Oferecendo meu coração a Deus
Em junho de 2018, eu entrei para os ensaios da apresentação do coral Hino do Reino. Pensei que eu ia subir no palco e cantar o hino para louvar e testemunhar por Deus. Fiquei muito honrada e orgulhosa. Também orei a Deus, dizendo que faria o meu melhor para praticar e cumprir bem meu dever. Quando comecei a praticar minhas expressões faciais e passos de dança, eu era muito aplicada e esforçada. Mas, como eu não sabia nada sobre canto e dança, minhas expressões eram meio rígidas, e havia uma grande diferença entre a minha habilidade e a dos outros. Nosso instrutor sempre apontava os meus erros. Depois de um tempo, fui ficando desanimada, sentindo que, não importava o quanto eu me esforçasse, eu nunca ia melhorar, e que quando as posições fossem designadas, os irmãos e irmãs que eram bons cantores e dançarinos com certeza ficariam na frente, e eu só preencheria espaço na fila de trás. Gradualmente, fui me tornando menos proativa nos ensaios e comecei a chegar atrasada sempre que podia. Na nossa primeira filmagem, me colocaram na última fila, no canto. Fiquei chateada, pensando: “Não sou boa em nada disso. Não tem como eu me comparar aos irmãos e irmãs que sabem cantar e dançar. Não importa o quanto eu pratique, nunca vou ser digna da primeira fila, e não tem como a câmera me ver. Pra que me esforçar nos ensaios? Ser mediana é o suficiente”. A partir de então, fiquei cada vez menos motivada. Eu sabia que não estava fazendo os passos direito, mas também não me esforçava para corrigi-los. Às vezes, o instrutor nos dizia que tínhamos que nos esforçar mais, que, se as expressões e a apresentação de uma pessoa estivessem ruins, comprometeriam o programa inteiro e atrasariam a filmagem. Ouvir aquilo me impactou. Eu senti que deveria manter o resultado final em mente, mas aí, eu me esforçava um pouquinho e voltava a ficar desmotivada. Eu só ensaiava a música e os passos com indiferença todo dia, sem sentir Deus me guiando. Eu ensaiava alguns passos por um bom tempo, mas não conseguia acertar. Quando todos comunicavam sobre seu entendimento da letra da canção, eu não conseguia comunicar com nenhuma luz. Também não me sentia nada emocionada quando cantava, e, no filme, meus olhos eram sem vida e minha expressão era vazia. Não tinha como alguém gostar de me assistir. Eu sentia que os ensaios ficavam cada vez mais entediantes e torcia para que o programa acabasse e eu pudesse ir cumprir outro dever.
Quando o organograma das posições saiu, eu vi que não ia aparecer para algumas câmeras e me senti ainda mais desanimada. Eu pensei: “Não sou boa em nada disso, mas também não sou tão ruim. Mesmo que eu não fique na primeira fila, posso pelo menos aparecer em algumas cenas? Por que fui excluída? Ensaiei esse tempo todo à toa? Se eu soubesse antes, nem teria me importado em ensaiar esses passos todos”. Depois disso, sempre que eu aparecia para a câmera, eu ficava feliz. Caso contrário, eu não me dedicava e só ensaiava mecanicamente. Quando a filmagem toda acabou, fiquei abalada ao ouvir todos conversando em uma reunião sobre o que tinha ganhado. Eu tinha cumprido o mesmo dever, e eles todos ganharam alguma coisa, então por que meu coração se sentia vazio, como se eu não tivesse ganhado nada daquilo? Senti um pouco de medo, imaginando se tinha causado desgosto a Deus de alguma forma. Depois daquilo, comecei a buscar e orar a Deus, pedindo que Ele me guiasse para eu conhecer a mim mesma. Um dia, li estas palavras de Deus: “As pessoas sempre dizem que Deus vê o fundo do coração e observa tudo. No entanto, as pessoas nunca sabem por que algumas nunca ganham esclarecimento do Espírito Santo, por que nunca podem obter graça, por que nunca sentem alegria, por que estão sempre negativas e deprimidas e por que são incapazes de ser positivas. Dê uma olhada em seus estados. É certo que nenhuma dessas pessoas tem uma consciência que funcione ou um coração honesto” (Extraído de ‘Dê seu real coração a Deus e você poderá obter a verdade’ em “As declarações de Cristo dos últimos dias”). “Consciência e razão deveriam ser os componentes da humanidade de uma pessoa. Ambos são os mais fundamentais e importantes. Que tipo de pessoa é essa que não possui consciência e não tem a razão da humanidade normal? Em termos gerais, é uma pessoa à qual falta humanidade, uma pessoa de humanidade ruim. Analisemos isso de perto. Como essa pessoa manifesta humanidade corrupta, de modo que as pessoas digam que ela não tem humanidade? Quais características tais pessoas possuem? Quais manifestações específicas apresentam? Tais pessoas são superficiais em suas ações e se mantêm afastadas de tudo que não lhes diz respeito diretamente. Elas não consideram os interesses da casa de Deus, nem mostram consideração pela vontade de Deus. Não assumem nenhum fardo de dar testemunho de Deus nem de cumprir seus deveres e elas não têm senso de responsabilidade. O que é que elas pensam sempre que fazem algo? Sua primeira consideração é: ‘Deus saberá se eu fizer isso? É visível para outras pessoas? Se outras pessoas não veem que eu despendo todo esse esforço e me comporto de modo verdadeiro, e se Deus também não o vê, então não adianta despender tanto esforço ou sofrimento por isso’. Isso não é egoísmo? Ao mesmo tempo, é um tipo muito baixo de intenção. Quando elas pensam e agem dessa maneira, a consciência está desempenhando algum papel? Há alguma parte da consciência nisso? Existem até pessoas que, ao ver um problema no desempenho de seu dever, permanecem em silêncio. Elas veem que os outros estão causando interrupções e perturbações, mas não fazem nada para impedi-los. Não consideram minimamente os interesses da casa de Deus, nem pensam nada sobre os próprios deveres ou responsabilidades. Elas falam, agem, se destacam, aplicam esforço e despendem energia só para a própria vaidade, prestígio, posição, interesses e honra. As ações e intenções de alguém assim são claras para todos: ele aparece sempre que há uma oportunidade de honra ou de desfrutar alguma bênção. Mas quando não há oportunidade de honra ou assim que houver um tempo de sofrimento, ele desaparece de vista, como uma tartaruga que retrai sua cabeça. Esse tipo de pessoa tem consciência e razão? Uma pessoa sem consciência e razão, que se comporta dessa forma, sente repreensão própria? A consciência desse tipo de pessoa serve a nenhum propósito, e ela nunca sentiu repreensão própria. Ela pode, então, sentir a repreensão ou disciplina do Espírito Santo? Não, não pode” (Extraído de ‘Dê seu real coração a Deus e você poderá obter a verdade’ em “As declarações de Cristo dos últimos dias”). Ler isso nas palavras de Deus me emocionou. Eu percebi que tinha sido negativa e passiva no meu dever, não consegui obter a obra do Espírito Santo, principalmente porque não fui sincera dentro do meu coração. Eu só considerei o meu prestígio e status no meu dever em vez dos interesses da casa de Deus e das minhas próprias responsabilidades. Deus odeia esse tipo de atitude no dever das pessoas. Lembrando dos ensaios, quando vi que eu tinha menos habilidades do que os outros, e quando eu era colocada lá atrás, onde eu não conseguia me exibir, eu me tornava negativa e passiva e não queria me empenhar para praticar minhas expressões e passos. Eu me satisfazia com pouco, não pensava em como melhorar. Quando vi que não estava em algumas cenas, tive vontade de reclamar e brigar, achando que o meu esforço tinha sido em vão, e não quis praticar mais. Ao filmar depois disso, quando eu estava em cena, eu fazia a minha parte, mas, quando não estava, eu relaxava e fazia de qualquer jeito. Eu me senti culpada quando pensei nisso. A casa de Deus filma corais para testemunhar por Deus, então a chance de participar em um deles era Deus me elevando. Eu devia ter me esforçado ao máximo e trabalhado junto com os outros para cumprir meu dever direito. Em vez disso, quando o meu desejo por prestígio e status não foi satisfeito, eu me tornei negligente, negativa e preguiçosa. Não tive nenhuma consciência ou razão. Fui uma pessoa egoísta, astuta, desprezível e mesquinha. Deus examina as profundezas do coração das pessoas, então como Ele não estaria enojado com as minhas atitudes em relação à comissão Dele para mim? Perceber isso me encheu de arrependimento e culpa, então fiz esta oração a Deus: “Ó, Deus! Eu errei. Tenho arrependimentos sobre meu papel nesse programa, e agora não tenho como compensar isso. De agora em diante, só vou buscar a verdade e parar de pensar sobre o meu próprio prestígio e status. Quero cumprir bem meu dever com dedicação”.
Na época, pensei que só poderia esperar o programa ser postado, cheia de arrependimento. Mas, para a minha surpresa, precisamos filmar umas cenas extras por alguns motivos. Senti todo tipo de sentimento quando ouvi isso. Achei que era a minha chance de me arrepender. Resolvi que, dessa vez, com certeza eu faria o meu dever direito para satisfazer a Deus. Comecei a me dedicar totalmente aos ensaios e, depois de um tempo, vi progresso nas minhas expressões e passos. Achei que logo começaríamos a filmar, mas tudo teve que ser adiado por causa de circunstâncias imprevisíveis. O diretor falou para não nos preocuparmos e continuarmos praticando. No começo, eu conseguia me esforçar todos os dias, mas, depois de um tempo, comecei a pensar: “Não sabemos quando vamos filmar nem por quanto tempo vamos ensaiar. Da última vez, só apareci em poucas cenas, então desta vez deve ser a mesma coisa. Além disso, eu já tenho uma ideia geral da música e dos passos. É só eu ensaiar todo dia, que vai ser suficiente”. O instrutor nos avisou várias vezes que não deveríamos relaxar nos ensaios antes da filmagem e que as posições no palco poderiam mudar a qualquer momento. Mas eu não dei atenção, e pensei: “As chances são quase nulas de eu ficar na frente, então, mesmo que eu continue me esforçando nos ensaios, não vou necessariamente aparecer no filme. Para que me importar?”. Quando o instrutor apontava meus problemas nos ensaios, eu não estava disposta a trabalhar neles, e só dava desculpas: “Os irmãos e irmãs na frente vão aparecer mais nas cenas, então tudo bem eles ensaiarem muito. Mas eu vou ficar atrás, não vai dar nem pra me reconhecer. Então não preciso ser tão meticulosa”. Depois disso, eu sempre me sentia cansada nos ensaios, sentia que eles eram muito desgastantes. Muitas vezes, eu nem queria ir. Percebi que meu antigo problema estava ressurgindo e não me senti bem sobre isso. Eu tive que me perguntar: “Por que sou sempre tão superficial no meu dever? Por que não posso simplesmente me esforçar para satisfazer a Deus?”. Orei a Deus sobre o meu verdadeiro estado, pedindo que Ele me guiasse para que eu me conhecesse.
Eu li isto nas palavras de Deus: “Por muitos anos, os pensamentos nos quais as pessoas confiavam para sobreviver têm corroído seu coração ao ponto de elas se tornarem desleais, covardes e desprezíveis. Elas não somente carecem de força de vontade e determinação, mas também se tornaram gananciosas, arrogantes e obstinadas. Elas são totalmente desprovidas de qualquer determinação que transcenda o ego e, ainda mais, elas não têm um pingo de coragem de se livrar das restrições dessas influências tenebrosas. Os pensamentos e a vida das pessoas são tão podres que suas perspectivas acerca de crer em Deus ainda são insuportavelmente horrendas e, mesmo quando elas falam de suas perspectivas acerca da crença em Deus, é simplesmente insuportável de ouvir. As pessoas são covardes, incompetentes, desprezíveis e frágeis. Elas não sentem repulsa pelas forças das trevas nem amor pela luz e pela verdade; em vez disso, fazem o máximo para afastá-las. […] Agora vocês são seguidores e ganharam algum entendimento sobre este estágio da obra. Contudo, vocês ainda não deixaram de lado seu desejo de status. Quando seu status é elevado, vocês buscam bem, mas quando é baixo, vocês não buscam mais. As bênçãos de status estão sempre em sua mente. Por que é que a maioria das pessoas não consegue se retirar da negatividade? A resposta não é invariavelmente por causa de prospectos desanimadores?” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Por que você é relutante em ser um contraste?”). “Não dê atenção ao que tal pessoa diz; você deve ver o que ela vive, o que revela, qual é sua atitude quando cumpre seus deveres e também qual é seu estado interior e o que ela ama. Se seu amor por sua própria fama e fortuna excede sua lealdade a Deus, se seu amor por sua própria fama e fortuna excede os interesses de Deus, ou se seu amor por sua própria fama e fortuna excede a consideração que demonstra por Deus, então ela não é uma pessoa com humanidade. Seu comportamento pode ser visto pelos outros e por Deus; portanto, é muito difícil que tal pessoa ganhe a verdade” (Extraído de ‘Dê seu real coração a Deus e você poderá obter a verdade’ em “As declarações de Cristo dos últimos dias”). As palavras de Deus revelaram incisivamente os meus motivos detestáveis enraizados e me mostraram por quê, se eu não conseguia me destacar no meu dever, eu o cumpria de forma desleixada. Mesmo quando eu sabia que era meu dever e responsabilidade, eu ainda não ficava motivada. Era porque meu desejo por nome e status era muito grande. Mesmo que não fosse óbvio que eu estava procurando uma chance de me mostrar, o problema é que eu não era talentosa mesmo. Não era porque eu não queria. Quando vi que não conseguiria superar os outros, por mais que eu me esforçasse, que eu não ficaria na primeira fila, adotei uma abordagem negativa para tudo e me esforcei muito pouco no meu dever. Eu só me movia automaticamente, sem tentar fazer um bom trabalho. Pensava que, como eu não poderia me exibir, não tinha por que sofrer, assim pelo menos eu não sairia perdendo. Venenos satânicos como “Cada um por si e o diabo pega quem fica por último” e “Destaque-se dos demais” já estavam entranhados profundamente em mim. Eles se tornaram meus princípios, controlando todos os meus atos, então eu só pensava no meu próprio ganho em tudo que eu fazia. Por nome e ganho, eu faria. Senão, não faria. Isso era verdade até no meu dever. Eu me esforçava quando podia me exibir, mas, quando meus próprios desejos não eram realizados, eu fazia os movimentos mecanicamente, sem considerar a vontade de Deus nem os interesses da casa de Deus. Eu estava vivendo a minha natureza astuta, sempre esquematizando pelo meu próprio nome e posição. Eu era negligente e enganosa no meu dever, sem nem uma gota de responsabilidade nem consciência, razão e dignidade. Eu era totalmente irresponsável. Eu pensava em como vários irmãos e irmãs meus eram puros e honestos, que, estando na frente ou atrás, eles se esforçariam para ser o que Deus exigisse. O canto e a dança deles melhorou com o tempo, e eles conseguiram ver as bênçãos e a orientação de Deus. E ainda tinha aqueles nos bastidores, que cumpriam seus papéis em silêncio, mesmo nunca sendo vistos. Eles diziam que o trabalho todo valia a pena só para ver o programa na internet. Mas, quando eu não conseguia me exibir, eu não cumpria o pequeno dever que me davam. Me faltava humanidade. O caráter de Deus é santo e justo, então Ele só poderia desprezar e odiar a falta de humanidade e buscas como a minha. Eu não poderia ganhar a obra do Espírito Santo no meu dever e não poderia progredir na vida. Eu sabia que, sem me arrepender, nunca ganharia a verdade, mesmo crendo até o fim. Eu seria eliminada por Deus! Senti um pouco de medo nesse momento na minha reflexão e orei a Deus. “Ó, Deus, só agora vi como tenho sido vergonhosa, vivendo segundo o meu próprio caráter corrupto, sem nenhuma humanidade. Deus, quero me arrepender e mudar. Por favor, guia-me para eu me livrar dos grilhões do meu caráter satânico e focar no meu dever.”
Mais tarde, li estas palavras de Deus: “Se deseja ser devotado em tudo que faz para atender a vontade de Deus, você não pode simplesmente desempenhar um dever; você precisa aceitar qualquer comissão que Deus lhe conceda. Se corresponde ou não a seus gostos e inclui-se ou não em seus interesses, ou se é algo de que você não goste ou que nunca fez, ou é algo difícil, você ainda deveria aceitá-la e submeter-se. Não só precisa aceitá-la, mas precisa cooperar de maneira proativa, aprender sobre ela e alcançar entrada. Mesmo se você sofrer e não tiver sido capaz de se destacar e brilhar, você ainda deve empenhar a sua devoção. Deve considerá-la como o seu dever a cumprir; não como um assunto pessoal, mas como o seu dever. Como as pessoas deveriam entender seus deveres? Quando o Criador — Deus — dá uma tarefa para alguém fazer, e nesse ponto, é que começa o dever dessa pessoa. As tarefas que Deus dá a você, as comissões que Deus dá a você — esses são os seus deveres. Quando as busca como suas metas e realmente tem um coração que ama a Deus, mesmo assim você consegue recusar? Você não deveria recusá-las. Deveria aceitá-las. Essa é a senda da prática” (Extraído de ‘Apenas sendo uma pessoa honesta pode-se ser verdadeiramente feliz’ em “As declarações de Cristo dos últimos dias”). As palavras de Deus me mostraram que o meu dever era a comissão de Deus para mim. Eu sendo boa nisso ou podendo me exibir ou não, eu tinha que abandonar meus motivos e objetivos pessoais, assumir esse dever como minha responsabilidade e me dedicar a fazer tudo que Deus requer. Na realidade, em qualquer configuração, algumas pessoas ficam na frente, e outras ficam atrás. Não importa onde estejam, estão cumprindo seu dever. Deus olha nossa motivação e atitudes em relação ao nosso dever, se nos dedicamos de coração, se nos responsabilizamos e praticamos a verdade para satisfazê-Lo. Pensei em como eu não tinha o dom como os outros artistas, mas Deus ainda me deu a chance de treinar para que eu pudesse progredir nas minhas habilidades e na minha entrada na vida. Esse era o amor de Deus por mim! Eu sabia que não podia ser tão egoísta, detestável e insensível como antes, partindo o coração de Deus e O decepcionando. Estando na frente ou atrás, sendo filmada ou não pela câmera, eu tinha que assumir meu lugar de criatura para cumprir meu dever pura e honestamente e retribuir ao amor de Deus.
Depois disso, fiz questão de orar a Deus e confiar Nele, e me esforcei para fazer a minha parte, não importava o que tivéssemos ensaiado. Quando lemos as palavras de Deus em nossos encontros antes dos ensaios, eu pensei muito nos requisitos de Deus e coloquei as palavras Dele em prática nos ensaios. Quando o instrutor apontava meus problemas, eu ouvia cuidadosamente e incorporava seus conselhos na minha prática. Depois, eu refletia sobre as minhas deficiências e usava meu tempo livre para ensaiar mais. Eu parei de só fazer o mínimo possível. Quando eu tinha os motivos certos nos ensaios, todos os dias pareciam recompensadores. Minha relação com Deus se normalizou, pude realmente sentir a orientação Dele no meu dever e não me cansei mais como antes. Depois de algum tempo, meus passos e expressões melhoraram, e as irmãs disseram que o meu canto e as minhas expressões melhoraram muito! Senti profundamente como era importante abordar o meu dever com um coração sincero.
Na maior parte da filmagem, eu ainda fiquei lá atrás. Às vezes, eu não queria fazer o meu melhor, porque não ia aparecer. Então, eu fazia questão de orar a Deus e pensar em como levar a vontade Dele em conta, como me dedicar prontamente. Levei um tempo, mas a minha mentalidade melhorou muito. Quando eu ficava lá atrás, eu orava pelos meus irmãos e irmãs na frente. Quando eu não precisava aparecer na cena, eu oferecia ajuda às minhas irmãs com o figurino e os cabelos, fazendo o que eu pudesse pelo meu dever. Quando eu via algumas irmãs tornando-se negativas e fracas porque estavam muito atrás, eu oferecia a minha comunhão sobre a vontade de Deus para ajudá-las. Cumprir o meu dever assim me acalmou, e meu estado continuou melhorando. Poder deixar meu prestígio e status de lado e praticar um pouco da verdade vieram da orientação das palavras de Deus, e eu agradeço a Deus por me salvar.
Tendo lido até aqui, você é uma pessoa abençoada. A salvação de Deus dos últimos dias virá até você.