Minhas altas expectativas prejudicaram meu filho

19 de Junho de 2024

Por Xiaoxiu, China

Quando eu era jovem, havia cinco irmãos na casa, e eu era a mais velha. Meu pai trabalhou fora de casa por muitos anos, e todas as tarefas da casa recaíam sobre a minha mãe. Eu via que a minha mãe trabalhava demais e passava por dificuldades, por isso, na terceira série, larguei a escola para ajudar minha mãe a cuidar da fazenda. Muitas vezes, eu ficava tão cansada que sentia dor no abdome e nas costas, e achava que aquele tipo de vida era difícil demais. Mais tarde, meu primo fez prova para entrar na faculdade, e toda a família ficou muito feliz. Meus pais sempre o elogiavam por ter se destacado. Na hora, tive uma ideia: A vida toda, eu nunca tive uma boa educação nem a chance de me tornar alguma coisa, mas mais tarde, quando tivesse filhos, definitivamente eu os cultivaria para serem grandes talentos, para que pudéssemos escapar daquela vida amarga de suor e labuta e conquistar a admiração e a estima dos parentes e vizinhos, trazendo honra à família.

Depois de me casar, tive dois filhos. Quando eles estavam na escola primária, minha mãe pôs sua fé em Deus. Às vezes, ela se reunia e orava com eles, e eles até ensinaram minha mãe a ler. Nessa época, porém, eu queria de todo o coração que meus filhos estudassem, então, quando vi isso, eu disse à minha mãe: “Acredite no que você quiser, mas não faça reuniões com os meus filhos e não interrompa os estudos deles”. Mais tarde, também aceitei a obra de Deus nos últimos dias, mas dava ênfase especial aos estudos e às notas dos meus filhos, e, mesmo quando ocasionalmente participava de reuniões, eu apenas agia sem me envolver. A fim de ganhar mais dinheiro e permitir que meus filhos tivessem uma boa educação, eu viajava por toda parte com meu marido recolhendo materiais recicláveis. Todos os dias eu trabalhava do amanhecer ao anoitecer, e ficava tão cansada que meu corpo inteiro doía, mas não me permitia descansar. Eu só tinha uma ideia na cabeça: não importava a luta, eu tinha que permitir que eles tivessem uma boa educação para que, no futuro, pudessem entrar numa faculdade de renome e ter chance de sucesso. Para isso, mesmo que eu ficasse exausta, valeria a pena!

Certa vez, voltei para casa para visitar meus filhos, e quando minha mãe me disse que as notas do meu filho haviam caído, fiquei com muita raiva e repreendi meu filho por um bom tempo, dizendo: “Você acha que é fácil, para mim, sair e ganhar dinheiro? Todos olham com desprezo para nós que coletamos restos — não estou suportando tudo isso por vocês dois? Se vocês não estudarem bastante, o que vão fazer?”. Meu filho começou a chorar e disse: “Mãe, eu estava errado”. Mais tarde, tive medo de que minha mãe não conseguisse cuidar dos meus filhos e temi que os estudos e notas deles declinassem, então aluguei um lugar perto da escola deles e abri um pequeno negócio lá, e aproveitei a oportunidade para monitorar a educação dos meus filhos, até o dia em que eles fizeram a prova para o ensino médio. Nesses anos, concentrei todos os meus pensamentos nos meus filhos: para que meus filhos passassem no vestibular, eu era muito rígida no controle de seus estudos, e eles não tinham nem um segundo de tempo livre. Se demoravam um pouco mais no banheiro, eu mandava que se apressassem; às vezes, quando queriam sair para brincar ou assistir à TV e relaxar, eu os repreendia, dizendo: “Olhe para seu tio: ele passou no vestibular de uma boa faculdade e conseguiu um emprego respeitável. Todos os parentes e vizinhos dele o admiram. Vocês deveriam aprender com seu tio. Se não sofrerem agora e não adquirirem mais conhecimento, como poderão ter uma vida boa depois? Como diz o ditado: ‘Você tem que passar por um grande sofrimento para sair por cima’”. Às vezes, eu até lhes contava histórias clássicas de pessoas que abordavam os estudos com diligência, para incentivá-los a estudar com afinco. Os dois filhos diziam, indefesos: “Mamãe, pare de falar. Nós já decoramos tudo o que você disse. Relaxe, com certeza passaremos na prova da faculdade para você!”. Nessa época, eu levantava todo dia às cinco da manhã para fazer o café da manhã, e, para poupar o tempo dos meus filhos, à noite, eu preparava o jantar e o entregava na escola para eles comerem. Depois que terminavam de estudar sozinhos na escola, à noite, eles voltavam para casa e continuavam estudando. Eu temia que tivessem preguiça, então eu os acompanhava com frequência até a meia-noite. Em sua vida diária, eu também pensava em todas as maneiras de regular suas refeições: tinha ouvido dizer que sopa de carpa cruciana é bom para o cérebro e, por isso, sempre a preparava para eles, e até comprava leite especial para o cérebro dos alunos e tônico cerebral. Todos os dias eles tinham que comer um ovo caipira. Tudo o que eu ouvia falar que era bom para o corpo de uma criança, era isso que eu comprava. Eu fazia isso para deixar meu filho mais inteligente, para que ele pudesse tirar notas melhores nas provas. Meus dois filhos se esforçaram muito, e suas notas não paravam de subir. Minha filha finalmente conseguiu entrar na faculdade, e as notas do exame simulado do meu filho o colocaram entre os melhores alunos. Fiquei extremamente feliz, e pensei: “Se continuarmos assim, não será problema, para o meu filho, entrar numa universidade importante”. Mais tarde, fiquei ainda mais atenta ao meu filho.

Como os exames de admissão à faculdade estavam se aproximando, meu filho estava muito nervoso por causa de toda a pressão, e tinha dificuldade de dormir à noite. No fim, ele ficou doente, teve febre e tosse. Tomar remédios e injeções não surtiu efeito, e as notas dele entraram em queda livre. O que eu via me deixava muito triste. Temia que seu corpo não aguentasse, se ele continuasse a estudar, mas o momento crucial estava prestes a chegar. A doença do meu filho ainda não tinha passado, e suas notas caíam — como ele poderia ter sucesso no futuro? Se ele fosse mal nos exames, meus esforços dos últimos anos não seriam em vão? Inaceitável. Para que meu filho tirasse uma nota boa e tivesse chances de sucesso no futuro, tive de ficar fazendo com que ele estudasse mais tempo. Depois disso, todos os dias eu me sentava na cabeceira da cama e vigiava meu filho estudando. Quando me viu olhando para ele, o menino disse, desamparado: “Se eu tiver filhos, no futuro, certamente não os educarei como você fez. Darei a eles um pouco de liberdade e deixarei que joguem basquete ou pingue-pongue”. Quando ouvi meu filho dizer isso, senti uma pontada no peito, mas para que ele se destacasse e tivesse uma boa vida no futuro, eu tive de fazer isso. Vendo que a doença do meu filho ainda não tinha passado, fiquei muito ansiosa, pensando: “Se a doença do meu filho ainda não tiver passado até a época do exame de admissão à faculdade, isso certamente afetará seu desempenho. Se, por acaso, ele for mal na prova, todos os meus esforços anteriores não terão sido em vão? Nossos parentes e vizinhos inevitavelmente farão de mim motivo de chacota. Eu me esforcei tanto e paguei um preço tão alto, mas no final fico sem nada. O que será da minha reputação?”. Para curar a doença do meu filho o mais rápido possível, busquei médicos de todo o mundo para pedir remédios, mas a doença do meu filho não passou mesmo assim. Todos os dias, meu rosto se contorcia de preocupação e eu suspirava profundamente, pensando apenas em quando a doença do meu filho passaria. Quando cheguei a um beco sem saída, lembrei-me de que era cristã, e que eu deveria confiar essas dificuldades a Deus e esperar Nele. Então, vim para diante de Deus em oração, dizendo: “Oh, Deus! Meu filho já tomou os remédios e injeções para a doença, mas ainda não melhorou. O exame de admissão à faculdade está quase chegando, e não sei o que fazer. Oh, Deus, por favor, garanta que a doença do meu filho passe logo”. Certa noite, encontrei uma irmã enquanto caminhava. Ela me perguntou como estava meu estado recentemente. Contei à irmã sobre meu sofrimento, e ela se comunicou, dizendo: “Somos crentes em Deus. Você deve confiar a Deus os estudos do seu filho e a condição dele — deixe que Deus cuide disso”. A irmã até leu para mim uma passagem das palavras de Deus: “A sina do homem é controlada pelas mãos de Deus. Você é incapaz de controlar a si mesmo: apesar de estar sempre correndo e se ocupando em interesse próprio, o homem continua sendo incapaz de controlar a si mesmo. Se pudesse conhecer suas próprias expectativas, se pudesse controlar sua própria sina, você continuaria sendo um ser criado? […] Portanto, independentemente de como Deus castiga e julga o homem, tudo é para o bem da salvação do homem. Apesar de Ele privar o homem das esperanças carnais, é para o bem da purificação do homem, e a purificação do homem é para que ele sobreviva. A destinação do homem está nas mãos do Criador; como, então, o homem poderia controlar a si mesmo?(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Restaurar a vida normal do homem e levá-lo a uma destinação maravilhosa”). Depois de ouvir as palavras de Deus, entendi que, para um ser criado, Deus determinou quanto sofrimento a pessoa deve suportar e quantas bênçãos ela deve desfrutar nesta vida — ninguém pode mudar isso. As pessoas pensam em tudo por seu destino e suas futuras chances de sucesso, correm por aí e se ocupam para ter fama e ganho, mas por mais dinheiro que ganhem ou quão elevada seja sua educação, elas não podem mudar seu destino ou o de outras pessoas. Pensei que, para buscar me destacar e honrar o nome da minha família, viver uma vida elevada, peguei os sonhos que eu mesma não tinha realizado e os coloquei nos meus filhos, e me esforcei muito por eles. Para dar a eles uma boa educação, meu marido e eu lutamos para trabalhar e ganhar dinheiro, e, mesmo quando nosso corpo entrava em colapso pela exaustão, continuávamos trabalhando. Desde que nossos filhos se destacassem, todo o sofrimento e a exaustão valiam a pena. Para que meus filhos fossem aprovados em faculdades de prestígio, não lhes dei nenhuma liberdade. O nervosismo do meu filho ficou grave, e ele não se atreveu a dizer nada, apesar de estar dormindo mal. Eu o vigiava estudando mesmo quando ele estava tossindo e doente. Tudo que dei ao meu filho foi pressão sobre seus nervos, e o atormentei de forma indescritível. Eu o controlava e tinha a ambição de mudar sua sina — isso não era se submeter à soberania e aos arranjos de Deus; era se rebelar contra Deus! Percebendo isso, orei a Deus, dizendo que estava disposta a confiar o futuro sucesso de meu filho a Ele, que não importava se ele seria aprovado na faculdade ou não, fosse como fosse, eu nunca mais pressionaria meu filho daquela maneira. Depois disso, meu coração também ficou um pouco aliviado. Depois de apenas alguns dias, fiquei sabendo que um garoto do terceiro andar do nosso prédio ficou fora de si subitamente devido à pressão dos estudos do terceiro ano; noite e dia ele gritava com os pais: “Foram vocês que me traumatizaram! Foram vocês que me traumatizaram!”. Na hora, fiquei muito assustada, e todas as cenas em que eu obrigava meu filho a estudar passaram diante dos meus olhos como um filme. Receei que, se eu continuasse a forçar meu filho a estudar daquela forma, será que meu filho ficaria igual àquele menino? Pensei comigo: “Não posso continuar forçando meu filho assim”. A partir daquele momento, comecei a me reunir regularmente e a comer e beber as palavras de Deus, e nunca mais forcei meu filho a estudar.

Mais tarde, inesperadamente, meu filho passou numa universidade importante. Fiquei muito feliz, mas depois que a felicidade passou, meu coração ficou inquieto. Porque, ao ler as palavras de Deus, eu também entendi que o conhecimento contém muitos pensamentos e pontos de vista ateístas. Quanto mais conhecimento a pessoa adquire, mais venenos de Satanás são injetados nela. Essas coisas fazem com que as pessoas se distanciem de Deus e O neguem, e, no fim, elas perdem sua salvação. Se meu filho fosse para a faculdade por alguns anos e fosse instilado com muitas das falácias de Satanás, seria difícil, para ele, vir para diante de Deus, por isso, pensei que, quando ele voltasse, eu me reuniria com ele e o faria comer e beber as palavras de Deus, não permitindo que ele se distanciasse muito de Deus. Lembrei que, quando meus filhos eram mais jovens, eles acreditavam em Deus e até oravam e se reuniam com a minha mãe, mas, naquela época, eu desejava de todo o coração que eles tivessem uma boa educação e não queria trazê-los para diante de Deus. Agora, eu via um desastre assomando cada vez mais. Meus filhos não acreditavam em Deus, nem tinham o cuidado e a proteção de Deus — talvez um dia eles enfrentassem um desastre e morressem. Eu queria divulgar o evangelho aos meus filhos e levá-los à presença de Deus. Então, quando eles voltavam para passar as festas de fim de ano, eu lia as palavras de Deus para eles. Quando eu lia as palavras de Deus para eles, eles ouviam, mas assim que eu mencionava arranjar uma reunião, meu filho não estava disposto. Ele ficava me afastando, dizendo: “Estou ocupado demais! Não foi fácil para mim chegar aonde estou hoje; se eu não estudar bastante, como terei uma vida boa? A concorrência está extremamente acirrada no momento, e não é fácil encontrar um emprego respeitável. Não estou entendendo: já fiz mestrado e estou estudando para o doutorado — não é isso que você sempre quis? Estou prestes a alcançar sucesso e reconhecimento e finalmente ter uma vida boa — você deveria estar feliz por mim. Por que parece que você se tornou uma pessoa diferente, me falando para desistir no último minuto?”. Quando ouvi o que meu filho disse, senti um pesar indescritível. Cada palavra que ele disse consistia no que eu injetava em seus ouvidos todos os dias. Especialmente agora que estava ocupado com a dissertação, ficava acordado até uma hora da manhã. Ele já estava ficando careca aos vinte e poucos anos. Quando via quanto meu filho estava exausto, eu me sentia ansiosa e triste, odiando a mim mesma pela maneira como eu educava meu filho naquela época. Agora eu havia transformado meu filho num talento, mas ele estava distante de Deus.

Mais tarde, fiquei pensando: eu tinha feito o melhor que podia para que meus filhos buscassem conhecimento, fama e lucro, criando-os como talentos, mas o que eu dei aos meus filhos no final? Será que lhes dei a verdadeira felicidade? Um dia, durante a devoção espiritual, li uma passagem das palavras de Deus: “Quando se trata dos fardos da família, podemos discuti-los sob dois aspectos. Um aspecto são as expectativas parentais. Cada pai ou ancião tem expectativas variadas, grandes e pequenas, em relação aos filhos. Eles esperam que os filhos estudem muito, sejam bem-comportados, sobressaiam na escola, sejam alunos nota 100 e não sejam desleixados. Querem que seus filhos sejam respeitados pelos professores e colegas de turma e que suas notas sempre fiquem acima de 80. Se a nota do filho for 60, ele será espancado, e se ficar abaixo de 60, ele deverá ficar virado para a parede e refletir sobre seus erros, e será obrigado a ficar imóvel, como punição. Ele não poderá comer, dormir, assistir à TV, nem jogar no computador, e as roupas bonitas e os brinquedos prometidos não serão mais comprados para ele. Cada pai e mãe têm várias expectativas em relação aos filhos e depositam grandes esperanças neles. Esperam que os filhos sejam bem-sucedidos na vida, avancem rapidamente na carreira, e tragam honra e glória para os ancestrais e a família. […] O que, então, esses desejos dos pais criam, inadvertidamente, para os filhos? (Pressão.) Criam pressão, e que mais? (Fardos.) Eles se tornam pressão e também se tornam grilhões. Já que os pais têm expectativas em relação aos filhos, eles os disciplinam, guiam e educam de acordo com essas expectativas; até investem nos filhos para cumprir suas expectativas ou pagam qualquer preço por elas. Por exemplo, os pais esperam que seus filhos se sobressaiam na escola, sejam os melhores da turma, tirem uma nota acima de 9 em todas as provas, sejam sempre o número 1 — ou, no pior dos casos, nunca fiquem abaixo do quinto lugar. Depois de expressar essas expectativas, ao mesmo tempo os pais também não fazem certos sacrifícios para ajudar seus filhos a alcançar esses objetivos? (Sim.) Para alcançar esses objetivos, os filhos acordam cedo de manhã para recapitular lições e decorar textos, e os pais também acordam cedo para acompanhá-los. Em dias quentes, ajudam a abanar os filhos, preparam bebidas geladas ou compram sorvete para eles. Eles acordam logo de manhã para preparar leite de soja, massa frita e ovos para os filhos. Especialmente durante as provas, os pais obrigam os filhos a comer massa frita e dois ovos, esperando que isso os ajudará a tirar nota 100. Se você disser: ‘Não consigo comer tudo isso, um ovo basta’, eles dizem: ‘Criança tola, você só tirará nota 10 se comer um ovo. Coma outro para a mamãe. Faça o seu melhor; se conseguir comer este, você tirará nota máxima’. O filho diz: ‘Acabei de acordar, ainda não consigo comer’. ‘Não, você precisa comer! Seja bonzinho e ouça sua mãe. A mamãe está fazendo isso para o seu bem, então vá em frente e coma isso pela sua mãe.’ O filho contempla: ‘A mamãe se importa tanto. Tudo que ela faz é para o meu bem, então vou comer’. O que ele come é um ovo, mas o que ele engole, na verdade? Pressão, relutância e má vontade. A comida é boa, e as expectativas da mãe são altas, e, do ponto de vista de humanidade e consciência, você deveria aceitá-las, mas, com base na razão, você deveria resistir a esse tipo de amor e não aceitar esse jeito de fazer as coisas. […] Em particular, alguns pais impõem algumas expectativas especiais aos filhos, esperando que estes consigam superá-los e esperando ainda mais que consigam realizar um desejo do qual eles não foram capazes. Por exemplo, alguns pais talvez quisessem se tornar dançarinos, mas, por causa de várias razões — por causa da era em que cresceram ou por causa das circunstâncias familiares —, acabaram não conseguindo realizar esse desejo. Então eles projetam esse desejo em você. Além de já exigirem que você seja um dos melhores em seus estudos e consiga entrar numa universidade prestigiosa, elas também o matriculam em aulas de dança. Obrigam você a aprender vários estilos de dança fora da escola, a aprender mais na aula de dança, a praticar mais em casa e a ser o melhor da turma. No fim, eles não só exigem que você consiga entrar numa universidade prestigiosa, como também exigem que você se torne um dançarino. Suas opções são se tornar dançarino ou frequentar uma universidade prestigiosa, para então fazer uma pós-graduação e obter o doutorado. Essas duas sendas são suas únicas opções. Com as expectativas deles, de um lado, eles esperam que você estude muito na escola, entre numa universidade prestigiosa, destaque-se entre seus colegas e tenha um futuro próspero e glorioso. De outro, eles projetam desejos não realizados em você, esperando que você consiga realizá-los no lugar deles. Desse jeito, no que diz respeito aos estudos ou a sua carreira futura, você carrega dois fardos ao mesmo tempo. De um lado, você precisa viver à altura das expectativas deles e retribuir tudo que fizeram por você, esforçando-se para, em algum momento, se destacar entre seus colegas, para que seus pais possam desfrutar de uma vida boa. De outro lado, você precisa realizar os sonhos que eles não conseguiram realizar na juventude e ajudá-los a realizar os desejos deles. Exaustivo, isso, não? (Sim.) Apenas um desses fardos já é mais do que o suficiente para você carregar; cada um deles pesa em você e o deixa sem fôlego. Especialmente na era atual de competição extremamente feroz, a variedade de exigências que os pais fazem aos filhos é simplesmente insuportável e desumana; é completamente insensata. Como os não crentes chamam isso? Chantagem emocional. Não importa como os não crentes chamem isso, eles não conseguem resolver esse problema nem conseguem explicar claramente a essência desse problema. Eles chamam isso de chantagem emocional, mas como nós chamamos isso? (Grilhões e fardos.) Chamamos isso de fardos. Quando se trata de fardos, isso é algo que uma pessoa deveria carregar? (Não.) É algo adicional, algo extra que você assume. Não é uma parte sua. Não é algo que seu corpo, seu coração e sua alma têm ou de que precisam, mas algo acrescentado. Vem de fora, não de dentro de você(A Palavra, vol. 6: Sobre a busca da verdade I, “Como buscar a verdade (16)”). Quando li essa passagem das palavras de Deus, senti meu coração apertado. Foi assim que eduquei meus filhos. Eu acreditava que, desde jovem, teria que trabalhar na lavoura e sofrer imensamente, tudo porque eu não havia estudado bastante nem recebido uma boa educação quando era jovem. Então, peguei meus desejos não realizados e os impus aos meus filhos, desejando que eles estudassem bastante e entrassem numa faculdade de prestígio, para que, no futuro, tivessem chances de sucesso, destacassem-se e trouxessem honra à nossa família. Para atingir esse objetivo, quando meus filhos ainda eram pequenos, eu os pressionava. Quando eram pequenos, eles se dispunham a orar e se reunir, mas eu tinha medo de que isso afetasse seus estudos, por isso não deixava minha mãe se reunir com eles. Quando eles deveriam estar brincando, eu não os deixava brincar, e quando suas notas caíam um pouco, eu os repreendia, incutia-lhes alguns pensamentos errados e os pressionava. Meu filho ficou doente por causa de toda a pressão de seus exames de admissão à faculdade; eu tinha medo de que isso afetasse suas notas, então todos os dias eu o vigiava para que ele não ficasse com preguiça. Eu receava que, se ele fosse mal na prova, todos os nossos esforços fossem realmente em vão. A pressão que eu exercia sobre o meu filho era realmente grande demais. Por fora, parecia que eu estava fazendo tudo isso pelo meu filho, mas, na realidade, eu só queria que ele fosse para uma universidade de prestígio e se destacasse dos demais, gabando-me e realizando meus ideais e desejos. Sem perceber, dei ao meu filho pressão e fardo pesados, como se eu estivesse colocando algemas invisíveis nele. Agora, meu filho havia passado na prova da instituição ideal, e meus desejos tinham sido realizados, meu rosto brilhava com honra, e a minha vaidade estava satisfeita, no entanto meu filho tinha se afastado ainda mais de Deus. Agora, quando eu falava com ele sobre questões de fé, ele ficava se esquivando e dando desculpas, e não se dispunha a ler as palavras de Deus. Todos os dias, ele era conduzido pela coleira da fama e do ganho. Ele quebrava a cabeça em prol de fama de ganho e esgotava a mente gerenciando relacionamentos pessoais — sua vida era particularmente triste e exaustiva. Fui eu quem fez meu filho se tornar o que ele era.

Mais tarde, li mais das palavras de Deus: “Por exemplo, quando são novos, você os educa constantemente, dizendo: ‘Estudem muito, vão para a faculdade, façam uma pós-graduação ou um doutorado, encontrem um emprego bom, casem-se com uma pessoa que combina com vocês e fundem uma família, e então a vida será boa’. Por meio de sua educação, encorajamento e várias formas de pressão, eles viveram e buscaram a trajetória que você estabeleceu pare eles e alcançaram o que você esperava, como você desejava, e agora eles são incapazes de dar meia-volta. Se, após entender certas verdades e as intenções de Deus por causa de sua fé, e após ter adquirido pensamentos e pontos de vista corretos, agora você tenta dizer-lhes que eles não devem mais buscar essas coisas, é provável que eles retruquem: ‘Eu não estou fazendo exatamente o que você queria? Você não me ensinou essas coisas quando eu era novo? Você não exigiu isso de mim? Por que está me impedindo agora? O que estou fazendo é errado? Alcancei essas coisas e agora sou capaz de desfrutá-las; você deveria estar feliz, satisfeito e orgulhoso de mim, não deveria?’. Como você se sentiria ao ouvir isso? Você deveria estar feliz ou em lágrimas? Você não se arrependeria? (Sim.) Você não pode reconquistá-los agora. Se você não os tivesse educado desse jeito quando eram jovens, se você tivesse lhes dado uma infância feliz sem nenhuma pressão, sem ensinar-lhes a serem melhores do que o resto, a ocuparem um cargo alto ou a ganharem muito dinheiro, a buscarem fama, lucro e status, se você simplesmente tivesse permitido que fossem pessoas boas e comuns, sem exigir que ganhassem muito dinheiro, desfrutassem tantas coisas ou retribuíssem tanto assim a você, exigindo apenas que fossem saudáveis e felizes, indivíduos simples e felizes, talvez eles tivessem aceitado alguns dos pensamentos e pontos de vida que você adquiriu após crer em Deus. Então, a vida deles poderia ser feliz agora, com menos pressão da vida e da sociedade. Embora não tivessem ganhado fama e lucro, pelo menos, seu coração teria sentido felicidade, tranquilidade e paz. Mas durante seus anos de desenvolvimento, devido à sua repetida instigação e encorajamento, sob sua pressão, incansavelmente eles buscaram conhecimento, dinheiro, fama e lucro. No fim, ganharam fama, lucro e status, a vida deles melhorou, eles aproveitaram mais e ganharam mais dinheiro, mas a vida deles é exaustiva. Sempre que você os vê, eles têm uma expressão cansada no rosto. Só quando voltam para casa, para você, eles ousam tirar a máscara e admitir que estão cansados e que querem descansar. Mas assim que passam pela porta, eles não são mais os mesmos — eles voltam a vestir a máscara. Você olha para sua expressão cansada e lamentável e tem pena deles, mas você não tem o poder de fazer com que deem meia-volta. Eles não conseguem mais. Como isso aconteceu? Isso não está relacionado à educação que você lhes deu? (Sim.) Nada disso era algo que eles sabiam naturalmente ou buscavam desde cedo; isso está definitivamente relacionado à sua educação. Quando você vê seu rosto, quando vê a vida deles nesse estado, você não fica aborrecido? (Sim.) Mas você é impotente; tudo que resta são arrependimento e tristeza. Você pode sentir que seu filho foi completamente levado por Satanás, que ele é incapaz de retornar, e que você não tem nenhum poder para resgatá-lo. Isso aconteceu porque você não cumpriu sua responsabilidade como pai. Foi você que o prejudicou, que o desviou com sua educação e orientação ideológica falhas. Ele nunca poderá retornar e, no fim, a única coisa que resta a você é o arrependimento. Impotente, você assiste enquanto seu filho sofre, corrompido por esta sociedade maligna, sobrecarregado com as pressões da vida, e você não tem como ajudá-lo. Tudo que pode dizer é: ‘Volta para casa mais vezes, e eu prepararei alguma refeição deliciosa para você’. Que problemas uma refeição pode resolver? Ela não pode resolver nada. Os pensamentos dele já amadureceram e tomaram forma, e ele não está disposto a largar a fama e o status que alcançou. Ele só pode continuar em frente e nunca dar meia-volta. Esse é o resultado pernicioso quando os pais fornecem a orientação errada e instilam ideias erradas em seus filhos durante seus anos de formação(A Palavra, vol. 6: Sobre a busca da verdade I, “Como buscar a verdade (19)”). Li essa passagem nas palavras de Deus algumas vezes, e todas as vezes ela me atingiu em cheio, e me senti tão triste que derramei lágrimas de arrependimento. Lembrei que, quando era pequeno, meu filho era inocente e acreditava em Deus, e se dispunha a participar de reuniões com a avó. Mas influenciado por pontos de vista satânicos, como “o conhecimento pode mudar seu destino”, “ser um estudioso é estar no topo da sociedade”, “aqueles que trabalham com a mente governam os outros, e aqueles que trabalham com as mãos são governados pelos outros” e “o destino de uma pessoa está em suas próprias mãos”, busquei me destacar e trazer honra à minha família, e instilei esses pensamentos no meu filho e o empurrei para um atoleiro de conhecimento, de modo que ele buscou, de todo o coração, fama, lucro e status, até não conseguir mais se livrar. Notei especialmente onde as palavras de Deus dizem: “Você pode sentir que seu filho foi completamente levado por Satanás, que ele é incapaz de retornar, e que você não tem nenhum poder para resgatá-lo. Isso aconteceu porque você não cumpriu sua responsabilidade como pai. Foi você que o prejudicou, que o desviou com sua educação e orientação ideológica falhas. Ele nunca poderá retornar e, no fim, a única coisa que resta a você é o arrependimento.” Deus estava comunicando o exato estado de espírito que eu estava sentindo naquele exato momento. Toda vez que meu filho chegava em casa, eu lia as palavras de Deus para ele, mas ele sempre as refutava e encontrava todos os meios para recusá-las — ele até dizia que eu o estava impedindo, o que cortou meu coração. Eu via meu filho na correria e trabalhando todo dia em busca de fama e ganho: ele estava começando a perder cabelo, apesar de tão jovem, e todos os dias arrastava seu corpo cansado para os estudos até tarde da noite; ele até quebrava a cabeça contemplando os pensamentos e hobbies de seus conselheiros, e adaptava sua abordagem de acordo com o que eles gostavam; ele pisava em ovos diante do olhar dos líderes, temendo dizer ou fazer a coisa errada e que eles lhe dificultassem a vida, afetando suas chances de sucesso. Eu via meu filho viver todos os dias com uma máscara no rosto, horrivelmente exausto. Foi por minha culpa que meu filho se tornou o que era; fui eu quem incentivou meu filho a buscar conhecimento e prejudicou meu filho. Agora eu entendia que isso não era amar meu filho; era prejudicá-lo, fazendo dele um sacrifício para minha busca por fama e ganho. Eu via alguns irmãos de idade próxima à do meu filho na igreja. Eles acreditavam em Deus e buscavam a verdade, cumpriam seu dever na igreja; não eram presos pelos venenos de Satanás, e levavam uma vida tranquila e feliz, com liberdade e alívio. Isso me causava mais remorso. Se eu não tivesse instilado esses pensamentos e pontos de vista no meu filho, talvez ele não tivesse se saído desse jeito, levando uma vida tão dolorosa e desamparada com o objetivo de buscar fama e ganho, subir na hierarquia e ganhar dinheiro. Quando pensei nessas coisas, senti um remorso enorme e odiei a mim mesma. Refleti: por que eu era tão obstinada e inflexível em desejar que meus filhos fizessem a prova para a faculdade? Onde estava a raiz do problema?

Um dia, li estas palavras de Deus: “Satanás usa a fama e o ganho para controlar os pensamentos do homem até que tudo em que as pessoas consigam pensar seja fama e ganho. Elas lutam por fama e ganho, passam por dificuldades por fama e ganho, suportam humilhação por fama e ganho, sacrificam tudo o que têm por fama e ganho e farão qualquer julgamento ou tomarão qualquer decisão para o bem de fama e ganho. Dessa forma, Satanás amarra as pessoas com grilhões invisíveis e elas não têm nem a força nem a coragem para se livrar deles. Elas, sem saber, carregam esses grilhões e caminham penosamente sempre adiante com grande dificuldade. Por causa dessa fama e ganho, a humanidade se afasta de Deus e O trai e se torna cada vez mais perversa. Dessa forma, portanto, uma geração após a outra é destruída em meio à fama e ao ganho de Satanás. Olhando agora para as ações de Satanás, seus motivos sinistros não são totalmente detestáveis? Talvez, hoje, vocês ainda não consigam discernir os motivos sinistros de Satanás por pensarem que não se pode viver sem fama e ganho. Vocês pensam que, se as pessoas deixarem para trás a fama e o ganho, elas não serão mais capazes de ver o caminho adiante, não serão mais capazes de ver seus objetivos, que seu futuro se tornará escuro, turvo e sombrio(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VI”). Pelas palavras de Deus, eu entendi que Satanás usou fama e ganho para corromper, enganar e prejudicar as pessoas, fazendo com que as pessoas busquem apenas fama e ganho. Lembrei-me disso porque não tive uma boa educação quando era jovem, sofri muito quando saí para ganhar dinheiro e, muitas vezes, sofri o preconceito dos outros. Quando via que as pessoas com muito conhecimento e prestígio eram admiradas pelos outros aonde quer que fossem, eu as invejava e acreditava que não conseguiria conquistar a estima dos outros só porque não tinha conhecimento, então depositei minhas esperanças em meus filhos, desejando que eles realizassem os sonhos que eu mesma não pude realizar. Para isso, gastei todo o meu tempo e paguei o preço total, levando uma vida amarga e exaustiva, e dei ao meu filho dor e tormento. Mais tarde, embora meu filho tenha ganhado fama e lucro, ele se afastou ainda mais de Deus e perdeu a salvação de Deus dos últimos dias. Agora eu entendo que a minha busca por fama e lucro era algo como grilhões invisíveis colocados por Satanás em mim e no meu filho. Satanás usou fama e ganho para nos seduzir e desorientar, fazendo com que somente nos empenhássemos em buscar fama e ganho, sem pensar em buscar a verdade; fomos levados pela coleira passo a passo por Satanás — dispostos a sofrer por isso, afastando-nos mais de Deus, como resultado, a ponto de negar a Deus e ser consumidos por Satanás. Essa era a intenção, o esquema sinistro de Satanás. Pensei nas pessoas ao meu redor: o filho do meu tio fez uma prova para entrar na faculdade, mas seus pais o desprezaram por ter escolhido um curso inferior, então usaram seus contatos e encontraram alguém para ajudá-lo a mudar de curso. Como resultado, a criança sentiu muita pressão e não conseguiu acompanhar as aulas e, mais tarde, teve um colapso nervoso. Agora, ele não conseguia nem mesmo ajustar a própria vida. Houve também muitos outros filhos que tomaram pesticidas ou pularam de um prédio porque não tiveram um bom desempenho nos estudos. Todas essas lições trágicas me deram um lembrete e uma advertência. Na realidade, se as pessoas são ricas ou pobres na vida está nas mãos de Deus. Fama e ganho não nos permitem nos livrar da dor; só podem nos levar a um abismo de sofrimento. É tão odioso ver como Satanás prejudica as pessoas. Ao mesmo tempo, graças a Deus, por meio de Sua iluminação, liderança e orientação, encontrei a raiz do meu sofrimento e vi as perigosas consequências de buscar fama e ganho. Caso contrário, eu ainda estaria presa nisso, incapaz de me livrar. Isso também me fez entender a intenção sincera de Deus de salvar as pessoas. Eu não podia continuar a ser enganada e prejudicada por Satanás — eu queria me libertar dos grilhões da fama e do ganho e trilhar a senda de buscar a verdade e alcançar a salvação.

Mais tarde, encontrei a senda correta de educar os filhos nas palavras de Deus. Deus Todo-Poderoso diz: “Se você não os tivesse educado desse jeito quando eram jovens, se você tivesse lhes dado uma infância feliz sem nenhuma pressão, sem ensinar-lhes a serem melhores do que o resto, a ocuparem um cargo alto ou a ganharem muito dinheiro, a buscarem fama, lucro e status, se você simplesmente tivesse permitido que fossem pessoas boas e comuns, sem exigir que ganhassem muito dinheiro, desfrutassem tantas coisas ou retribuíssem tanto assim a você, exigindo apenas que fossem saudáveis e felizes, indivíduos simples e felizes, talvez eles tivessem aceitado alguns dos pensamentos e pontos de vida que você adquiriu após crer em Deus. Então, a vida deles poderia ser feliz agora, com menos pressão da vida e da sociedade. Embora não tivessem ganhado fama e lucro, pelo menos, seu coração teria sentido felicidade, tranquilidade e paz(A Palavra, vol. 6: Sobre a busca da verdade I, “Como buscar a verdade (19)”). As palavras de Deus indicam a senda correta para educar os filhos: ao educar os filhos, não se deve exigir que eles busquem conhecimento, status, fama, lucro, subir na hierarquia ou ganhar dinheiro; deve-se esperar que os filhos tenham uma vida feliz e saudável, sem pressão, livres e aliviados. Pelas palavras de Deus, eu também entendi a intenção de Deus. Meus filhos e eu somos todos seres criados, e nossa sina está nas mãos de Deus. A sina de nossas vidas e a senda que devemos seguir estão sob a soberania e o arranjo de Deus; não é algo que podemos controlar por nós mesmos — e não posso mudar a sina deles. Tudo o que posso fazer é orar pelos meus filhos, e, quando eles voltarem, posso ler as palavras de Deus para eles. Quanto a se poderão vir para diante de Deus no final, isso depende Dele. Só preciso cumprir meu dever e responsabilidade e fazer bem o que devo fazer. Meu ponto de vista em relação às coisas mudou um pouco — esse é o resultado alcançado pelas palavras de Deus. Agora, quero apenas buscar a verdade e viver segundo as palavras de Deus, cumprindo meu dever. Essa é a única vida com significado e valor. Graças a Deus!

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