Não permita que a inveja domine você
Por Li Fang, China No verão de 2017 eu servia como líder de igreja. Em reação às necessidades do trabalho, a líder superior arranjou que a...
Damos as boas-vindas a todos os buscadores que anseiam pela aparição de Deus!
Por Tongxin, Coreia do Sul
Em outubro de 2021, eu estava praticando como supervisora da área de vídeos. Meus parceiros eram o irmão Leo e a irmã Clara. Ambos cumpriam esse dever havia mais tempo do que eu e eram muito mais experientes. E eles assumiram a liderança acompanhando e tratando de grande parte do trabalho. Eu tinha acabado de chegar e não entendia muitos aspectos do trabalho, por isso, obviamente, só assumi um papel pequeno. Achei que, contanto não houvesse problemas com meu trabalho, tudo estaria bem, e que os outros poderiam intervir e resolver o resto. Desse jeito, eu me preocuparia menos e não poderia ser responsabilizada por ninguém. Aos poucos, fui assumindo um fardo cada vez menor e acabei entendendo e participando de pouca coisa no trabalho dos outros dois. Sempre que discutíamos sobre trabalho, eu não expressava nenhuma opinião, e, em meu tempo livre, eu relaxava e assistia a vídeos seculares. Eu achava que cumprir meu dever desse jeito bastava.
Um dia, por volta do meio-dia, uma líder me procurou e me disse que Leo e Clara iriam cumprir seu dever em outro lugar, e que eu teria que assumir mais responsabilidade, me esforçar mais e assumir a área de vídeos. Essa mudança repentina me deixou momentaneamente perplexa. Eu cumpria esse dever havia pouco tempo, e tinha muito trabalho que precisava ser acompanhado; não seria muita pressão? O trabalho pelo qual eles eram responsáveis era muito complicado e exigia atenção constante. Exigiria que eu pesquisasse material para guiar aqueles que careciam de habilidades, e que eu mesma fizesse as coisas caso eles não pudessem. Leo e Clara eram muito habilidosos e, normalmente, estavam muito ocupados. Já que eu tinha acabado de começar, certamente eu teria que investir ainda mais tempo. Eu voltaria a ter algum tempo livre? Se não conseguisse assumir essa responsabilidade e atrasasse o trabalho, eu não cometeria uma transgressão? Achei que a líder deveria procurar outra pessoa mais apta para essa responsabilidade. Quando viu que eu não estava dizendo nada, a líder perguntou no que eu estava pensando. Eu estava muito resistentee não quisdizer nada. Quando terminamos de discutir o trabalho, eu simplesmente fui embora. Quando pensei em todos os problemas e adversidades que eu teria que enfrentar sozinha, eu me senti sufocada pela pressão e achei que os dias seguintesseriam insuportáveis. Por mais que eu analisasse tudo, eu me sentia incapaz de assumir essa responsabilidade. A líder me enviou uma mensagem perguntando sobre meu estado, e eu logo respondi: “Não me sinto à altura desse trabalho. Talvez você possa encontrar uma pessoa mais apta”. A líder me perguntou: “Com base em que você se julga inapta?”. Eu não soube responder essa pergunta. Eu ainda nem tinha tentado, e não sabia se estava à altura da tarefa. Maspensar na pressão do trabalho e no preço físico que eu teria que pagar me fazia querer recusar. Isso não era me esquivar- da responsabilidade e recusar odever? Então pensei em como todas as coisas que eu enfrentava todos os dias eram permitidas por Deus e que eu devia me submeter. Então orei a Deus: “Deus, meus dois parceiros estão sendo transferidos, e eu terei que assumir todo o trabalho sozinha. Quero resistir e não estou disposta a me submeter. Sei que esse tipo de estado é incorreto, mas eu não entendo a Sua vontade. Por favor, me esclareça e me guie para que eu possa me submeter”.
Depois da minha oração, uma irmã me enviou uma passagem da palavra de Deus que tratava do meu estado. Deus diz: “Quais são as expressões de uma pessoa honesta? Em primeiro lugar, é a fim de não ter dúvidas em relação às palavras de Deus. Essa é uma das expressões de uma pessoa honesta. A expressão mais importante de uma pessoa honesta é, além disso, buscar e praticar a verdade em todas as questões; isso é o mais importante de tudo. Se você diz que é honesto, mas sempre relega as palavras de Deus ao fundo da sua mente e faz o que quer, então essa é uma expressão de uma pessoa honesta? Você diz: ‘Meu calibre é baixo, mas sou honesto de coração’. Quando um dever lhe compete, no entanto, você tem medo de sofrer ou que, se não o cumprir bem, terá de assumir a responsabilidade, e assim você inventa desculpas para esquivar-se dele e recomenda que outros o façam. Isso é uma expressão de uma pessoa honesta? Claramente não é. Como, então, uma pessoa honesta deveria se comportar? Ela deveria aceitar e obedecer, e então ser totalmente devotada a fazer seus deveres com o melhor da sua capacidade, esforçando-se para atender a vontade de Deus. Isso é expressado de diversas maneiras. Uma maneira é que você deveria aceitar seu dever com honestidade, não pensar em seus interesses carnais e não ser indiferente a ele. Não maquine para o seu benefício próprio. Isso é uma expressão de honestidade. Outra maneira é cumprir o seu dever com todo o seu coração e com toda a sua força, fazendo as coisas corretamente, investindo seu coração e seu amor no cumprimento do seu dever a fim de satisfazer a Deus. É isso que deve ser expressado quando as pessoas honestas cumprem o seu dever. Se você não executa o que sabe e entende, mas só dá 50 ou 60 por cento do seu melhor, você não está investindo todo o seu coração e toda a sua força, você está procurando formas de ser negligente. Pessoas que são escorregadias no cumprimento do seu dever são honestas? De forma alguma. Deus não tem utilidade para pessoas escorregadias e enganosas; elas devem ser eliminadas. Deus só usa pessoas honestas para cumprir um dever. Até servidores leais devem ser honestos. Pessoas que são eternamente descuidadas e superficiais, que sempre procuram formas de ser negligentes — todas essas pessoas são enganosas, todas elas são demônios, nenhuma delas realmente acredita em Deus, e todas elas serão eliminadas. Algumas pessoas pensam: ‘Ser uma pessoa honesta nada mais é que falar a verdade e não contar mentiras. É fácil ser uma pessoa honesta, na verdade’. O que você acha dessa opinião? Ser uma pessoa honesta é tão limitado em escopo? De forma alguma. Você precisa revelar seu coração e entregá-lo a Deus; essa é a atitude que uma pessoa honesta deve ter. Portanto, um coração honesto é precioso demais. Qual é a implicação aqui? É que esse coração é capaz de controlar seu comportamento e mudar seus estados. Ele pode levar você a fazer escolhas corretas, e o leva a ser capaz de se submeter a Deus e ganhar a aprovação Dele. Esse coração é tão precioso. Se você tem esse tipo de coração honesto, você deveria viver nesse tipo de estado, exibir esse tipo de comportamento e ter esse tipo de dispêndio” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Parte 3”). A palavra de Deus me deixou muito envergonhada. Deus diz que, quando confrontadas com seu dever, as pessoas honestas não consideram se estão à altura da tarefa, nem se preocupam com o risco que o cumprimento do seu dever poderepresentar, muito menos se esquivam do seu dever porque se preocupam com sua competência. Ao contrário, elas aceitam e dão tudo de si. Só isso é uma atitude honesta. Então pensei em minha atitude em relação ao meu dever. Assim que soube que meus dois parceiros seriam transferidos, eu me preocupei com o aumento da minha carga de trabalho, com a multiplicação das minhas preocupações e com o aumento da pressão. Se o trabalho não fosse bem-feito, eu teria que assumir a responsabilidade por isso, e assim tentei usar a desculpa de não ser qualificada para me esquivar da responsabilidade. Eu era muito enganosa e carecia de consciência. Refleti sobre como, na oração, eu sempre jurava dar atenção aos fardos de Deus, mas, quando chegava na hora, eu obedecia à minha carne, não praticava nenhuma das verdades e só usava palavras vazias para enganar a Deus. Se eu realmente ouvisse a vontade de Deus, soubesse que não estava à altura do trabalho e não conseguisse encontrar alguém mais apto, eu deveria intensificar a cultivação das minhas habilidades e cooperar com os outros para impedir que o trabalho com os vídeos fosse impactado. Era isso que uma pessoa com consciência e humanidade deveria fazer. Se eu realmente não estivesse à altura da tarefa e acabasse sendo transferida ou dispensada, eu simplesmente deveria me submeter aos arranjos de Deus. Só esse jeito de praticar é racional. Eu me acalmei um pouco ao pensar assim.
Então li uma passagem da palavra de Deus que me deu algum entendimento da atitude que eu tinha em relação ao meu dever. Deus diz: “Todos aqueles que não buscam a verdade cumprem seus deveres com uma mentalidade que carece de responsabilidade. ‘Se alguém lidera, eu sigo; para onde quer que liderem, eu vou. Farei tudo que me mandarem fazer. No que diz respeito a assumir responsabilidade e preocupação, ou fazer um esforço maior para fazer algo, fazer algo com todo o meu coração e com toda a minha força — não estou a fim disso.’ Essas pessoas não estão dispostas a pagar um preço. Elas só estão dispostas a se esforçar, não a assumir responsabilidade. Essa não é a atitude com a qual se cumpre um dever de verdade. É preciso aprender a investir seu coração no cumprimento do seu dever, e uma pessoa com consciência consegue investir seu coração nele. Se você nunca investir seu coração nele, isso significa que você não tem consciência, e aqueles sem consciência não podem ganhar a verdade. Por que digo que eles não podem ganhar a verdade? Eles não sabem orar a Deus e buscar o esclarecimento do Espírito Santo, nem considerar a vontade de Deus, nem investir seu coração em contemplar as palavras de Deus, nem sabem como buscar a verdade, não sabem como buscar entender as exigências de Deus e a Sua vontade. É isso que é não ser capaz de buscar a verdade. Vocês têm tais estados, sendo aqueles que, não importa o que aconteça, que tipo de dever vocês cumpram, vocês são frequentemente capazes de se aquietar diante de Deus e de investir seu coração em contemplar as Suas palavras e em buscar a verdade e em considerar como vocês devem cumprir esse dever para se conformar à vontade de Deus e quais verdades vocês deveriam possuir a fim de cumprir esse dever satisfatoriamente? Há muitas vezes em que vocês buscam a verdade desse jeito? (Não.) Colocar seu coração em seu dever e ser capaz de assumir responsabilidade exige que você sofra e pague um preço — não basta simplesmente falar sobre isso. Se você não colocar seu coração no seu dever, em vez de desejar sempre exercer esforço físico, então seu dever certamente não será bem feito. Você simplesmente agirá sem se envolver, e nada mais, e não saberá quão bem fez seu dever. Se colocar seu coração nisso, você virá gradualmente a entender a verdade; se não colocar, então você não o fará. Quando coloca o coração no cumprimento de seu dever e na busca da verdade, você se torna gradualmente capaz de entender a vontade de Deus, de descobrir sua própria corrupção e deficiências e de dominar todos os seus vários estados. Quando você só se concentrar em se esforçar e não colocar seu coração em refletir sobre si mesmo, você será incapaz de descobrir os estados verdadeiros em seu coração e a miríade de reações e as manifestações de corrupção que você tem em ambientes diferentes. Se você não está ciente de quais são as consequências quando há um problema e você não o resolve, você está encrencado. É por isso que não basta acreditar em Deus de um jeito confuso. Você deve viver diante de Deus em todos os momentos, em todos os lugares; não importa o que o acometa, você deve sempre buscar a verdade, e enquanto faz isso, você deve também refletir sobre si mesmo e saber que problemas existem em seu estado, buscando a verdade imediatamente para resolvê-los. Só assim você pode cumprir bem o seu dever e evitar atrasar o trabalho. O mais importante é não só cumprir bem o seu dever, mas também que você tenha entrada na vida e seja capaz de resolver seu caráter corrupto. Só assim você pode entrar na realidade da verdade. Se o que você pondera com frequência no seu coração não diz respeito ao cumprimento do seu dever, se não são assuntos que têm a ver com a verdade, e, em vez disso, você está emaranhado em coisas externas, em seus pensamentos sobre assuntos da carne, você é capaz de entender a verdade? Você é capaz de cumprir bem o seu dever e viver diante de Deus? Certamente não. Uma pessoa como essa não tem como ser salva” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Somente sendo honesto é que se pode viver como um ser humano verdadeiro”). Deus estava pintando um retrato meu em Sua exposição desse tipo de atitude. Quando comecei nesse dever, eu não assumi nenhuma responsabilidade. Vi que meus parceiros eram mais experientes do que eu, por isso simplesmente recuei e achei que tudo estaria bem, contanto que eu pudesse garantir que nada desse errado no meu trabalho. Se fizesse isso, eu pareceria respeitável e não teria que me desgastar, por isso só me concentrei em meu trabalho e nunca me preocupei com o trabalho pelo qual eles eram responsáveis, nem levei asério os problemas e dificuldades que surgiam nele. Quando a líder perguntou por que nosso trabalho era tão ineficiente, eu não tive resposta. Eu nem estava ciente dos problemas ou desvios que ocorriam no trabalho. Então finalmente percebi que eu tinha cumprido muito mal o meu dever. Eu tinha passado meus dias totalmente vazia, cega e despreocupada com os problemas que eu enfrentava. Mesmo que estivesse ciente de alguns problemas, assim que via que eles não afetavam minha posição, eu os esquecia, o que afetou o progresso do trabalho. Esse tipo de atitude é igual à atitude com que os incrédulos tratam seus empregos. De que forma eu estava obedecendo à vontade de Deus em meu dever? Quando problemas surgiam no trabalho, eu não buscava a verdade nem analisava os desvios, nem refletia sobre como aumentar a eficiência. Eu sempre achava que, contanto que meus parceiros assumissem tudo, eu poderia relaxar um pouco. Sempre que tinha tempo, eu satisfazia a minha carne ou assistia a vídeos seculares. Eu me tornei cada vez mais dissoluta e me afastei cada vez mais de Deus. Vi que eu não tinha diligência em meu dever. Eu o tratava como um emprego. Como eu poderia cumprir bem o meu dever desse jeito? Àquela altura, percebi que os arranjos de Deus tinham levado meus “substitutos” a irem embora para me dar uma chance de praticar, de aprender a me preocupar e assumir responsabilidade ativamente, de confiar em Deus nas dificuldades e buscar os princípios da verdade. E, acima de tudo, isso me permitia reconhecer que minha atitude desleixada e irresponsável em relação ao meu dever estava provocando o nojo de Deus. A pressão no trabalho agora me forçaria a ser diligente em meu dever e me daria uma chance de me arrepender e trabalhar para cumprir corretamente o meu dever. Quando entendi as intenções de Deus, eu me dispus a me submeter a essas circunstâncias. Ao longo dos próximos dias, eu me esforcei mais em meu trabalho, tentei descobrir mais problemas no trabalho com os vídeos e busquei resolvê-los assim que os percebesse. Elaborei um plano de estudo e me esforcei para assumir o trabalho o quanto antes. Depois de ajustar meu estado, eu tive mais tempo para o meu trabalho e passei meus dias sentindo-me em paz.
Mais tarde, fiz parceria com outra irmã. Para começar, eu ainda estava atenta a ser mais responsável, mas, depois de um tempo, descobri que ela era muito habilidosa e que ela tinha mais conhecimento profissional do que eu, por isso deleguei algumas tarefas a ela e depoisnão me envolvi mais. Às vezes, para preservar minha reputação, eu participava das discussões, mas não davasugestões, e pensava: “Vejo que você consegue dar conta das coisas, portanto não preciso me preocupar e posso relaxar por um tempo”. Minha líder me alertou e disse que eu deveria me preocupar mais com o trabalho, e, por alguns dias, depois queela disse isso, foi o que fiz, mas não demorou e eu retomei meus hábitos antigos. Às vezes, surgiam problemas complicados que precisavam ser resolvidos na hora, mas assim que eu via que era um trabalho que minha irmã estava acompanhando, eu não me importava. Deliberadamente, eu marcava a mensagem como não lida e fingia que não tinha visto, achando que minha irmã lidaria com isso mais tarde. Embora achasseque isso era irresponsabilidade, já que o trabalho progredia normalmente, eu não dava muita atenção. Alguns meses depois, assumimos a responsabilidade de partes diferentes do trabalho com vídeos. Dessa vez, eu fiquei sem ajudante etivecerteza de que enfrentaria muitos problemas e dificuldades. Mas, quando refleti sobre minha falta de responsabilidade no meu dever e sobre como isso poderia ser bom para mim, eu disse a mim mesma que deveria começar submetendo-me. Mas, depois de começar, descobri que eu precisava acompanhar muito mais e que as coisas que eu precisava fazer todos os dias pareciam não ter fim. Além disso, minhas habilidades profissionais não eram maravilhosas, e cada vez mais problemas ficaram aparecendo. Todo vídeo que fazíamos recebia sugestões, e eu tinha que pensar para responder a cada uma. Aos poucos, o entusiasmo que eu tinhase desgastou, e eu me perguntei com frequência: “Eu já estou me esforçando muito, mas ainda há vários problemas. Talvezseriamelhor se a líder procurasse uma pessoa mais apta”. Logo depois, vários dos nossos vídeos foram devolvidos e tiveram que ser refeitos, e eu fiquei ainda mais deprimida. Eu não queria mais resolver os problemas complicados com que eu era confrontada e tinha saudade dos dias em que eu tinha a colaboração de outros em meu dever, quando conseguia me esconder atrás deles e não tinha que suportar tanta pressão. Eu não tinha motivação para cumprir o meu dever; quando andava, sentia as minhas pernas pesadas. Foi aí que percebi que eu não podia continuar cumprindo meu dever nesse estado, por isso orei a Deus. Ao buscar, de repente, eu me lembrei de Noé. Ele enfrentou muitas dificuldades e fracassos ao construir a arca, mas nunca desistiu e continuou por 120 anos, quando finalmente completou a arca e a comissão de Deus. Mas, diante das minhas poucas dificuldades, eu queria me livrar do meu fardo e fugir para as montanhas. Eu não estava sendo covarde? Quando pensei nisso, eu me recompus um pouco e fui capaz de encarar os problemas no meu trabalho corretamente.
Durante meus devocionais, li esta passagem da palavra de Deus: “Esses falsos líderes indolentes tratam ser um líder ou um obreiro como uma espécie de posição a ser desfrutada. O dever que deve ser desempenhado e o trabalho que deve ser feito por um líder são tratados como um estorvo, como um incômodo. No coração, eles transbordam de rebeldia em relação ao trabalho da igreja: peça que fiquem de olho no trabalho ou que descubram problemas que existam no trabalho, e depois os acompanhem e os resolvam, e eles ficam relutantes. Esse é o trabalho que os líderes e os obreiros devem fazer, essa é a sua tarefa. Se você não o faz — se não está disposto a fazê-lo —, por que ainda quer ser líder ou obreiro? Você desempenha o dever para estar atento à vontade de Deus ou para desfrutar dos benefícios do oficialismo? Não é descarado ser líder porque você deseja ter alguma posição oficial? Ninguém é de caráter inferior — essas pessoas não têm respeito próprio, são descaradas. Se você deseja desfrutar de tranquilidade carnal, corra de volta para o mundo e lute por ela, agarre-a e tome-a conforme você for capaz. Ninguém interferirá. A casa de Deus é um lugar para o povo escolhido de Deus desempenhar seus deveres e adorá-Lo; é um lugar para as pessoas buscarem a verdade e serem salvas. Não é um lugar para alguém desfrutar de tranquilidade carnal, muito menos é um lugar que afaga as pessoas. […] Não importa o trabalho que algumas pessoas façam ou o dever que desempenhem, elas são incapazes de ser bem-sucedidas nele, é demais para elas, elas são incapazes de cumprir qualquer uma das obrigações ou responsabilidades que as pessoas devem cumprir. Elas não são lixo? Elas ainda são dignas de ser chamadas de pessoas? Com exceção dos simplórios, dos deficientes mentais e daqueles que sofrem de deficiências físicas, existe alguém que não deva desempenhar suas funções e cumprir suas responsabilidades? Mas esse tipo de pessoa está sempre conspirando e fazendo jogo sujo, e não deseja cumprir suas responsabilidades; a implicação é que ele não deseja comportar-se como uma pessoa correta. Deus lhe deu calibre e dons, Ele lhe deu a oportunidade de ser um ser humano, entretanto ela não consegue usar isso ao cumprir seu dever. Ela não faz nada, mas deseja apreciar tudo. Pessoas como essa estão aptas a ser chamadas de humanas? Não importa que trabalho lhes seja dado — seja ele importante ou comum, difícil ou simples —, elas são sempre descuidadas e superficiais, sempre preguiçosas e esguias. Quando surgem problemas, tentam empurrar a responsabilidade para outras pessoas; elas não assumem responsabilidade, querem continuar com sua vida de parasita. Elas não são um lixo inútil? Na sociedade, quem é que não tem que depender de si mesmo para sobreviver? Uma vez que uma pessoa é adulta, ela deve prover para si mesma. Seus pais cumpriram a responsabilidade deles. Mesmo se os pais estivessem dispostos a sustentá-la, ela não se sentiria à vontade com isso, e deveria ser capaz de reconhecer: ‘Meus pais completaram a tarefa deles de criar os filhos. Sou adulta e tenho um corpo saudável — eu deveria ser capaz de viver independentemente’. Esse não é o mínimo de senso que um adulto deveria ter? Se alguém realmente tiver senso, ele não conseguiria viver na aba dos pais; ele teria medo de ser zombado pelos outros, de ser envergonhado. Então, um vagabundo ocioso tem senso? (Não.) Ele quer sempre algo de graça, nunca quer assumir responsabilidades, procura um almoço gratuito, quer três refeições por dia — e que alguém o sirva e que a comida seja deliciosa — sem fazer trabalho algum. Não é essa a mentalidade de um parasita? E as pessoas que são parasitas têm consciência e senso? Têm dignidade e integridade? De forma alguma; todas elas são aproveitadoras imprestáveis, animais sem consciência nem razão. Nenhuma delas está apta a permanecer na casa de Deus” (A Palavra, vol. 5: As responsabilidades dos líderes e dos obreiros). A palavra de Deus me compeliu a refletir: monitorare entender os problemas no trabalho e buscar a verdade para resolvê-los é o trabalho de líderes e obreiros, mas os falsos líderes veem isso como um incômodo. Isso mostra que eles não estão aqui para cumprir seu dever, mas para desfrutar dos benefícios da posição. Vi que meu comportamento era igual. Eu deveria ter assumido responsabilidade e resolvido os problemas e dificuldades que emergiam, deveria ter aproveitado essa oportunidade para buscar a verdade e compensar minhas deficiências, o que teria me permitido progredir mais rapidamente. Mas eu queria recusar o meu dever por causa das muitas dificuldades. Como supervisora, eu não fazia nenhum trabalho real nem resolvia nenhum problema. Isso não era cobiçar os benefícios do status? Lembrando-me do meu comportamento, embora parecesse que eu estava trabalhando quando tinha parceiros, na verdade, o trabalho era dividido entre várias pessoas, e eu não era responsável por muita coisa. Meu dever era fácil. Na verdade, eu estava me divertindo bastante. Quando meus dois parceiros foram transferidos, a pressão aumentou muito, eu tive que sofrer para assumir minha responsabilidade, e então resisti, a ponto até de querer trair a Deus e recusar meu dever. Mais tarde, embora eu corrigisse meu estado comendo e bebendo a palavra de Deus, quando fiz pareceria com uma irmã mais experiente do que eu, eu voltei a assumir menos responsabilidade e passei meus dias cumprindo meu dever sem pressa, não querendo me preocupar. Quando me tornei a única responsável pelo trabalho de vídeo dessa vez, e as dificuldades se acumularam, eu quis fugir de novo. Vi que minha atitude em relação ao meu dever tinha sido muito traiçoeira e que eu estava disposta a me desculpar diante do primeiro sinal de adversidade física ou responsabilidade. Eu sempre queria um trabalho fácil e sem estresse, mas a verdade é que todos os trabalhos têm dificuldades, ese eunão resolvesse meu caráter corrupto, eu não seria capaz de cumprir nenhum dever corretamente. Vi que eu estava farta da verdade por natureza e que eu não amava coisas positivas. Eu não estava ali para cumprir um dever, mas para desfrutar de bênçãos. No fim, esse tipo de fé não resulta em nada. Em particular, li na palavra de Deus: “Ele quer sempre algo de graça, nunca quer assumir responsabilidades, procura um almoço gratuito, quer três refeições por dia — e que alguém o sirva e que a comida seja deliciosa — sem fazer trabalho algum. Não é essa a mentalidade de um parasita?”. Eu era exatamente esse tipo de parasita que Deus estava revelando. Eu só queria colher, mas nunca semear, e desfrutar dos frutos do trabalho dos outros. Eu não era apenas lixo? Quanto mais eu pensava, mas enojada ficava de mim mesma. No passado, as pessoas que eu mais odiava eram aqueles parasitas que ainda vivem à custa dos pais, adultos crescidos que não saem de casa, que se aproveitam de seus pais e não assumem responsabilidades. São uns imprestáveis. Mas em que meu comportamento atual era diferente do deles? Em minha repreensão própria, orei a Deus: “Ó Deus, finalmente vejo que sou desprezível e insincera em meu dever. Eu sempre só pensava em minha carne e queria ser um parasita. Estou aterrorizada com esses pensamentos depravados. Há tanto trabalho na igreja que precisa de cooperação urgente, mas eu nãotento progredir nem assumir qualquer fardo. Eu sou lixo. Ó Deus, sei que esse meu estado está errado, mas não consigo superar as restrições da minha carne; por favor, me esclareça para que eu entenda os meus problemas. Quero me arrepender e mudar”. Além disso, continuei refletindo. Por que eu sempre queria fugir e recusar meu dever quando a pressão e as dificuldades se acumulavam no meu trabalho? Qual era a causa principal disso exatamente? Em minha busca, li a palavra de Deus. “Hoje, você não crê nas palavras que digo e não presta atenção nelas; quando chegar o dia de difundir essa obra e você perceber a totalidade dela, você se lamentará e, naquele tempo, você ficará perplexo. Há bênçãos, mas você não sabe como desfrutá-las, e há a verdade, mas você não a busca. Acaso você não está trazendo desprezo sobre si mesmo? Hoje, embora o próximo passo da obra de Deus ainda esteja por começar, nada há de excepcional no que se refere às demandas feitas a você e ao que se espera que você viva. Há tanta obra e tantas verdades; elas não são dignas de serem conhecidas por você? O castigo e o julgamento de Deus são incapazes de despertar seu espírito? O castigo e o julgamento de Deus são incapazes de fazer com que você se odeie? Você se contenta com viver sob a influência de Satanás, em paz e alegria e com um pouco de conforto carnal? Será que você não é a mais baixa de todas as pessoas? Ninguém é mais tolo do que aquelas que contemplaram a salvação, mas não buscam ganhá-la; são pessoas que se empanturram com a carne e se deliciam com Satanás. Você espera que sua fé em Deus não envolva quaisquer desafios ou tribulações nem a menor dificuldade. Você sempre busca coisas sem valor e não dá valor à vida; em vez disso, coloca seus pensamentos extravagantes acima da verdade. Você é tão inútil! Você vive como um porco — que diferença há entre você, porcos e cães? Os que não buscam a verdade e, em vez disso, amam a carne não são todos bestas? Os mortos sem espírito não são todos cadáveres ambulantes? Quantas palavras foram ditas no meio de vocês? Apenas uma pequena obra foi feita no meio de vocês? Quantas coisas Eu providenciei entre vocês? Então, por que você não as ganhou? Do que você pode se queixar? Não é o caso que você não ganhou nada porque está amando demais a carne? E não será porque seus pensamentos são exorbitantes? Não será porque você é estúpido demais? Se você é incapaz de ganhar essas bênçãos, você pode culpar Deus por não salvá-lo? O que você busca é ser capaz de ter paz depois de crer em Deus, que suas crianças estejam livres de doenças, que seu marido tenha um bom emprego, que seu filho encontre uma boa esposa, que sua filha encontre um marido decente, que seus bois e cavalos arem bem o solo, que tenha um ano de clima bom para suas colheitas. É isso que você busca. Sua busca visa tão somente viver com conforto, que nenhum acidente sobrevenha sua família, que os ventos passem ao largo, que sua face não seja tocada pela areia, que as colheitas de sua família não sejam inundadas, que você não seja atingido por nenhum desastre, em suma, você busca viver no abraço de Deus, viver em um ninho aconchegante. Um covarde como você que sempre busca a carne — você tem um coração, tem um espírito? Você não é uma besta? Eu lhe dou o caminho verdadeiro sem pedir nada em troca, mas você não busca. Você é mesmo alguém que crê em Deus? Eu lhe concedo vida humana real, mas você não busca. No que você se diferencia de um porco ou de um cão? Porcos não buscam a vida do homem, não buscam ser purificados e não entendem o que é vida. Todo dia, depois de comer sua porção, eles simplesmente dormem. Dei a você o caminho verdadeiro, mas você não o ganhou: você está de mãos vazias. Você está disposto a continuar nessa vida, na vida de um porco? Qual é o significado de tais pessoas estarem vivas? Sua vida é desprezível e ignóbil, você vive no meio da imundície e licenciosidade e não busca nenhum objetivo; acaso sua vida não é a mais ignóbil de todas? Você se atreveria a levantar os olhos para Deus? Se você continuar a experimentar desse modo, o que adquirirá além de nada? O caminho verdadeiro foi dado a você, mas ganhá-lo ou não depende, em última análise, da sua busca pessoal” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “As experiências de Pedro: seu conhecimento de castigo e julgamento”). As palavras duras de Deus me fizeram perceber que Deus tem o maior desprezo e a maior antipatia por pessoas que cobiçam conforto, que, para Ele, elas não passam de animais. São parasitas ociosos, não querem trabalhar para progredir, gostam de ficar paradas e, no fim, não cumprem nenhum dever corretamente e não ganham a verdade. Elas são lixo. Eu era exatamente assim. Eu queria que meu dever fosse fácil, e, contanto que tivesse um dever e não fosse dispensada nem expulsa, estava tudo bem. Mas assim que eu era confrontada com dificuldades que exigiam que eu sofresse ou pagasse um preço, eu recuava. Eu só queria escolher trabalhos simples e fáceis e defendia os princípios de vida satânicos como “aproveite a vida enquanto estiver vivo” e “trate-se bem”. Por causa dessas opiniões, eu sempre cobiçava conforto e me irritava quando o trabalho pelo qual eu era responsável se acumulava, temendo que isso interferisse no meu tempo livre. Quando precisava adquirir alguma habilidade nova, eu não pagava um preço por isso, ou seja, depois de um tempo, eu não tinha feito muito progresso em minhas habilidades e não dava conta do trabalho. Às vezes, eu até negligenciava meus deveres e assistia a vídeos seculares sob o pretexto de adquirir habilidades, tornando-me cada vez mais entorpecida e sombria no espírito. Como supervisora, quando problemas apareciam no trabalho, eu deveria tê-los acompanhado e resolvido ativamente, mas, assim que via que os problemas eram um pouco complicados, eu só usava alguns truques para ignorá-los, atrasando o progresso do trabalho. Mais sériaainda era a minha vontade constante de encontrar alguém para assumir meu lugar e aliviar a minha pressão. Eu sabia que fazer vídeos era um trabalho evangelístico muito importante, mas eu satisfazia minha carne, fugia em todo momento crítico e não assumia nenhuma responsabilidade. Pensei nos filhos criados pelos pais até a idade adulta, mas, quando chega a hora de se sacrificarem por sua família, eles temem sofrer e não se dispõem a assumir responsabilidade. Esse tipo de pessoa não tem consciência, são desgraçados ingratos. Pensei em como minha conduta tinha sido igual. Deus tinha me guiado até esse ponto e me permitido cumprir um dever muito importante, mas eu sempre temia sofrer e só considerava a minha carne. Eu não tinha nenhuma consciência! Eu não conseguia ver o significado de sofrer por meu dever, sempre cobiçava conforto físico e não conseguia cumprir nenhum dever corretamente. Então percebi que Satanás incutiu nas pessoas essas filosofias de “aproveite a vida enquanto estiver vivo” e “trate-se bem”, fazendo com que se tornassem cada vez mais depravadas, egoístas e enganosas. Se eu continuasse cobiçando conforto, eu não estaria trazendo ruína para mim mesma? Eu sempre reclamava das adversidades do meu dever e odiava renunciar aos meus confortos físicos. Eu não só estava perdendo a chance de ganhar a verdade, mas estava também bagunçando omeu dever e deixando nada além de transgressões. No fim, eu seria rejeitada e expulsa por Deus!
Comecei procurando uma senda de prática. Eu li a palavra de Deus: “Suponhamos que a igreja lhe dê um trabalho a fazer e você diga: ‘Não importa se o trabalho é uma chance de me destacar ou não — já que foi dado a mim, eu o farei bem. Eu assumirei essa responsabilidade. Se eu for designado para a recepção, eu darei tudo de mim para fazer bem esse trabalho; cuidarei bem dos irmãos e farei o melhor que puder para manter a segurança de todos. Se eu for designado para espalhar o evangelho, eu me equiparei com a verdade e espalharei o evangelho com amor e desempenharei bem meu dever. Se eu for designado para aprender uma língua estrangeira, eu a estudarei com diligência e me esforçarei muito e a aprenderei o mais rápido possível, dentro de um ou dois anos, para que eu possa testificar de Deus aos estrangeiros. Se me pedirem para escrever artigos de testemunho, eu me treinarei conscienciosamente para fazer isso e para ver as coisas de acordo com os princípios da verdade; aprenderei sobre a língua e, embora possa não ser capaz de escrever artigos em prosa linda, pelo menos serei capaz de comunicar minhas experiências e meu testemunho claramente, de comunicar a verdade de forma compreensível e de dar testemunho verdadeiro de Deus, de modo que, quando as pessoas lerem meus artigos, elas sejam edificadas e beneficiadas. Qualquer que seja o trabalho que a igreja me atribua, eu o assumirei com todo o coração e com toda minha força. Se houver alguma coisa que não entenda ou se surgir um problema, orarei a Deus, buscarei a verdade, entenderei os princípios da verdade e farei bem a coisa. Qualquer que seja o meu dever, usarei tudo que tenho para cumpri-lo bem e satisfazer a Deus. Para tudo que puder realizar, eu farei o meu melhor para assumir toda a responsabilidade que me cabe assumir e, no mínimo, não irei contra minha razão e consciência, nem serei negligente e superficial, nem serei traiçoeiro nem negligente, nem desfrutarei dos frutos do trabalho dos outros. Nada que fizer estará abaixo dos padrões da consciência’. Esse é o padrão mínimo para o comportamento humano, e aquele que cumpre seu dever dessa forma pode se qualificar como uma pessoa conscienciosa e sensata. No mínimo, você deve ter uma consciência tranquila ao cumprir o seu dever, e deve, no mínimo, achar que você merece suas três refeições diárias e não está mendigando por elas. Isso se chama senso de responsabilidade. Não importa se seu calibre é alto ou baixo, e se você entende a verdade ou não, você deve ter esta atitude: ‘Já que esse trabalho me foi dado, devo tratá-lo com seriedade; devo fazer dele a minha preocupação e fazê-lo bem, com todo o coração e com toda minha força. Quanto a se eu posso fazê-lo perfeitamente bem, não posso presumir que consiga oferecer uma garantia, mas minha atitude é que eu farei meu melhor para garantir que ele seja bem-feito, e certamente não serei negligente nem superficial em relação a ele. Se surgir um problema, eu devo assumir responsabilidade, garantir que eu aprenda uma lição com isso e cumpra bem o meu dever’. Essa é a atitude correta. Vocês têm esse tipo de atitude?” (A Palavra, vol. 5: As responsabilidades dos líderes e dos obreiros). As palavras de Deus me inspiraram. Já que a igreja tinha me posto a cargo desse trabalho, eu deveria assumir todas as responsabilidades que um adulto é capaz de assumir. Por mais alto que fosse meu calibre, por mais capaz que eu fosse no meu trabalho, por mais dificuldades que eu encarasse no meu dever, eu não podia recuar, eu devia avançar e dar tudo de mim nesse trabalho. Mais tarde, sempre que completávamos um vídeo e recebíamos as sugestões dos outros, não importava se era um problema do qual eu não estava ciente ou com que eu não sabialidar, eu sempre buscava uma senda para resolvê-lo ou tentava achar pessoas experientes que eu pudesse consultar. Aos poucos, eu me familiarizei mais com essas habilidades e com os princípios. Antes, sempre que haviaum problema complicado, eu o empurrava para cima dos meus parceiros, não respondia a mensagens no bate-papo do grupo e enrolava. Agora, sou capaz de assumir responsabilidade e um fardo maior no meu dever. Embora haja dificuldades ao longo da nossa cooperação, quando confio em Deus, e por meio da discussão com todos, a senda que devemos seguir se torna mais clara. Foi só depois dessa experiência que percebi como eu era egoísta e enganosa, que eu era traiçoeira e preguiçosa em meu dever, não queria assumir responsabilidade. Quando corrigi minha atitude em relação ao trabalho e me dispus a considerar o fardo de Deus e dar tudo de mim para cooperar, vi a liderança e a orientação de Deus, ganhei fé dentro de mim e me tornei disposta a praticar ser uma pessoa racional e conscienciosa que cumpre seus deveres.
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