretação errada e queixa que temos demonstrado a Deus, Ele continuou, com extrema tolerância e paciência, a fazer silenciosamente a obra da salvação para a humanidade. Deus veio em nosso meio para expressar a verdade, para nos regar, prover para nós e nos liderar, na esperança de que, um dia, possamos entender Suas boas intenções em salvar as pessoas e entreguemos nosso coração a Deus, submetendo-nos ao seu julgamento e castigo, livrando-nos do nosso caráter corrupto e nos transformando em pessoas que Deus salvou que o reverenciam e evitam o mal. Eu podia ver que a essência de Deus é tão boa e linda e que Seu amor pela humanidade é tão real! Eu, por outro lado, tinha sido cego e tolo e desprovido do mínimo de conhecimento de Deus; muito menos tinha entendido Suas boas intenções. Eu tinha estado na defensiva e tinha sido equivocado em relação a Deus, cruelmente recusando Sua salvação repetidas vezes, evitando e me distanciando de Deus como se Ele fosse um inimigo e não Lhe dando nada além de dor e sofrimento. No entanto, Deus não tinha Se concentrado em minha contrariedade, tolice e ignorância, mas, em vez disso, tinha estabelecido um ambiente que me repreenderia e disciplinaria. Ele também tinha me esclarecido e guiado através das Suas palavras, livrando-me assim de minha atitude defensiva e de meus equívocos em relação a Ele e me capacitando a entregar meu coração a Ele. O amor de Deus me fez sentir vergonha, e tudo que pude fazer foi jogar-me no chão em prostração diante Dele e dizer: “Deus! Eu tinha alegado ter fé em Ti, no entanto, não Te conhecia nem um pouco. Em todos os aspectos, tenho estado na defensiva em relação a Ti e tenho Te entendido errado. Eu realmente sou traiçoeiro demais; eu tenho Te magoado repetidamente e não sou digno de vir para diante de Ti. Deus! Hoje, Teu julgamento e castigo me fizeram perceber Tua intenção de trazer salvação para as pessoas e me livraram pouco a pouco do meu equívoco em relação a Ti. Deus! Não quero perder outras oportunidades para obter a verdade e ser aperfeiçoado. Desejo apenas buscar a verdade e cumprir meu dever para retribuir o Teu amor!”. Depois da minha oração, em meu coração, eu me senti muito próximo de Deus e tinha agora uma ambição de buscar um caminho para satisfazer a Deus.

Alguns dias depois, meus líderes comungaram novamente comigo sobre as próximas eleições, na esperança de que eu participaria. Eu sabia que essa era uma oportunidade de arrependimento dada por Deus, e eu queria fazer o máximo para apreciá-la, então eu disse “sim” com alegria. Alguns dias mais tarde, após corrigir meus equívocos e me livrar da minha postura de defesa contra Deus, eu concorri nas eleições, e meus irmãos e irmãs me escolheram para cumprir um dever de liderança. Naquele momento, fiquei profundamente comovido, e meus olhos se encheram de lágrimas de gratidão. Em meu íntimo, eu sabia que isso era o amor de Deus concedido a mim, e tudo que desejava fazer era trabalhar duro buscando a verdade e cumprindo o meu dever e usar ações reais para retribuir o amor de Deus.

Em retrospectiva, sei que essa experiência foram o esclarecimento e a orientação das palavras de Deus que, aos poucos, me livraram dos meus equívocos sobre Deus e que me deram um entendimento da grandeza e nobreza de Seu caráter. Enquanto Deus está fazendo a obra da salvação, não importa quanta contrariedade, corrupção ou até mesmo resistência seja revelada em nós, contanto que tenhamos um desejo pequeno para dar meia-volta, Deus não nos abandonará. Pelo contrário, Ele trará salvação máxima para cada um de nós. Mesmo que as palavras de Deus contenham julgamentos e condenação, Ele sempre nos concede o amor mais sincero e a salvação; só assim podemos alcançar uma aversão cada vez mais profunda à nossa corrupção e maldade e trabalhar duro para buscar a verdade e alcançar uma transformação de caráter. As palavras de Deus dizem: “A essência de Deus não é apenas para o homem acreditar; é, ainda mais, para o homem amar. Mas muitos daqueles que creem em Deus são incapazes de descobrir esse ‘segredo’. As pessoas não se atrevem a amar a Deus, nem tentam amá-Lo. Elas nunca descobriram que há tantas coisas amáveis em Deus, nunca descobriram que Deus é o Deus que ama o homem, e que Ele é o Deus que é para o homem amar(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Aqueles que amam a Deus viverão para sempre em Sua luz”). A essência de Deus é linda e boa, e há tantas coisas a serem amadas Nele. Devemos apreciar e perceber isso de fato através da experiência. A partir de agora, no ambiente que Deus arranjou para mim, desejo passar mais tempo buscando a verdade, tentando sondar a vontade de Deus, descobrir ainda mais dos atributos amáveis de Deus e me esforçar para conhecer a Deus para que eu possa me livrar do meu caráter corrupto o quanto antes e me tornar compatível com Deus.

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