Reflexões sobre a busca por nome e ganho

04 de Fevereiro de 2022

Por Martial, Costa do Marfim

Em maio de 2021, fui eleito como líder de equipe e era responsável pelo trabalho de rega. Fiquei muito feliz quando soube disso, porque, ao regar meus irmãos, eu poderia ganhar um bom grau de esclarecimento, e experiências mais ricas. Se eu resolvesse os problemas que eles enfrentavam na entrada na vida, meus irmãos certamente diriam que eu era bom e alguém que entende a verdade, e que eu poderia ser uma pilastra da igreja. Eu me lancei aos meus deveres, participei de muitas reuniões para comungar com meus irmãos, e quando eles tinham dificuldades, eu tomava a iniciativa de buscar na palavra de Deus para ajudá-los a resolver essas dificuldades. Depois de um tempo, meus irmãos procuravam minha comunhão quando tinham perguntas, e eu ficava muito feliz.

Com o tempo, quando mais pessoas aceitaram a obra de Deus nos últimos dias, o número de pessoas na igreja foi aumentando. Um dia, eu soube que um líder da igreja viria regar os recém-convertidos e verificar o meu trabalho. Se os irmãos tivessem problemas a resolver, eles poderiam perguntar a ele também. Quando ouvi isso, não fiquei nada feliz, porque esse líder tinha me regado no passado e era de calibre bom, entendia mais do que eu, comungava sobre a palavra de Deus com muita clareza, e era capaz de resolver os problemas dos irmãos facilmente. Eu pensei: “Agora, ele está vindo para ser meu parceiro; será que os irmãos vão me procurar, com todas as suas perguntas, como antes? Vão me deixar de lado e perguntar ao líder? Quem vai me admirar no futuro? Meu status no coração dos irmãos será coisa do passado”. Pensando nisso, não quis cooperar com o líder. Ao mesmo tempo, me senti meio em crise. Eu disse a mim mesmo: “Não posso permitir isso. Preciso preservar meu status no coração dos irmãos”. A partir de então, quando ouvia que os irmãos estavam num estado ruim ou tinham dificuldades, eu corria comungar com eles e resolvia seus problemas, temendo que o líder chegasse até eles antes de mim. Além disso, eu contatava os irmãos individualmente para perguntar se precisavam de ajuda e lhes dizia que, se tivessem alguma pergunta ou dúvida, eles poderiam vir falar comigo e eu poderia ajudar. Pensei que, assim, os irmãos não procurariam o líder com os problemas deles. Mas as coisas não correram tão bem quanto eu tinha planejado. Eu não conseguia enxergar com clareza os muitos problemas que eles traziam e não sabia resolvê-los, mas não queria perguntar ao líder. Eu pensei: “Se eu perguntar ao líder, ele não vai achar que eu não entendo a verdade e não consigo resolver problemas? Ademais, se eu deixar o líder resolver os problemas dos irmãos, eles não vão achar que eu sou incompetente e não consigo ajudar?”. Eu não queria mostrar que não conseguia ajudá-los. Eu queria que todos soubessem que eu era qualificado para esse trabalho, para que pudessem continuar me procurando quando tivessem perguntas. Mas era difícil, para mim, ajudar meus irmãos por conta própria. Havia algumas coisas que eu não tinha experimentado e não sabia comungar sobre elas para encontrar uma solução, e, às vezes, eu levava vários dias para encontrar partes relevantes da palavra de Deus para resolver os problemas, e quando outros irmãos vinham fazer perguntas, eu não tinha tempo para ajudar. Passou-se um mês desse jeito, e, já que eu não conseguia ajudar alguns dos meus irmãos a tempo, seus problemas ficaram sem solução, e eles continuaram num estado ruim. Eu entendia claramente que, se eu tivesse falado com o líder sobre esses problemas que eu não entendia, nós poderíamos ter buscado a verdade juntos para ajudá-los, e os problemas de todos teriam sido resolvidos o quanto antes, mas eu não fiz isso. Eu me senti um pouco culpado, sabendo que, se continuasse com isso, eu certamente atrapalharia seriamente a entrada na vida dos meus irmãos.

Um dia, vi uma passagem da palavra de Deus, e somente então tive um entendimento da minha atitude em relação aos meus deveres. Deus Todo-Poderoso diz: “Deveres são tarefas confiadas às pessoas por Deus; são missões a ser completadas pelas pessoas. Porém, um dever certamente não é seu gerenciamento pessoal, nem é a pedra de apoio para você se destacar da multidão. Algumas pessoas usam seus deveres como oportunidades para se engajar em gerenciamento próprio e formam panelinhas; algumas, para satisfazer seus desejos; algumas, para preencher os vazios que sentem por dentro; e outras, para satisfazer sua mentalidade de confiar na sorte, pensando que, enquanto cumprirem seus deveres, terão uma porção na casa de Deus e no maravilhoso destino que Deus arranja para o homem. Tais atitudes em relação ao dever são incorretas; elas causam repulsa a Deus e devem ser resolvidas com urgência(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Qual o desempenho adequado do dever?”). Ao ler a palavra de Deus, eu entendi que o nosso dever é uma comissão que nos foi dada por Deus, e não uma questão pessoal, e que não devemos tratar nosso dever como um meio para nos mostrar e ganhar a admiração dos outros, e não devemos usar o cumprimento dos deveres como oportunidade para buscar status e reputação para que os outros nos admirem. Devemos, ao contrário, tratar nosso dever como uma obrigação e cumpri-lo como Deus exige. Mas qual era a minha atitude em relação ao meu dever? Eu cumpria meu dever para buscar fama e ganho, para satisfazer meus desejos. Queria que meus irmãos me admirassem e adorassem. Eu não suportava nenhum fardo pela sua vida e, no fundo, não queria ajudá-los, queria que tivessem uma boa impressão de mim para que, quando conversassem sobre mim, dissessem que eu era muito legal e bondoso. Eu usava o meu dever para buscar fama, ganho e status, para ter um lugar no coração das pessoas e para que elas me procurassem com seus problemas e deixassem Deus de lado. Eu estava administrando um negócio próprio. Foi quando percebi que a minha atitude em relação ao meu dever estava errada. Mesmo que eu conseguisse ajudar os irmãos, minha intenção não era cumprir bem o meu dever, o que nunca satisfaria a Deus.

Mais tarde, vi uma passagem em que Deus expõe anticristos, que descrevia bem o meu estado. Deus Todo-Poderoso diz: “Independentemente do contexto, não importa que dever está cumprindo, o anticristo tentará passar a impressão de que não é fraco, que é sempre forte, cheio de confiança, nunca negativo. Ele nunca revela sua estatura verdadeira ou sua atitude real em relação a Deus. De fato, nas profundezas do seu coração, ele realmente acredita que não há nada que não possa fazer? Ele realmente acredita que não tem fraqueza, negatividade ou efusões de corrupção? De forma alguma. Ele é bom em fingir, é hábil em esconder coisas. Ele gosta de mostrar às pessoas seu lado forte e honrável; não quer que vejam seu lado fraco e verdadeiro. Seu propósito é óbvio: é simplesmente manter as aparências, para proteger o lugar que tem no coração das pessoas. Ele acredita que, se ele se abrir na frente dos outros sobre a própria negatividade e fraqueza, se revelar seu lado rebelde e corrupto, isso será um dano sério a seu status e sua reputação — não vale o esforço. Por isso, ele prefere manter sua fraqueza, sua rebeldia e sua negatividade estritamente em segredo. E se vier o dia em que todos virem o lado dele que é fraco e rebelde, quando virem que ele é corrupto e que não mudou coisa nenhuma, ele ainda continuará fingindo. Ele acredita que, se admitir que tem um caráter corrupto, que é uma pessoa comum, alguém que é pequeno e insignificante, ele perderá seu lugar no coração das pessoas, perderá a veneração e a adoração de todos e, assim, terá fracassado completamente. E então, não importa o que aconteça, ele simplesmente não se abrirá para as pessoas; não importa o que aconteça, ele não entregará seu poder e status a nenhuma outra pessoa; em vez disso, ele se esforça ao máximo para competir, e nunca desistirá(A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Item Nove: parte 10”). Depois de ler essa passagem da palavra de Deus, eu entendi que os anticristos gostam de status. A fim de manter sua boa imagem no coração das pessoas, eles nunca falarão de suas dificuldades, temendo que todos vejam suas falhas. Mesmo quando encontram dificuldades em seu dever, eles fingem, para que os outros os vejam como onipotentes e como alguém que entende a verdade. Esse era o meu estado. Estava claro que eu tinha muitos problemas que não conseguia resolver, mas eu não pedia ajuda, e sempre disfarçava, pois eu queria estabelecer uma boa imagem de mim mesmo no coração das pessoas, para fazer meus irmãos pensarem que eu não tinha falhas nem deficiências, e que eu podia ajudá-los a resolver todos os seus problemas. Para manter posição e imagem no coração deles, eu disfarçava, preferindo passar muito tempo pesquisando na palavra de Deus em vez de buscar com o líder. Como resultado, eu impedi a entrada na vida dos meus irmãos. Eu vi que o meu caráter corrupto era sério e que eu era um hipócrita. Pensei em como, no judaísmo antigo, os fariseus eram humildes e tolerantes por fora. Eles oravam com frequência nas esquinas ou explicavam as Escrituras para os outros. Tinham uma imagem boa no coração das pessoas, mas na realidade, por dentro, eram hipócritas, arrogantes, malignos, não tinham obediência nem temor de Deus, e tudo o que faziam não obedecia à palavra de Deus. Em vez disso, eles enganavam as pessoas com uma conduta boa e criavam ilusões para que os outros os admirassem e adorassem. Eu vi que eu era tão hipócrita quanto os fariseus e que estava trilhando a senda dos anticristos de resistir a Deus.

Mais tarde, li uma passagem da palavra de Deus: “A essência do comportamento dos anticristos consiste em usar constantemente vários meios e métodos para satisfazer seus desejos e ambições, em enganar e ludibriar as pessoas e em ganhar um status alto para que as pessoas os sigam e os venerem. É possível que, nas profundezas do coração, não estejam disputando de forma deliberada a humanidade com Deus, mas uma coisa é certa: mesmo quando não disputam com Deus pelos humanos, ainda desejam ter status e poder entre os homens. Mesmo se chegar o dia em que percebam que estão disputando com Deus por status e se contenham um pouco, ainda empregam vários métodos para buscar status e prestígio; está claro para eles em seu coração que eles garantirão status legítimo, conquistando a aprovação e a admiração de algumas pessoas. Em resumo, embora tudo que os anticristos fazem pareça englobar um desempenho de seus deveres, a consequência disso é enganar as pessoas, fazer com que elas os adorem e sigam — nesse caso, cumprir seu dever desse jeito é exaltar e testificar de si mesmo. Sua ambição por controlar as pessoas — e por ganhar status e poder na igreja — nunca mudará. Esse é um anticristo absoluto. Não importa o que Deus diga ou faça e não importa o que Ele peça às pessoas, os anticristos não fazem o que devem fazer nem cumprem seus deveres de uma forma que condiga com as palavras e exigências de Deus, nem desistem de sua busca por poder e status como resultado de entender qualquer verdade; a cada momento, a ambição e os desejos deles ainda permanecem, eles ainda ocupam seu coração e controlam todo o seu ser, dirigindo seu comportamento e seus pensamentos e determinando a senda que trilham. Esses são anticristos legítimos. O que mais se vê num anticristo? Algumas pessoas dizem: ‘Os anticristos competem com Deus para ganhar pessoas, eles não reconhecem Deus’. Não é que eles não reconhecem Deus; no coração, eles reconhecem e acreditam genuinamente na existência Dele. Eles estão dispostos a segui-Lo e querem buscar a verdade, mas não conseguem se impedir e, portanto, podem cometer o mal. Embora talvez digam muitas coisas que soem bem, uma coisa nunca mudará: sua ambição e seu desejo de poder e status nunca mudará, tampouco eles desistirão de sua busca de poder e status por causa de fracassos ou contratempos ou porque Deus os deixou de lado ou abandonou. Tal é a natureza dos anticristos(A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Item Cinco: Eles confundem, atraem, ameaçam e controlam as pessoas”). Deus diz que os anticristos buscam fama e status para que as pessoas os sigam e para alcançar sua ambição de controlar e possuir as pessoas. Eles competem com Deus para possuir pessoas. Essa era a senda de resistir a Deus que eu estava trilhando. Eu acreditava em Deus e queria amá-Lo, e também sabia que Deus é soberano sobre todas as coisas e está acima de tudo. Ele é o Criador, e nós devemos adorá-Lo. Mas no cumprimento dos meus deveres eu sempre queria fazer com que as pessoas me admirassem e adorassem, queria ganhar um lugar no coração das pessoas. Eu estava trilhando a senda do anticristo! Pensei nos pastores e presbíteros no mundo religioso, em como, embora preguem o evangelho, interpretem a Bíblia, orem pelas pessoas, deem bênçãos e ostensivamente façam umas boas ações, seu propósito com tudo isso é preservar seu status e fazer com que os crentes os admirem e sigam, de modo que sempre que os crentes tenham perguntas, eles os procurem para orientação. Mesmo quando ouvem sobre o retorno do Senhor e querem buscar e investigar o verdadeiro caminho, eles buscam o consentimento deles. Isso não faz as pessoas tratá-los como Deus? Esses pastores e líderes exercem um controle firme sobre as pessoas; eles são abertamente hostis a Deus, e se tornam anticristos que acreditam em Deus, mas resistem a Ele, ao mesmo tempo. Eu era igual. Eu queria que meus irmãos me admirassem, e que viessem a mim, e não ao líder, com todos os seus problemas. Na verdade, eu tinha me convertido havia pouco tempo e tinha pouca experiência. Eu carecia de percepção nos estados e problemas dos meus irmãos. Eu não podia ajudá-los direito, mas mesmo assim não buscava a verdade e não estava disposto a contar com a parceria do líder, eu só queria que os irmãos gravitassem em torno de mim. Eu era realmente arrogante e insensato! No passado, eu achava que só líderes de alto nível podiam trilhar a senda dos anticristos e se tornar anticristos, e que, como líder de equipe, sem status alto, eu não trilharia essa senda. Mas agora eu entendia que essa opinião era equivocada. Sem o julgamento e a revelação da palavra de Deus, eu jamais teria visto que estava seguindo a senda do anticristo, e teria vivido segundo um caráter corrupto e cometido mais males, e sido rejeitado e eliminado por Deus. Agradeci a Deus por me esclarecer e guiar para perceber isso, e jurei me arrepender, deixar de buscar fama, ganho e status, e cumprir o meu dever de acordo com as exigências de Deus.

Mais tarde, li outra passagem das palavras de Deus. Deus diz: “Quando Deus exige que as pessoas cumpram bem o dever, Ele não está lhes pedindo que completem certo número de tarefas ou que realizem algum empreendimento grande, nem que desempenhem alguma grande empreitada. O que Deus quer é que as pessoas sejam capazes de fazer tudo o que puderem de maneira realista e de viver em concordância com Suas palavras. Deus não precisa de que você seja grande ou nobre, nem de que realize milagres, nem quer Ele ver surpresas agradáveis em você. Ele não precisa de tais coisas. Tudo de que Deus precisa é que você pratique resolutamente de acordo com as palavras Dele. Quando você ouvir as palavras de Deus, faça o que você entendeu, execute o que compreendeu, lembre-se bem do que ouviu e, então, quando chegar a hora de praticar, faça-o de acordo com as palavras de Deus. Permita que elas se tornem sua vida, suas realidades e o que você vive. Dessa forma, Deus ficará satisfeito. Você sempre busca grandeza, nobreza e status; sempre busca exaltação. Como Deus Se sente quando vê isso? Ele detesta isso e Se distanciará de você. Quanto mais você busca coisas como grandeza, nobreza, ser superior aos outros, distinto, proeminente e digno de nota, mais Deus o acha repugnante. Se você não refletir sobre si mesmo e não se arrepender, então Deus o desprezará e abandonará. Evite tornar-se alguém que Deus considera repugnante; seja uma pessoa que Deus ama. Como, então, pode-se alcançar o amor de Deus? Aceitando-se a verdade obedientemente, permanecendo-se na posição de um ser criado, agindo-se pelas palavras de Deus com os pés no chão, cumprindo-se adequadamente o dever, sendo-se uma pessoa honesta e vivendo-se uma semelhança humana. Isso basta, Deus estará satisfeito. As pessoas devem assegurar-se de não ter ambição nem de entreter sonhos vãos, de não buscar fama, ganhos, status ou de destacar-se da multidão. Mais ainda, não devem tentar ser uma pessoa de grandeza ou sobre-humana, superior entre os homens e fazendo com que os outros a adorem. Esse é o desejo da humanidade corrupta e é a senda de Satanás; Deus não salva tais pessoas. […] Desempenhar seu dever não é difícil, nem é difícil fazer isso com devoção e num padrão aceitável. Você não precisa sacrificar sua vida nem fazer algo especial ou difícil, você só precisa seguir as palavras e instruções de Deus honesta e resolutamente, não acrescentando suas ideias ou administrando uma operação própria, mas trilhando a senda de buscar a verdade. Se as pessoas conseguirem fazer isso, basicamente, elas terão uma semelhança humana. Quando elas tiverem a obediência verdadeira a Deus e se tornarem pessoas honestas, elas possuirão a semelhança de um verdadeiro ser humano(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “O cumprimento adequado dos deveres exige cooperação harmoniosa”). As palavras de Deus me mostraram Sua vontade. Hoje, Deus expressou muitas palavras para salvar as pessoas, na esperança de que ouçamos Suas palavras, assumamos nosso lugar como seres criados, cumpramos nosso dever fielmente de acordo com Suas exigências, nos livremos de nossos caracteres corruptos e sejamos salvos. Nos nossos deveres, não deveríamos nos empenhar em empreendimentos pessoais para manter status e reputação. Em vez disso, devemos pôr de lado outros motivos, buscar diligentemente a verdade e cumprir nosso dever como seres criados para satisfazer a Deus. Graças à orientação da palavra de Deus, encontrei uma senda de prática.

Vários dias depois, uma irmã falou comigo sobre as dificuldades dela e disse que precisava de ajuda. Eu não tinha experiência nessa área e não sabia como resolver. Ocorreu-me que eu não devia me comportar como antes e me recusar a cooperar com o líder para provar a minha competência, então perguntei ao líder sobre esse problema. Eu disse: “Não consigo resolver esse problema. Você pode me ajudar?”. O líder encontrou partes apropriadas da palavra de Deus e as enviou para mim, e, juntos, fizemos uma parceria na comunhão e resolvemos o problema da irmã. Depois disso, sempre que eu tinha algum problema que eu não entendia, eu buscava com o líder e cooperava com ele, e não fazia mais as coisas sozinho, como antes. Minha atitude não está mais como antes. Agora, não quero mais pensar em se os irmãos me admiram ou não. Em vez disso, penso em como resolver melhor os problemas deles. Praticar desse jeito me deixa muito à vontade. Graças a Deus!

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