Eu expus minha feiura ao repreender as pessoas com condescendência

24 de Outubro de 2022

Por Ai Meng, Myanmar

Em outubro do ano passado, eu supervisionava o trabalho evangelístico da igreja. Havia alguns membros novos na igreja, que tinham acabado de iniciar seus deveres, então eu comungava com frequência com eles os princípios para compartilhar o evangelho e os levava comigo. Depois de um tempo, todos tinham feito algum progresso, e eu me sentia ótimo. Para que trabalhassem sozinhos o quanto antes, eu pedi que praticassem a evangelização sozinhos. No início, quando encontravam problemas, eu os ajudava com amor, mas, mais tarde, comecei a me irritar. Sentia desdém por eles: “Eu conseguia entender as coisas da primeira vez que me ensinavam. Gastei tempo instruindo vocês; por que ainda têm tantas dúvidas? Vocês não prestaram atenção quando os instruí? Se ainda não conseguirem trabalhar sozinhos, depois de tanto tempo, a liderança superior dirá que não sou feito para esse trabalho e que não consigo treinar as pessoas. Assim não dá. Vou ter que dar uma dura em vocês e ensinar-lhes uma lição”. Tendo percebido tudo isso, eu os repreendi, irritado. Uma vez, recebi uma ligação da irmã Ai. Ela disse: “Irmão, eu queria lhe perguntar: qual aspecto das palavras de Deus comungaremos na reunião hoje à noite?”. Pensei: “Eu já lhe disse isso; como pode não saber disso? Você não prestou atenção?”. Então, num tom alto e agressivo, eu lhe disse: “Você leu o último arquivo que eu lhe enviei ou não? Por que sempre faz a mesma pergunta?”. A irmã não respondeu, e, irritado, eu desliguei. Mais tarde, percebi o que eu tinha feito e me senti um pouco culpado. Mas então pensei: “Eu disse isso para o bem dela. Caso contrário, como ela fará progresso se continuar dependendo de mim? Isso pode até ter sido útil para ela”. Quando pensei nisso, parei de me preocupar.

No dia seguinte, o irmão que era meu parceiro me disse: “A irmã Ai me disse que lhe fez uma pergunta, e você se irritou. Ela disse, também, que se sentiu constrangida, e teve medo de você”. Eu não consegui aceitar isso e inventei desculpas na minha cabeça: “Eu posso ter sido um pouco duro, mas só fiz isso para encorajá-la a trabalhar sozinha. Se não tivesse dito aquilo, ela continuaria voltando sempre que tivesse uma dúvida. Como se tornaria independente assim?”. Mas então pensei: “Talvez eu tenha sido um pouco inapropriado. Afinal, a irmã Ai acabou de iniciar o treinamento. Eu deveria ajudá-la com amor, em vez de me irritar e repreendê-la”. Então mandei uma mensagem para pedir perdão: “Ontem, eu errei. Eu não devia ter explodido com você. Espero que entenda e, por favor, não leve pro lado pessoal. Perdi o controle, no momento, e magoei você”. A irmã Ai respondeu, dizendo que tudo bem. Depois disso, eu não refleti nem vim a conhecer a mim mesmo melhor.

Pouco tempo depois, fui eleito pregador e assumi mais responsabilidades. Alguns líderes e obreiros tinham acabado de iniciar o treinamento e não conheciam o trabalho da igreja, por isso eu comungava muito com eles os princípios do trabalho. E eu verificava o trabalho e lhes dava orientação e assistência detalhada. No início, quando tinham dúvidas, eu comungava com eles com paciência. Mas se perguntassem demais, eu ficava impaciente. Eu os repreendia, dizendo: “Por que não conseguem enfiar isso na cabeça? Quando comecei a trabalhar na igreja, eu me lembrava claramente das tarefas que meu líder me dava e as completava rápido, com competência. Eu lhes disse tudo e lhes dei instruções detalhadas, por que não fazem as coisas direito?”. Eles ficavam calados.

No dia seguinte, uma líder me mandou uma mensagem: “Sou burra demais para esse trabalho. Por favor, encontre outra pessoa para o meu cargo”. Fiquei chocado: ela era uma das melhores candidatas. Por que ela diria algo assim? Depois, outro líder me mandou uma mensagem: “Algumas pessoas dizem que você as está deixando constrangidas”. Só então comecei a refletir sobre mim mesmo. Percebi que eu não estava lidando corretamente com as deficiências dos outros. Eu ficava explodindo e repreendendo eles em vez de guiá-los e ajudá-los com paciência. Como resultado, eles se sentiam constrangidos. Mais tarde, ouvi que uma irmã tinha ficado tão negativa por se sentir constrangida que não cumpriu seu dever por mais de dez dias. Quando ouvi isso, me senti péssimo. Não conseguia acreditar que os tinha magoado tão profundamente. Fiquei angustiado e me perguntei por que eu me irritava tanto e tinha uma influência tão ruim. Então vim para diante de Deus em oração: “Amado Deus, não quero me irritar com os irmãos, mas sempre que algo acontece, não consigo controlar as emoções. Como devo resolver esse problema? Por favor, conduze e guia-me”.

Depois, deparei-me com uma passagem das palavras de Deus. Deus diz: “Uma vez que tenha status, muitas vezes um homem achará difícil controlar seu estado de espírito e, assim, ele apreciará aproveitar as oportunidades para expressar sua insatisfação e descarregar suas emoções; frequentemente irromperá em fúria por nenhuma razão aparente, a fim de revelar sua habilidade e permitir que os outros saibam que seu status e identidade são diferentes daqueles das pessoas comuns. É claro que as pessoas corruptas sem qualquer status também perdem o controle com frequência. A raiva delas é muitas vezes causada por dano a seus interesses privados. A fim de proteger o próprio status e dignidade, elas frequentemente descarregarão suas emoções e revelarão sua natureza arrogante. O homem irromperá em raiva e descarregará suas emoções a fim de defender e sustentar a existência do pecado, e essas ações são as maneiras com que o homem expressa sua insatisfação; elas transbordam de impurezas, de esquemas e intrigas, da corrupção e da maldade do homem e, mais que qualquer outra coisa, elas transbordam das ambições e dos desejos selvagens do homem(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único II”). As palavras de Deus expuseram meu estado atual. Eu refleti sobre como eu me irritava ao manter meu cargo. Normalmente, eu sempre obtinha resultados no trabalho, e as pessoas achavam que eu era um líder capaz. Mas como fui encarregado do treinamento desses irmãos, se eles não conseguissem trabalhar sozinhos, nem mesmo após muito tempo, a liderança superior diria que eu não era competente. Então, como os irmãos ainda não estavam entendendo depois que eu os instruí várias vezes, eu fiquei muito resistente e impaciente. Quando me procuravam com perguntas, eu aproveitava a oportunidade para repreendê-los e criticá-los para descarregar a raiva. Eu até os comparava comigo e me enchia de queixas e desdém por eles. Como resultado, todos se sentiam constrangidos, e até ficaram tão negativos que quiseram desistir do dever. Quando os outros apontavam meu problema, eu não buscava a verdade para resolver. Eu pedi perdão à irmã Ai, mas o propósito implícito e explícito das minhas palavras era preservar status e imagem, mostrar à irmã Ai que esse era um caso raro de irritação, e não uma ocorrência comum, e levá-la a pensar, por meio da minha desculpa insincera, que eu era bastante racional. Lembrei-me das palavras de Deus que dizem: “Algumas pessoas, evidentemente, têm caracteres ruins e sempre falam de si mesmas como tendo um temperamento ruim. Isso não é só um tipo de justificativa? Um caráter ruim é exatamente isto: um caráter ruim. Quando alguém faz algo insensato ou que prejudica alguém, o problema é seu caráter e sua humanidade, mas ele sempre diz que perdeu temporariamente o controle sobre seu temperamento ou que se irritou um pouco; ele nunca entende o problema em sua essência. Isso é realmente dissecar-se e desnudar-se?(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Sobre a cooperação harmônica”). Eu era igual. A minha desculpa tinha soado tão digna, mas eu não tinha entendido a substância do problema e até tentei me defender. Eu fui tão hipócrita! Quando percebi isso, me senti muito culpado. Eu falava com os irmãos sobre tratar as pessoas com amor e paciência, mas isso só era um chavão que não correspondia ao meu comportamento.

Depois disso, eu aquietei meus pensamentos e refleti sobre mim mesmo: “Por que, sempre que as coisas não acontecem como eu quero, eu perco o controle e revelo meu caráter corrupto? Por que não consigo colaborar com os irmãos?”. Depois disso, deparei com uma passagem das palavras de Deus. Deus Todo-Poderoso diz: “A arrogância é a raiz do caráter corrupto do homem. Quanto mais arrogantes, mais irracionais as pessoas são, e quanto mais irracionais, mais sujeitas as pessoas ficam a resistir a Deus. Quanto esse problema é sério? As pessoas com caráter arrogante não só consideram todas as outras inferiores a elas, como também, o pior de tudo, são até condescendentes para com Deus, e elas não têm temor de Deus dentro do coração. Embora as pessoas pareçam acreditar em Deus e segui-Lo, elas não O tratam como Deus de modo algum. Sempre sentem que possuem a verdade e pensam que elas são tudo no mundo. Essa é a essência e a raiz do caráter arrogante, e ele vem de Satanás. Portanto, o problema da arrogância precisa ser resolvido. Sentir que um é melhor que os outrosesse é um caso trivial. A questão crítica é que o caráter arrogante de uma pessoa a impede de se submeter a Deus, Seu governo e Seus arranjos; tal pessoa se sente sempre inclinada a competir com Deus pelo poder sobre os outros. Esse tipo de pessoa não reverencia a Deus nem um pouco, sem falar de amar a Deus ou submeter-se a Ele. Pessoas que são arrogantes e convencidas, sobretudo aquelas que são tão arrogantes que perderam o senso, não podem se submeter a Deus em sua crença Nele, nem exaltar e dar testemunho por si mesmas. Tais pessoas resistem mais a Deus e não têm nenhum temor de Deus. Se desejam chegar aonde reverenciam a Deus, então primeiro as pessoas precisam resolver seu caráter arrogante. Quanto mais completamente resolver seu caráter arrogante, mais reverência você terá por Deus, e só então poderá se submeter a Ele e obter a verdade e conhecê-Lo. Só aqueles que ganham a verdade são genuinamente humanos(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Parte 3”). Deus revelou como a raiz do caráter corrupto das pessoas é a arrogância. Quanto mais arrogantes são, mais provável é que resistam a Deus. Percebi que eu era exatamente assim. Eu não levava os outros a sério, achando que todos eram inferiores a mim. Eu sempre achava que tinha calibre bom, que era talentoso no trabalho e melhor que todos os outros. Eu sempre comparava as deficiências dos outros com meus pontos fortes. Eu dominava uma tarefa após ser instruído uma vez, mas eles não aprendiam nem mesmo após muito tempo. Eu explodia na cara deles, os criticava e repreendia, sem mostrar-lhes nem um pingo de respeito. Eu não reconhecia seus pontos fortes e méritos, muito menos fornecia apoio amoroso. Quando os irmãos encontravam problemas, eu não refletia sobre se eu tinha comungado a palavra de Deus com eles para resolver esses problemas, nem sobre onde eu não tinha ido bem. Em vez disso, eu só achava que eles não prestavam atenção e explodia na cara deles e lidava com eles. Eu era tão arrogante! Nossa igreja estava espalhando o evangelho de Deus, mas eu continuava explodindo, repreendendo e constrangendo as pessoas, levando-as a ter medo de mim, a se delimitar, e até a e até a ficar tão negativas que queriam desistir dos deveres. Eu não estava interrompendo e impedindo o trabalho evangelístico? Refletindo sobre tudo isso, fiquei com muita vergonha. Eu não fornecia nada que fosse benéfico para a entrada na vida dos outros. Em vez disso, eu os magoava e interrompia o trabalho da igreja. Eu estava vivendo segundo meu caráter arrogante e poderia cometer o mal e resistir a Deus a qualquer momento. Pensando em tudo que tinha feito, tive desprezo por mim mesmo. Quis dar uns tapas no meu rosto. Em silêncio, orei a Deus no meu coração: “Amado Deus, eu lidei cegamente com as pessoas por causa do meu caráter arrogante, eu as magoei e interrompi o trabalho da igreja. Amado Deus, estou pronto para me arrepender e fazer mudanças. Oro, pedindo que Tu me guies e ajudes a resolver meu caráter arrogante”.

Então, um dia, ouvi um hino das palavras de Deus: “Viva pelas palavras de Deus para mudar seu caráter”. “Primeiro, você deve resolver todas as dificuldades em seu íntimo confiando em Deus. Dê um fim ao seu caráter degenerado, torne-se capaz de entender verdadeiramente a sua própria condição e saiba como você deve agir; continue se comunicando sobre qualquer coisa que não entenda. É inaceitável que uma pessoa não se conheça. Primeiro, cure sua própria enfermidade e, comendo e bebendo Minhas palavras com mais frequência e contemplando elas, viva sua vida e realize seus atos com base nas Minhas palavras; quer esteja em casa ou em outro lugar, você deve permitir que Deus exerça poder em você. Descarte a carne e a naturalidade. Sempre permita que as palavras de Deus tenham domínio sobre você. Não há necessidade de se preocupar que sua vida não esteja mudando; com o tempo, você virá a sentir que seu caráter mudou muito. […](Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos). Esse hino das palavras de Deus me inspirou bastante. Por meio das palavras de Deus, encontrei uma senda de prática. Em qualquer situação que eu encontrasse, eu devia primeiro buscar a intenção de Deus, buscar a verdade, resolver meus problemas, entender meu caráter arrogante por meio das palavras de Deus, concentrar-me em renunciar a mim mesmo no dia a dia e praticar a verdade. Assim, meu caráter arrogante se transformaria aos poucos. O fato de que, devido ao meu caráter arrogante, eu repreendia e constrangia as pessoas e sempre achava que eu era superior mostrava que eu não entendia a mim mesmo. Na verdade, eu não tinha nada que merecesse ser exibido. Eu aprendia rápido nos meus deveres e tinha sido abençoado com alguns dons, mas Deus tinha me dado meus dons e calibre, não havia nada de notável em mim pessoalmente. Eu devia dar graças a Deus. Cada pessoa tem um calibre diferente e habilidades diferentes. Todos os irmãos têm seus pontos fortes. A irmã Ai era boa em interagir com pessoas, ela tinha um toque amoroso e paciência. Eu não tinha nenhuma dessas qualidades. Quando percebi isso, fiquei envergonhado. Eu estava pronto para praticar as palavras de Deus. Quando encontrasse problemas, eu renunciaria a mim mesmo e praticaria a verdade.

Lembro que, uma vez, perguntei a uma irmã com que eu trabalhava sobre seu progresso num projeto e ela disse: “Eu ainda não comecei. Quando discutimos nossas ideias para o projeto, eu tinha bastante clareza, mas quando comecei a trabalhar nele, eu não soube bem como proceder”. Quando ouvi isso, senti a raiva fervendo dentro de mim de novo. Pensei: “Por que isso é tão difícil para você? Quando discutimos esse projeto, eu descrevi tudo claramente. Como pôde esquecer? Não está concentrada no trabalho? Acho que terei que ter uma conversa séria com você”. Quando estava prestes a explodir, lembrei-me das palavras de Deus: “Se as pessoas conseguem satisfazer a Deus, colocar a verdade em prática, abandonar a si mesmas, abrir mão de suas próprias ideias e ser obedientes e atentas à vontade de Deusse forem capazes de fazer todas essas coisas conscientemente(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Somente buscando a verdade pode-se alcançar uma mudança no caráter”). As palavras de Deus foram um lembrete oportuno: eu devia renunciar a mim mesmo e praticar de acordo com as palavras de Deus. Eu não podia continuar agindo de acordo com meu caráter arrogante. Ela provavelmente não tinha começado o projeto porque tinha algum problema ou não tinha certeza em relação à senda adiante. Eu devia entender a situação dela e tratar as inadequações dela do jeito certo. Então, revi calmamente os detalhes de como ela devia proceder à luz da situação em si. Quando terminei, ela respondeu, contente: “Então é assim que se faz! Agora, finalmente tenho uma senda adiante”. Quando a irmã disse aquilo, eu senti tanta vergonha. Eu sempre gritava chavões no nosso trabalho, mas não parava para entender os problemas dos demais, muito menos os instruía um por um. Se eu fosse um pouco mais paciente e detalhado no meu trabalho, os irmãos estariam trabalhando sozinhos há muito tempo.

Depois disso, deparei-me com outra passagem das palavras de Deus. Deus Todo-Poderoso diz: “Você consegue levar as pessoas a entender a verdade e entrar em sua realidade se você só repete palavras de doutrina, passa sermões e lida com elas? Se a verdade que você comunga não for real, se não passar de palavras de doutrina, então, por mais que você lide com as pessoas e lhes passe sermões, isso será em vão. Você acha que, quando as pessoas têm medo de você, e fazem o que você lhes diz e não se atrevem a objetar, equivale a elas entenderem a verdade e a se submeterem? Esse é um grande erro; a entrada na vida não é tão simples assim. Alguns líderes são como um gerente novo que tenta causar uma forte impressão; tentam impor sua autoridade aos escolhidos de Deus para que todos se submetam a elas, pensando que isso facilitará o seu trabalho. Se você carecer da realidade da verdade, então, não demorará e sua estatura verdadeira será exposta, suas cores verdadeiras serão reveladas, e você poderá ser eliminado. Em alguns trabalhos administrativos, um pouco de tratamento, poda e disciplina é aceitável. Mas se você é incapaz de comungar a verdade, no fim, você ainda será incapaz de resolver o problema e afetará os resultados do trabalho. Se, não importam quais problemas apareçam na igreja, você continua passando sermões nas pessoas e culpando outrosse tudo que você faz é sempre perder a cabeçaisso é o seu caráter corrupto se revelando, e você mostrou o rosto feio da sua corrupção. Se você sempre está sobre um pedestal dando sermões nas pessoas assim, então, com o passar do tempo, as pessoas serão incapazes de receber de você a provisão de vida, não ganharão nada real, ao contrário, sentirão repulsa e nojo de você(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Parte 3”). Por meio das palavras de Deus, eu percebi que a chave para trabalhar com os irmãos, na igreja, é comungar a verdade com clareza para que todos compreendam os princípios. Só então podemos cumprir bem os nossos deveres. Se eu explodisse e repreendesse as pessoas o tempo todo, eu não só não resolveria os problemas, como também as desanimaria e afastaria. Mais tarde, ao trabalhar com os outros ou verificar o trabalho, eu procurava primeiro entender os problemas deles. Se houvesse coisas que não entendiam ou ainda não tinham aprendido, eu comungava com paciência os princípios e a verdade e os ajudava a resolver os problemas. Desse jeito, após um tempo, os irmãos conseguiam fazer algum trabalho independentemente e nós trabalhávamos juntos em harmonia. Por meio da leitura das palavras de Deus, ganhei algum entendimento do meu caráter arrogante, aprendi a lidar com as inadequações das pessoas e consegui trabalhar em harmonia com os outros. Graças a Deus Todo-Poderoso!

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