Fé aperfeiçoada por meio de provações e tribulações
Por Shu Chang, Coreia do SulMinha mãe desenvolveu um problema de saúde em 1993, e, como resultado, toda a minha família ganhou fé no Senhor...
Damos as boas-vindas a todos os buscadores que anseiam pela aparição de Deus!
Por Qu Cong, Grécia
No ano passado, o irmão Xin, com quem eu viajava pregando e evangelho, foi dispensado. Quando o perguntei, ele me contou que, por alguns anos, ele não tinha cumprido bem o dever que a igreja lhe deu, que fazia as coisas do seu jeito, o que interrompeu seriamente o trabalho da igreja, e que ele foi dispensado por isso. Eu me senti mal por ele quando o vi com tanto arrependimento e sentindo-se péssimo. Em nosso trabalho, eu tinha percebido que ele era desleixado e fazia as coisas do seu jeito. Eu quis apontar isso para ele, para ajudá-lo a refletir e aprender sobre si mesmo, mas hesitei quando estava prestes a abrir a boca. Pensei que o líder já tinha lidado com ele o bastante quando o dispensou, que ele já estava péssimo. Se eu também dissesse algo, isso não seria enfiar o dedo na ferida? Ele acharia que eu carecia de empatia? Além disso, o líder devia ter mencionado os problemas que eu percebia muito tempo atrás, então decidi só confortá-lo. Eu lhe disse: “Tenho certeza de que você ganhou muito nesses anos na estrada compartilhando o evangelho, que tem muita percepção. Muitos dos irmãos na igreja são um tanto novos, sem qualquer experiência evangelística. Você poderá ajudá-los quando voltar para casa”. Para a minha surpresa, sua resposta foi: “Irmão, ouvi-lo dizer isso me deixa transtornado. Achei que diria algo para me ajudar para que eu pudesse refletir e conhecer melhor a mim mesmo, o que seria benéfico para a minha vida. Em vez disso, você me elogia, embora eu tenha chegado nesse ponto, para que eu achasse que minha dispensa não é algo tão sério e que sou mais capaz do que os outros. Você está exercendo o papel de Satanás, empurrando-me para o inferno. Isso me lembrou do Senhor Jesus, quando ele repreendeu Pedro: ‘Para trás de mim, Satanás’ (Mateus 16:23). Essas coisas gentis não edificam as pessoas e você não devia repeti-las. Isso não é amoroso, é prejudicial e destrutivo para os outros”. Fiquei envergonhado na época e só quis me esconder em algum buraco. Eu sabia que o irmão Xin não tinha muita mudança de caráter após anos na fé e nunca tinha realizado muito em seu dever — era um estado perigoso. Mas eu só dizia coisas agradáveis. Eu estava sendo insincero, gentil e elogioso de um jeito secular. Isso não era ser enganoso? A dispensa do irmão Xin era uma boa chance para ele refletir e conhecer melhor a si mesmo. Se buscasse a verdade, refletisse sobre si mesmo e se arrependesse, aquele fracasso poderia ser um ponto de virada na sua fé. Mas eu era uma pedra de tropeço, dizia alguma bobeira insincera para brincar com seus sentimentos e enganá-lo. Eu estava sendo o assistente de Satanás. Deus faz de tudo para salvar as pessoas, mas Satanás tenta tudo para afastar as pessoas de Deus, para arrastá-las ao inferno. Essa asneira minha só estava prejudicando meu irmão. Na época, senti um medo intenso, então procurei algumas palavras de Deus para me ajudar a refletir sobre meu problema.
Deus diz: “Se você tem um bom relacionamento com um irmão ou uma irmã, e eles pedem que você aponte o que está errado com eles, como você deve apontar? Isso tem a ver com como você aborda a questão. Sua abordagem se baseia na verdade ou você usa filosofias de vida? Qual é o problema quando você consegue ver claramente que alguém tem um problema, mas você não lhe diz isso diretamente, a fim de evitar confronto, e até se desculpa, dizendo: ‘Minha estatura é pequena, agora, e eu não entendo seus problemas completamente. Quando entender, eu lhe direi’. Isso envolve uma filosofia de vida. Isso não é tentar enganar os outros? Você deve falar de tudo que consegue enxergar claramente; e se algo não é evidente para você, diga isso. Isso é dizer o que está em seu coração. Se você tem certos pensamentos, e certas coisas são evidentes para você, mas você tem medo de ofender as pessoas, fica aterrorizado de magoar seus sentimentos e então escolhe não dizer nada, isso é viver segundo uma filosofia mundana. Se você descobre que alguém tem um problema ou se desviou, mesmo que você não consiga ajudá-lo com amor, no mínimo você deve apontar o problema para que ele possa refletir sobre ele. Se você o ignorar, isso não é causar-lhe danos?” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Somente buscando a verdade é possível resolver suas noções e seus equívocos sobre Deus”). “Elas não têm amor por coisas positivas, não anseiam pela luz e não amam o caminho de Deus nem a verdade. Elas gostam de seguir tendências mundanas, estão apaixonadas por status e prestígio, amam se sobressair em meio a tendências perversas, são proponentes do mal e das forças de Satanás. Em seu coração, adoram os grandes e famosos, adoram os reis demônios, e, em seu coração, não buscam a verdade nem coisas positivas, mas defendem aprender. Em seu coração, não aprovam aqueles que buscam a verdade e testificam de Deus; em vez disso, aprovam e admiram pessoas perversas e que têm talentos especiais. Elas não trilham a senda da fé em Deus e de buscar a verdade, mas buscam o mal e o poder, se esforçam em ser alguém inescrutável e ardiloso, tentam integrar-se nas camadas superiores da sociedade para se tornar uma figura imponente e conhecida. Querem ser capazes de se inserir com perfeita facilidade em qualquer multidão, aplicar todos os tipos de truques, estratagemas e táticas com maestria perfeita e ser recebidas com adoração e acolhimento aonde quer que vão; querem ser um ídolo para as pessoas. Esse é o tipo de pessoa que querem ser. Que tipo de caminho é esse? É o caminho dos demônios, a senda do mal. Não é o caminho trilhado por um crente. A fim de fraudar a confiança pessoal das pessoas, de fazer adorá-las e segui-las, elas usam as filosofias de Satanás, sua lógica, usam todo seu estratagema, toda falcatrua em todo cenário. Essa não é a senda que deve ser trilhada por pessoas que acreditam em Deus; tais pessoas não só não serão salvas, elas também receberão a punição de Deus — disso não pode haver a menor dúvida” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “A crença na religião nunca levará à salvação”).
As palavras de Deus expuseram meus motivos malignos e minha natureza corrupta. O irmão Xin tinha sido desleixado em seu dever e não investiu seu coração em seu novo dever após ser dispensado. Ele não estava perseverando em seu dever e não tinha princípios, mas fazia o que bem queria. Eu já tinha visto esse seu comportamento, mas era um bajulador de pessoas, que temia ofendê-lo e nunca apontava isso. Ele foi dispensado de novo e se abriu para mim em comunhão sobre seus fracassos. Eu deveria ter conversado sobre seus problemas e comungado a vontade de Deus para ajudá-lo a refletir sobre se mesmo e se arrepender diante de Deus. Isso teria sido amoroso e benéfico e edificante para ele. Mas eu era um cara legal, que dizia um monte de lixo enganoso. Eu não estava tentando enganá-lo para que gostasse de mim? Queria que ele sentisse que, quando experimentasse fracasso, o líder apenas lidou com ele e o expôs, mas eu era caloroso e confortante com ele. Então ele seria grato e teria uma boa impressão minha. Eu estava usando as filosofias mundanas dos incrédulos, como “Nunca jogue os erros e as deficiências na cara das pessoas”, “Fale com gentileza de acordo com os sentimentos do outro, pois ser franco só aborrece”, “Não compartilhe tudo para agradar aos bons amigos” e assim em diante. Todas elas são malignas, palavras mundanas e filosofias totalmente satânicas. Todos os incrédulos interagem com base na lógica satânica, sempre tentam agradar e são hipócritas, nunca dizem uma única palavra verdadeira. Todos fingem e sondam os outros, usam trapaças em tudo que dizem. Mas como crente de longa data que tinha lido tanto da palavra de Deus, eu ainda não conseguia falar uma única coisa que estivesse alinhada com a verdade. Em vez disso, eu usava filosofias satânicas como um incrédulo e era um recipiente para Satanás, tornando-me mais escorregadio e enganoso. Era patético! Isso me lembrou das palavras de Deus: “Se os crentes são tão casuais e irrestritos em sua fala e conduta como são os incrédulos, então eles são ainda mais malignos que os incrédulos; são demônios arquetípicos” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Um alerta para aqueles que não praticam a verdade”). “Quanto mais estiver na presença de Deus, mais experiências você terá. Se ainda viver no mundo como uma besta — com sua boca professando a crença em Deus enquanto seu coração está em outro lugar — e se você ainda estudar as filosofias mundanas para viver, então todas as suas labutas anteriores não terão sido por nada?” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Sobre experiência”). Ao longo de anos de fé, eu não tinha ganho a verdade nem me tornado uma pessoa simples e honesta, mas me agarrava aos modos seculares. Vi que eu não era uma pessoa que ama ou aceita a verdade. Vim para diante de Deus e orei: “Deus, não tenho nenhuma semelhança humana nas minhas palavras ou ações. Sou tão maligno e astuto! Quero me arrepender e parar de viver segundo filosofias mundanas e satânicas”.
Por meio dessa experiência e lição, depois disso, em minhas interações com outros e no meu dever, eu pude ser vigilante e praticar uma fala que beneficiava as pessoas e não ser apenas um bajulador de pessoas escorregadio. Mas eu estava tão profundamente corrompido por Satanás que, quando algo envolvia meus interesses pessoais, eu não conseguia deixar de fazê-lo de novo.
Mais tarde, eu estava trabalhando com o irmão Chen na produção de vídeos. Ele tinha opiniões fortes e sabia muito mais sobre o trabalho do que eu. Senti que devia ser modesto, para que ele não tivesse a impressão de que eu eram um ignorante arrogante. Assim, no decurso dos nossos deveres, tentei seguir o lema “A harmonia é um tesouro, a paciência é uma virtude”. Às vezes, eu via alguns problemas e erros nos vídeos dele e sugeria consertá-los, mas ele não achava que aquilo que eu mencionava eram problemas. Ele só compartilhava algumas desculpas e opiniões. Embora eu não concordasse totalmente com ele, eu temia que uma discussão nos deixaria num impasse ou que brigássemos, então todos me chamariam de teimoso. Eu desistia quando pensava nisso desse jeito. Mas em vez de orar e buscar, eu trabalhei com ele desse jeito por alguns meses e então nossos vídeos saíram com problemas aqui e ali. Mais tarde, percebi que aqueles problemas ainda eram aqueles que eu tinha apontado no início e tivemos que refazê-los. O irmão Chen acabou sendo dispensado por ser arrogante e teimoso. Embora esses vídeos fossem concluídos no fim, eu não me senti em paz em relação a isso. Eu estava inquieto e me sentia culpado. Vi que eu sempre era um bajulador de pessoas em meu dever para manter uma harmonia superficial, então não defendia os princípios porque temia ofender os outros. Eu não era um parceiro verdadeiro e estava impedindo o trabalho de vídeos da casa de Deus. Eu me senti péssimo. Então a líder veio falar comigo e me desmascarou, dizendo: “Você não tem defendido os princípios da verdade no trabalho com os irmãos. Você sabe que as opiniões de uma pessoa são erradas, mas você as segue cegamente para evitar qualquer conflito e proteger a imagem que ela tem de você. Isso fez com que vídeos tiveram que ser refeitos e isso atrasou o nosso progresso”. E então ela disse: “Você tende a se adaptar à opinião pública. Você deve buscar a verdade e resolver isso imediatamente”. Foi difícil ouvir aquilo. Ao longo dos dias seguintes, orei e refleti sobre isso e procurei palavras de Deus que me ajudasse a refletir sobre isso.
Deus Todo-Poderoso diz: “Por fora, as palavras dos anticristos parecem ser especialmente bondosas, cultas e distintas. Quando alguém viola os princípios, é intrometido e intrusivo no trabalho da igreja, não exposto nem criticado, não importa quem seja, o anticristo se finge de cego, fazendo com que as pessoas pensem que ele é magnânimo em todas as questões. Cada corrupção e ato odioso das pessoas é respondido com beneficência e tolerância. Ele não se irrita nem fica furioso, ele não se zanga nem culpa as pessoas quando elas cometem um erro e prejudicam os interesses da casa de Deus. Não importa quem cometa o mal e perturbe o trabalho da casa de Deus, ele não dá atenção, como se nada tivesse a ver com ele, e ele nunca ofende as pessoas por causa disso. Qual é a sua maior preocupação? Quantas pessoas o admiram e quantas pessoas o veem quando ele sofre e o admiram por isso. Os anticristos acreditam que sofrer nunca deve ser em vão; não importa que adversidade suportem, que preço paguem, que boas ações façam, quão afetuosos, atenciosos e amorosos sejam em relação aos outros, tudo isso deve ser feito na frente dos outros, mais pessoas devem ver. E qual é seu objetivo ao agir assim? Conquistar as pessoas, fazer com que as pessoas admirem e aprovem suas ações, seu comportamento, seu caráter. Existem até anticristos que tentam estabelecer uma imagem sua como pessoa boa por meio desse comportamento externamente bom, para que mais pessoas venham até eles à procura de ajuda. […] Suas ações não inspiram simplesmente veneração no coração das pessoas — elas também lhes dão um lugar nele. Os anticristos desejam tomar o lugar de Deus. É isso que eles pretendem quando fazem essas coisas. Evidentemente, suas ações já produziram resultados precoces: no coração dessas pessoas que carecem de discernimento, os anticristos têm, agora, um lugar, e agora há pessoas que os veneram e admiram, e é exatamente esse o objetivo dos anticristos” (A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Eles só cumprem seu dever para se distinguir e alimentar seus próprios interesses e ambições; eles nunca levam em consideração os interesses da casa de Deus e até traem esses interesses em troca de glória pessoal (parte 10)”). Deus mostra que anticristos são realmente malignos e desprezíveis, que eles são agradáveis em ações e palavras para se disfarçar e ganhar o coração dos outros para que as pessoas pensem que são os únicos que entendem e os busquem para consolá-las. Isso afasta as pessoas de Deus e os anticristos ocupam o lugar de Deus no seu coração. Eu estava agindo exatamente assim. Em nossos deveres, os irmãos devem articular as coisas e ajudar uns aos outros, mas eu evitava qualquer coisa ofensiva só para proteger a minha imagem. Vi alguns problemas na produção de vídeos do irmão Chen e não defendi os princípios da verdade, só segui o fluxo sendo um cara legal sem praticar a verdade. Queria que todos achassem que eu não era arrogante demais, que era tolerante e compreensivo e que era compassivo. Queria deixar felizes todos com que interagia para que gostassem de mim e tivessem uma impressão boa. A fim de alcançar esse objetivo vil, eu nem poupei o trabalho da igreja em minha tentativa de manter uma imagem positiva. Eu era tão egoísta e maligno. O julgamento e a revelação de Deus me mostraram que, ao ser um cara legal, eu estava na senda de um anticristo. Me senti tão culpado quando percebi isso. Depois disso, continuei refletindo sobre mim mesmo. Em meu tempo como crente, eu sempre mostrava um rosto simpático às pessoas. Sempre que via alguém que parecia educado e bondoso, eu tentava imitá-lo. Queria parecer tranquilo e acessível para proteger minha imagem na mente dos irmãos. Raramente me manifestava quando via problemas nos outros ou quando revelavam corrupção. Eu temia ofendê-los. Lembro-me de, quando era diácono evangelístico, eu sempre me esforçava a não aparecer e a falar com humildade. Quando via outros sendo casuais demais em seu dever e sem princípios, eu temia constrangê-los se o mencionasse, que os outros me menosprezariam, então, em nome de um suposto amor e desejo de ajudar, eu era cuidadoso com as palavras e delicado e indireto. Nunca chamava a atenção de ninguém nem lhe ajudava a ver a severidade daquilo que tinha feito. Eu só lhe dava uma dica indireta. Quando tinha que dispensar alguém e comungar, eu achava que era ofensivo e não sabia o que dizer. Sempre queria que os outros comungassem em meu lugar e eu me escondia. Fazia de tudo para proteger meu status e imagem desse jeito, e os irmãos diziam que eu nunca me achava e que era fácil conviver comigo. Até me recomendaram para uma posição de liderança por essa razão, achando que eu tinha humanidade boa e não oprimiria os outros. Eu fiquei tão satisfeito comigo mesmo. Anticristos usam comportamentos bons superficiais para enganar e seduzir pessoas, tentando ocupar o lugar de Deus em seu coração. Percebi que eu tinha os mesmos motivos e objetivos. Eu nunca refletia sobre meus motivos desprezíveis e minha natureza corrupta, e achava que não havia nada de errado em ser um cara legal. Era fácil ganhar a aprovação e o apoio dos outros e receber elogios. Achava que era um ótimo jeito de viver. Mas agora consegui ver que eu estava me estabelecendo do jeito mais secreto, enganando os outros, ludibriando-os, agindo como um anticristo para minar a obra de Deus.
Em meus devocionais, li uma passagem nas palavras de Deus que evocaram alguns sentimentos em mim. “Não praticar a verdade quando algo lhe acontece é uma transgressão. E se ainda não praticar a verdade quando algo volta a lhe acontecer — se você abandonar a verdade a fim de proteger interesses, vaidade e orgulho —, que tipo de comportamento é esse? É cometer o mal? Se você não pratica a verdade em momento algum e as suas transgressões aumentam cada vez mais, então o seu fim já está determinado. É evidente que, se todas as suas transgressões forem totalizadas e somadas às suas escolhas, às coisas que você busca e à sua vontade subjetiva, bem como aos rumos que tomou e às sendas que escolheu ao fazer as coisas — se tudo isso for somado, será possível determinar o seu fim: você deveria ser lançado no Inferno, o que significa que você será punido. O que vocês acham, isso é algo banal? Somadas, todas as suas transgressões são um compêndio de ações malignas, e assim você deveria ser punido — que é a consequência última de quando você acredita em Deus, mas não aceita a verdade” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “A parte mais importante de crer em Deus é colocar a verdade em prática”). Eu era sempre um cara legal e não praticava a verdade. Em minha cooperação com os outros, isso sempre acontecia às custas do trabalho da igreja. Era para o motivo maligno de conquistar o seu coração. Era totalmente maligno. Se tivesse continuado daquele jeito, eu teria acabado expulso e punido por Deus. Nas palavras de Deus, pude sentir Seu caráter justo e como Ele se enoja com aqueles que não praticam a verdade. Eu queria me arrepender imediatamente, buscar a verdade e resolver meu caráter de bajulador de pessoas.
Deus Todo-Poderoso diz: “Quando seu relacionamento com Ele tiver se tornado normal, então você também terá relacionamentos normais com as pessoas. A fim de construir uma relação normal com Deus, tudo deve ser construído sobre o fundamento das palavras de Deus, você deve ser capaz de cumprir o seu dever de acordo com as palavras de Deus e do que Deus exige, deve corrigir os seus pontos de vista e deve buscar a verdade em todas as coisas. Deve praticar a verdade quando a entende e, independentemente do que lhe aconteça, deve orar a Deus e buscar com um coração obediente a Deus. Ao praticar assim, você será capaz de manter uma relação normal com Deus. Ao mesmo tempo em que deve cumprir corretamente o seu dever, deve também garantir que não faça nada que não beneficie a entrada na vida dos escolhidos de Deus e não diga nada que não seja útil para os irmãos e irmãs. No mínimo, você não deve fazer nada que vá contra a sua consciência e de forma alguma deve fazer algo vergonhoso. De forma alguma deve fazer qualquer coisa que se revolte contra Deus ou resista a Ele, e não deve fazer nada que perturbe o trabalho ou a vida da igreja. Seja justo e honroso em tudo o que fizer e certifique-se de que todas as suas ações são apresentáveis diante de Deus. Embora a carne possa às vezes ser fraca, você deve ser capaz de colocar os interesses da família de Deus em primeiro lugar, sem cobiça por lucro pessoal, sem fazer nada egoísta ou desprezível, deve refletir frequentemente sobre si mesmo. Dessa forma, você será capaz de viver diante de Deus com frequência, e seu relacionamento com Deus se tornará completamente normal” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Como está seu relacionamento com Deus?”). “Para todos que cumprem seu dever, por mais profundo ou raso que seja seu entendimento da verdade, a maneira mais simples de prática para entrar na realidade da verdade é pensar nos interesses da casa de Deus em tudo e abrir mão de desejos egoístas, intenções individuais, motivos, reputação e status. Coloque os interesses da casa de Deus em primeiro lugar — isso é o mínimo que se deve fazer. Se uma pessoa que cumpre seu dever não consegue fazer nem mesmo isso, então como se pode dizer que ela está cumprindo seu dever? Isso não é cumprir o dever da pessoa. Você deve considerar primeiro os interesses da casa de Deus, considerar a vontade de Deus e considerar o trabalho da igreja e colocar essas coisas acima de tudo; só depois disso você pode pensar sobre a estabilidade de seu status ou sobre como os outros o veem. Vocês não acham que isso fica um pouco mais fácil quando o dividem nesses passos e fazem algumas concessões? Se praticar assim por algum tempo, você vai achar que satisfazer a Deus não é difícil. Além disso, você deve ser capaz de cumprir suas responsabilidades, executar seus deveres e obrigações, deixar de lado seus desejos egoístas, deixar de lado seus próprios motivos e intenções, ter consideração pela vontade de Deus e colocar em primeiro lugar os interesses da casa de Deus, o trabalho da igreja e o dever que você deve cumprir. Após experimentar isso por algum tempo, você sentirá que essa é uma boa maneira de se comportar. É viver franca e honestamente, sem ser uma pessoa baixa ou inútil, é viver justa e honradamente em vez de ser desprezível ou mau. Você achará que é assim que uma pessoa deve viver e agir” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Liberdade e liberação só podem ser ganhas livrando-se da corrupção”). Aqueles que buscam a verdade e ficam do lado de Deus, que renunciam aos seus desejos pessoais e defendem os interesses da casa de Deus vivem uma semelhança humana e podem ter relacionamentos normais com os outros. Depois disso, comecei a considerar os interesses da casa de Deus primeiro em qualquer situação e tentei satisfazer a vontade de Deus em tudo. Depois de fazer isso por um tempo, vi que eu tinha tantas chances de praticar a verdade no dia a dia e no meu dever. Por exemplo, numa reunião, percebi que algumas pessoas falavam de doutrinas ou estavam mudando de assunto, ou que alguém estava divagando, prolongando a nossa reunião, o que prejudicava a vida de igreja, mas o líder de equipe não tentava corrigi-lo. No início, não quis dizer nada, mas me senti um pouco culpado e sabia que estava sendo um bajulador de pessoas de novo. Fiz uma oração na mesma hora. No fim da reunião, mencionei os problemas que tinha percebido e sugeri soluções. Senti que renunciar a mim mesmo e defender os interesses da casa de Deus me trouxe alguma paz. Um irmão que eu conhecia bem foi dispensado e ele me disse que foi porque ele tinha buscado conforto e era astuto em seu dever e não era eficaz. No início quis confortá-lo e levá-lo a gostar de mim, mas então percebi que eu devia praticar a verdade. Assim, considerei calmamente o que devia dizer para satisfazer a Deus e ajudar a edificar esse irmão. Refleti sobre nossas interações anteriores. Seu desejo de conforto tinha sido óbvio em seu dever. Sem poupar palavras, eu falei com ele sobre seus problemas em sua atitude em relação ao seu dever e lhe enviei algumas palavras de Deus relevantes. Depois, ele me agradeceu e disse que tudo isso tinha ajudado. Depois disso, me senti muito calmo, muito em paz.
Os ambientes que Deus estabeleceu e o julgamento e a revelação de Suas palavras me mostraram que, se eu vivesse segundo as filosofias mundanas de Satanás, eu me tornaria mais astuto e perderia o fundamento de ser humano, e só prejudicaria os outros e a mim mesmo. Também aprendi que viver segundo as palavras de Deus e os princípios da verdade é o único jeito de ter humanidade e de ser uma boa pessoa.
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