Como uma cristã estabeleceu uma boa relação profissional com sua colega
Nota do editor: As pessoas costumam dizer que não existe amizade quando nossos interesses estão envolvidos. É verdade. Na sociedade moderna, onde interesses individuais vêm antes de qualquer outra coisa, laços familiares, amizade e amor são difíceis de sustentar na face de nossos interesses. O mesmo vale para a irmã Jianxin, cuja relação com uma amiga, com a qual pode conversar sobre tudo, azeda e trava devido à sua consideração de seus próprios interesses. Mais tarde, porém, Jianxin e sua amiga são capazes de resolver seus conflitos e finalmente conseguem conviver como antigamente. Como Jianxin conseguiu? Leiamos sobre sua experiência.
Antigamente, eu acreditava que colocava outros antes de mim mesma e conseguia me dar bem com todos
Eu trabalho como vendedora numa loja de produtos de telecomunicações e vendo principalmente pacotes acessórios de rede para celulares. Sempre me considerei uma pessoa generosa de mente aberta que consegue se dar bem com todos. Lembro-me de como, numa reunião, uma irmã me perguntou se eu discutia com meus colegas no trabalho por causa de meus interesses, e, sem pensar, respondi com convicção: “Não! Quando um cliente entra na loja, ele é recebido por aquele na direção do qual ele anda. Nunca temos brigas sobre isso, e não sou o tipo de pessoa que só se preocupa com seus próprios interesses e se coloca antes de todos os outros”. Eu não esperava que, pouco tempo após dizer isso, ocorreria uma série de coisas com minha colega que inverteu completamente a minha autoavaliação.
Algum tempo atrás, nossa loja estava mais movimentada do que normalmente, e quando o chefe viu que a equipe regular estava ocupada demais para dar conta de tudo, ele contratou uma funcionária temporária, a Hannah. Ela era uma pessoa alegre e conversadora. O chefe pediu que eu a instruísse no trabalho, e eu concordei com alegria. Em seguida, eu ensinei à Hannah os detalhes do negócio com grande seriedade, e quando ela recebia um cliente, eu lhe ensinava como lidar com ele. Não demorou para que ela se familiarizasse com os conhecimentos básicos. Hannah era muito grata a mim, e logo nos tornamos boas amigas que podiam conversar sobre qualquer coisa.
Quando as vendas caem, aparecem rachaduras em nossa amizade
Hannah fazia progressos rápidos e, em breve, estava finalizando praticamente todas as vendas com sucesso. Aos poucos, as vendas de Hannah passaram a superar as minhas, e eu comecei a me sentir um pouco desconfortável.
Certo dia, quando Hannah e outra colega saíram, um casal entrou na loja, e eu o recebi. Ajudei o homem a encontrar um pacote adequado para o seu celular e informei sua esposa sobre as nossas outras ofertas. Foi nesse momento que a Hannah voltou. Ela tomou conta da esposa do cliente, e outra colega ajudou Hannah a concluir a venda. Rapidamente, a venda foi fechada. Quando vi aquilo, fiquei muito irritada: “Originalmente, aquela era minha cliente, mas você a roubou. Isso é completamente antiético, e você passou dos limites! Não, não posso deixar isso passar. Preciso roubar minha cliente de volta!” Eu estava envergonhada demais para lutar por uma venda na frente da cliente, então suprimi minha raiva, mas desenvolvi um preconceito contra a Hannah. O volume de minhas vendas era muito menor do que o dela naquele mês. Descontente, pensei: “Se eu não tivesse deixado escapar o que teria sido minha venda, o total das minhas vendas não seria tão baixo. Jamais permitirei que a Hannah roube outro cliente meu novamente!”
Depois disso, passei a distribuir panfletos na frente da loja todos os dias, tentando atrair clientes. Assim que via um cliente entrar na loja, eu o recebia imediatamente, temendo que Hannah o tiraria de mim. Eu já não estava mais tão entusiasmada em relação à Hannah como antes, e quando ela me perguntava algo, eu raramente lhe dava a resposta, pois temia que isso a ajudaria a melhorar seu desempenho, o que seria ruim para mim, então só prestava atenção em minhas próprias vendas. Após um tempo, o volume das minhas vendas aumentou, e fiquei feliz com aquilo, mas minha relação com a Hannah tinha esfriado muito. Pouco tempo depois disso, aconteceu algo que azedou ainda mais o nosso relacionamento…
Certo dia, quando eu estava de serviço com a Hannah, uma cliente entrou na loja. Eu fui recebê-la e soube que ela desejava reativar um número expirado. Pedi o número e seus dados pessoais e, quando estava prestes a processar suas informações, Hannah disse que ela já tinha cuidado dessa cliente no passado. Fiquei furiosa e pensei: “Se ela é sua cliente, ela deveria ter procurado você diretamente. Você roubou uma cliente minha no passado, e agora, mesmo que isso conte como roubar sua cliente, é apenas justo. Como posso simplesmente entregá-la a você?” Eu estava pensando em discutir com ela quando vários clientes novos entraram. Eu não tive escolha senão receber os novos clientes. Eu tinha acabado de atendê-los quando a Hannah me procurou e disse que tinha esquecido de pedir o número do celular da cliente. Eu respondi rudemente: “Ela é sua cliente, por que está pedindo essa informação a mim?” Infeliz, ela disse: “Eu só estava perguntando. Se você não sabe, esqueça”. Eu não consegui conter meu temperamento por mais tempo. Eu explodi na cara dela: “Ela é sua cliente, então é você que deve pedir a informação a ela!” Não querendo parecer fraca, ela respondeu igualmente irritada: “Ela é minha cliente, eu não permitirei que você a tire de mim!” Eu estava furiosa. Eu queria lhe dizer todas as coisas que ela tinha feito para roubar meus clientes no passado, informar meus colegas sobre seu comportamento antiético e aconselhá-los a evitá-la no futuro. Mas antes que pudesse abrir a boca, ela disse com impaciência: “Não quero falar com você”. Então ela foi embora. Ao observá-la se afastar, eu estava muito irritada. Sentia que ela era ingrata e insensata. Eu tinha ajudado ela tanto no passado, e era assim que ela me tratava agora. Decidi não me importar mais com ela.
Descobrindo a raiz do problema, jurando praticar a verdade
Depois do trabalho, a Hannah e eu fomos para casa sem mesmo nos despedirmos. A caminho de casa, pensei sobre o que tinha acontecido durante o dia. Eu estava me sentindo especialmente miserável e atormentada, e não pude evitar de pensar: “Como o nosso relacionamento ficou tão ruim por causa dessa coisa pequena? Revelei tanta corrupção, e a maneira como agi não satisfaz as exigências de Deus para o comportamento cristão”. Na reunião com meus irmãos e irmãs naquela noite, eu expliquei todas essas coisas, e uma irmã me mostrou uma passagem das palavras de Deus: “Humanidade cruel! A conivência e a intriga, o saque e a apropriação um do outro, a disputa por fama e fortuna, o massacre mútuo — quando isso acabará? […] Quantas pessoas não agem a partir dos próprios interesses? Quantos não oprimem e marginalizam outros a fim de proteger a própria posição?” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Os malignos certamente serão punidos”).
Então ela comunicou: “A palavra de Deus revela o estado da humanidade após ser corrompida por Satanás. Quando Satanás nos corrompeu, a ideia do interesse passou a ocupar o primeiro lugar na nossa mente. Em tudo que dizemos e fazemos, buscamos avançar e proteger nossos próprios interesses e até brigamos, lutamos e roubamos uns aos outros por eles. Desde a antiguidade, de reis a plebeus, parentes, amigos e colegas, não importa a sua idade ou em que ramo trabalhem, conseguem conviver pacífica e amigavelmente quando não há interesses envolvidos. Mas uma vez que nossos interesses pessoais estão envolvidos, damos meia volta e nos tornamos implacáveis ao ponto de até mesmo pais e filhos lutarem e se tornarem rivais. Isso nos mostra que perdemos totalmente nossa razão e humanidade quando se trata de nossos interesses. Para o bem de nossos interesses pessoais, somos capazes de fazer coisas que traem nossa consciência e moralidade, esquecemos qualquer amizade que existia antes e perdemos nossa humanidade normal. Esses são os resultados da nossa corrupção por Satanás”.
Quando ouvi isso, eu me lembrei e percebi que meus próprios interesses eram exatamente a razão pela qual eu estava tramando e batendo boca com a Hannah. Quando Hannah pegava meus clientes, minhas vendas caíam, e isso me deixava muito preocupada. Várias vezes, eu pretendera discutir com ela e até roubar seus clientes para melhorar meu desempenho. Em nome dos meus interesses, eu tinha desprezado nossa amizade anterior e começado a brigar olho por olho com a Hannah, lutando abertamente e tramando secretamente. Eu não estava agindo nem um pouco de maneira cristã. Ao perceber isso, eu me senti miserável. Eu pensei em como tinha declarado abertamente que nunca batia boca com meus colegas por causa dos meus próprios interesses, mas, após ver as revelações nas palavras de Deus e o que foi exposto dentro de mim pelos fatos, eu entendi que eu também colocava meus interesses acima de qualquer outra coisa. Eu não era melhor do que os outros. Senti-me muito envergonhada.
Então, minha irmã leu outra passagem da palavra de Deus: “Até que as pessoas tenham experimentado a obra de Deus e ganhado a verdade, é a natureza de Satanás que assume o controle e as domina por dentro. O que, especificamente, essa natureza acarreta? Por exemplo, por que você é egoísta? […] eles responderão: ‘Por que é cada um por si, e o demônio pega quem fica por último’. Esse simples provérbio expressa a raiz exata do problema. A lógica de Satanás se tornou a vida das pessoas. Elas podem fazer coisas por este ou aquele propósito, mas só as estão fazendo para si mesmas. Todos pensam que, como é cada um por si e o demônio pega quem fica por último, as pessoas deveriam viver pelas próprias causas e fazer tudo que puderem para assegurar uma boa posição em prol de comida e roupas finas. ‘Cada um por si e o demônio pega quem fica por último’ — essa é a vida e a filosofia do homem e representa também a natureza humana. Essas palavras de Satanás são precisamente o veneno de Satanás e, quando as pessoas o internalizam, ele se torna a natureza delas. A natureza de Satanás é exposta por meio dessas palavras; elas o representam completamente. Esse veneno se torna a vida das pessoas bem como o fundamento de sua existência, e a humanidade corrupta tem sido constantemente dominada por esse veneno por milhares de anos” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Como trilhar a senda de Pedro”).
Através da leitura da palavra de Deus e da comunhão da minha irmã, percebi que a razão pela qual eu discutia e brigava com a Hannah por clientes em prol dos meus próprios interesses era que eu estava vivendo segundo os venenos satânicos de ideias como: “Cada um por si e o demônio fica por último”, e: “Lute por cada centímetro de terra e pegue o que puder”. Impulsionadas por essas toxinas satânicas, minhas interações com outros eram todas conduzidas pelo princípio de “para mim mesma e meus interesses”. Não importava o que fazia, eu sempre tentava proteger meus próprios interesses. Eu não queria sofrer qualquer perda, por menor que fosse, o que me tornava egoísta, desprezível, interessada apenas em avançar meus próprios interesses e disposta a lutar olho por olho por causa de qualquer desprezo ou ofensa. Eu me lembrei de como, quando a Hannah veio para a loja, ela não conhecia o negócio, o total de suas vendas era mais baixo do que o meu e ela não roubava meus clientes, por isso nós nos dávamos bem, e eu me esforçava ao máximo para ajudar e instruí-la. Mas quando as suas vendas superaram as minhas, eu comecei a invejá-la, especialmente após ela receber meus clientes e começou a ameaçar meus interesses. Senti que aquilo era injusto e comecei a tratá-la de forma preconceituosa. Depois disso, quando ela tinha algum problema e me procurava, eu não queria lhe dar as respostas porque eu temia que ela usaria aquele conhecimento para roubar outros clientes meus. No fim, para melhorar os resultados das minhas vendas, eu ignorei completamente a nossa amizade anterior, comecei a roubar os clientes dela e me recusei a ajudá-la, o que levou a uma ruptura completa do nosso relacionamento e nos forçou a viver em tormento e ansiedade. Eu pensei em como ela tinha acabado de vir para a loja para trabalhar e não conhecia praticamente nada, de modo que eu deveria ter ajudado ela, mas por causa dos meus próprios interesses e da minha inveja por ela ter um desempenho melhor do que eu, eu me recusei a ajudá-la quando ela estava tendo dificuldades e até tentei roubar seus clientes. Meus próprios interesses tinham dominado a minha mente por completo. Eu era realmente egoísta e desprezível demais! E quando percebi isso, eu vi que eu também tinha sido corrompida profundamente por Satanás, que não tinha um pingo de humanidade normal e que não possuía muita consciência ou razão. Ao mesmo tempo, agradeci a Deus do fundo do meu coração por Sua orientação. Foi apenas por meio daquilo que esse ambiente revelou que fui capaz de ter algum entendimento da minha natureza satânica egoísta e desprezível e saber que viver segundo esses venenos satânicos só podia me tornar cada vez mais corrupta, me levar a brigar por cada um dos menores dos meus interesses e me impedir de ter relacionamentos normais com as pessoas. Quando entendi essas coisas, fiz um juramento em silêncio que não viveria mais segundo essas noções satânicas de sempre considerar meus próprios interesses. Eu buscaria a verdade, escaparia desse caráter satânico e viveria uma humanidade normal.
A primeira vez que pratiquei a verdade consertou parcialmente a nossa relação desconfortável
No dia seguinte, quando fui para a loja, eu realmente quis cumprimentar a Hanna quando a vi. Mas quando me lembrei de como ela tinha roubado minhas vendas no passado, aquele desejo desapareceu completamente, e não consegui fazer com que as palavras saíssem da minha boca. Ela fingiu não me ver quando olhei para ela e, em vez disso, continuou trabalhando. Foi assim que Hannah e eu passamos o dia, cada uma ocupada com seu próprio trabalho e ignorando a outra. A loja inteira parecia estar envolta numa neblina de constrangimento. Estar nesse tipo de ambiente me deixou muito desconfortável. Eu queria ser gentil com a Hannah, mas não sabia como. Então, orei a Deus e pedi Sua orientação para praticar a verdade, para abrir mão de mim mesma e viver uma humanidade normal.
Certo dia, uma mãe e seu filho vieram para a loja. Enquanto Hannah cuidava do filho, eu conversei com a mãe sobre o tipo de pacote que era adequado para seu celular. A Hannah percebeu e logo se juntou à nossa conversa. Pensei comigo mesma: “Essa venda é minha. No passado, quando eu cuidava de seus clientes, eu permitia que você ficasse com aquelas vendas, portanto, computar essa venda como minha não é pedir demais”. Eu estava prestes a dizer isso para a Hannah quando percebi de repente que eu estava lutando por meus próprios interesses, então orei rapidamente a Deus: “Deus, não quero ser egoísta novamente. Quero negar a mim mesma e abrir mão dos meus interesses”. A oração me aproximou mais de Deus, e me senti muito comovida. Pensei que, mesmo que essa venda acabe não sendo minha, posso praticar a verdade de acordo com as exigências de Deus, não viver segundo meu caráter de egoísmo e encontrar libertação, liberdade, segurança e paz no meu coração. Isso não é mais valioso? Então, entreguei essa cliente para a Hannah.
Depois de algum tempo, eu estava cuidando de outro cliente, e a Hanna me ajudou proativamente a convencer os clientes a fazerem a compra. Quando vi isso, fiquei muito comovida e sorri em meu coração. Quando chegou a hora de acertar as contas naquela noite, percebi que a minha não fechava. Hannah viu que eu estava tendo dificuldades e voluntariamente veio me ajudar a encontrar a razão. Naquele momento, senti que nosso relacionamento tinha melhorado e que a atmosfera na loja estava muito mais leve. Eu estava especialmente feliz porque era o resultado de praticar a verdade.
Quando as circunstâncias se repetiram, dei testemunho de Deus e humilhei Satanás
Naquilo que parecia ser um piscar de olhos, o último dia de trabalho de Hannah tinha chegado. A cliente cujo número a Hannah tinha esquecido anteriormente voltou e perguntou se o número tinha sido recuperado. Hannah não estava lá naquele momento, e pensei comigo mesma: “Devo cuidar dessa cliente ou esperar que a Hannah volte e faça isso? Devo roubar essa cliente?” Enquanto hesitava, lembrei-me de uma passagem da palavra de Deus: “Tudo o que acontece com as pessoas acontece quando Deus precisa que elas permaneçam firmes em seu testemunho Dele. Mesmo que nada muito grande esteja acontecendo com você atualmente e você não dê um grande testemunho, cada detalhe de sua vida diária é uma questão de testemunho a Deus. Se você pode ganhar a admiração de seus irmãos e irmãs, de seus familiares e de todos ao seu redor; se, um dia, os incrédulos vierem e admirarem tudo o que você fizer e virem que tudo o que Deus faz é maravilhoso, então você terá dado testemunho” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Apenas amando a Deus é que verdadeiramente se crê em Deus”).
O esclarecimento que encontrei na palavra de Deus me fez perceber que, em tudo que acontece conosco todos os dias, não importa quão grande ou pequeno, devemos sempre ficar do lado de Deus, praticar a verdade, viver uma humanidade normal e usar a forma como vivemos nossa própria realidade para glorificar a Deus e dar testemunho Dele. Além disso, o fato de Deus permitir que eu me encontrasse nessas circunstâncias era Deus me inspecionando para ver se eu estava vivendo segundo as toxinas satânicas como “Cada um por si e o demônio fica por último” e agia para proteger meus próprios interesses ou se estava praticando a verdade de acordo com a palavra de Deus e vivendo uma humanidade normal. Eu refleti sobre a ideia e o pensamento que acabara de expor – de usar a oportunidade da ausência da Hannah para roubar sua cliente – e vi que eu realmente era egoísta e desprezível e ainda queria lutar por meus próprios interesses. Não! Eu precisava negar minha própria natureza egoísta, ser uma pessoa que age com a razão e o caráter que Deus exige e humilhar Satanás. Quando percebi isso, eu simplesmente pedi o número do celular da cliente, e quando a Hannah voltou, eu dei o número da cliente para ela.
Quando saímos do trabalho, Hannah tomou a iniciativa para pedir meu perdão por qualquer coisa que ela tinha feito de errado no passado. Aproveitei a oportunidade para me abrir e lhe dizer o que eu sentia. Depois, nós nos abraçamos e nos despedimos. Eu estava muito grata a Deus, pois foram a orientação de Deus e o esclarecimento que encontrei nas palavras de Deus que me permitiram resolver o conflito entre nós.
Percepções ponderosas após a minha experiência
A caminho de casa, eu me lembrei de todas as minhas interações com Hannah ao longo desse período e também da verdade que viera a entender por meio desse processo e fiquei muito comovida. Eu vi que a obra de Deus é muito prática. Deus usa os ambientes, as pessoas, as questões e as coisas em minha volta para revelar minha natureza satânica e usa o julgamento e as revelações em Suas palavras para me levar a entender meu caráter corrompido, para me dar uma senda para praticar e permitir que eu viva uma humanidade normal. Tudo isso era a salvação prática e real de Deus para mim! Graças a Deus! No futuro, espero usar de modo consciente a minha vida para experimentar e sentir os ambientes que Deus arranja para mim e aprender deles a refletir sobre meu caráter corrompido e a entendê-lo, a buscar a verdade para resolvê-lo e, algum dia, alcançar uma mudança de caráter, viver uma humanidade normal e consolar o coração de Deus!