Um anseio por conforto quase me condenou

01 de Agosto de 2022

Por Bai Xue, Coreia do Sul

Eu era responsável pelo trabalho de vídeo da igreja em 2019, enquanto servia também como líder de igreja. Quando Deus me elevou dessa forma, jurei cumprir bem o meu dever. Depois disso, investi meu coração no meu dever e aprendi a fazer o trabalho da igreja com a irmã que era minha parceira. Fiz o melhor que pude para participar de cada reunião, e revisava vídeos todos os dias. Minha agenda estava lotada todos os dias. Mas, depois de um tempo, eu me cansei e, aos poucos, perdi a determinação inicial. Comecei a resistir cada vez mais a uma vida tão corrida. Especialmente quando revisava vídeos, eu precisava ponderar e pensar muito para então oferecer sugestões racionais para tratar dos problemas que encontrava. Achei isso mentalmente exaustivo e não quis fazê-lo. Depois disso, comecei a ser desleixada ao revisar vídeos e, às vezes, reagia após uma revisão superficial. Às vezes, me fingia de cega onde havia problemas evidentes, caso contrário, teria que encontrar uma solução, por isso ficava de boca fechada. Tornei-me cada vez mais desleixada em meu dever, o que significava que os vídeos ficavam voltando para serem revisados. Desperdicei muito esforço das pessoas. Eram consequências sérias, mas eu não refletia sobre mim mesma. Até achava que isso não tinha a ver comigo, que era porque havia problemas demais nos vídeos dos outros.

Uma vez deparei-me com empecilhos num vídeo em minhas mãos que precisava de ideias novas. Todos estavam trazendo todos os tipos de ideias que só me deixavam tonta. Era tão cansativo refletir sobre isso, então decidi que eles deveriam desenvolver um plano. Eu deleguei as tarefas com a desculpa de que eu estava acompanhando o trabalho geral, a fim de justificar que não estava supervisionando nem acompanhando as coisas. Mas já que ninguém tinha enfrentado esse tipo de problema antes, eles não entendiam bem alguns princípios e não sabiam como lidar com um trabalho tão complexo. Por causa disso, não houve nenhum progresso, e o vídeo acabou sendo engavetado. A minha parceira, a irmã Liu, viu que estávamos sendo ineficazes e que o nosso progresso era lento, então ela nos deu um aviso e nos encorajou a trabalhar mais rápido. Eu me queixei de que ela estava sendo dura demais conosco, e os outros irmãos se juntaram a mim, resistindo aos arranjos dela. Isso deixou a irmã Liu muito constrangida, e ela se tornou muito cautelosa ao discutir os arranjos de trabalho conosco. Isso resultou em atrasos após atrasos, o que impediu nosso progresso. Normalmente, eu não me importava muito em adquirir habilidades profissionais e achava que reunir material de treinamento era trabalhoso demais, por isso sempre empurrava isso para cima da irmã Liu. Às vezes, nem participava dos treinamentos com a desculpa de que estava ocupada demais com meu dever. Dessa forma, tornei-me desleixada e preguiçosa em meu dever. Uma vez nem me preparei para uma discussão de trabalho, e todos acabaram perdendo tempo.

Então, um dia, caí e torci meu tornozelo quando errei um degrau ao descer as escadas. Eu não refleti sobre por que aquilo tinha acontecido comigo e pensei que, agora que meu tornozelo estava machucado, eu poderia descansar um pouco. A irmã Liu me expôs e lidou comigo várias vezes, dizendo que eu não assumia um fardo em meu dever, que isso estava atrasando o trabalho da igreja e tendo um impacto negativo sobre os outros. Depois da comunhão dela, eu ficava mais proativa por uns dias e então voltava a ser desleixada. Eu não percebi como era sério esse problema e ficava inventando desculpas, achando que só era um pouco preguiçosa, mas que não estava sendo arrogante, não constrangia nem oprimia os outros, por isso não era um problema sério. Em todo caso, eu tinha calibre e algumas habilidades profissionais, portanto, não seria dispensada. E assim me fingi de surda aos alertas da irmã Liu e não os levei nem um pouco a sério. Continuei sendo desleixada em meu dever e até via algumas tarefas como um fardo, como um peso. Ser tão desleixada em meu dever significou que muitos dos vídeos precisaram ser refeitos e eles só puderam ser publicados depois de eternidades.

Uma manhã, uma líder superior nos visitou inesperadamente e disse que nosso dever não tinha produzido nenhum resultado e que problemas que já tinham sido mencionados continuavam reaparecendo. Ela perguntou o que, exatamente, era o problema. Ela também perguntou se éramos capazes de cumprir esse dever e disse que, se as coisas continuassem assim, todos nós seríamos dispensados. Isso me assustou. Eu era líder de igreja e também comandava o nosso trabalho, portanto era diretamente responsável por essa bagunça. Tudo isso se devia ao meu desleixo. Refletindo sobre isso, percebi que eu tinha cometido um grande erro. Não demorou, e a líder superior descobriu como eu vinha cumprindo meu dever e me dispensou. Ela também lidou comigo e me podou severamente, dizendo que a casa de Deus tinha me confiado um trabalho importante, mas que eu não me importei ao ver tantos problemas e dificuldades. Eu só me importava com meu conforto carnal, paralisando o progresso dos nossos vídeos durante meses. Eu estava prejudicando a casa de Deus e carecia de consciência! A casa de Deus tinha me cultivado, mas eu não me importei nem um pouco com a vontade de Deus, e isso era muito decepcionante. Eu era líder, mas não cumpria bem o meu dever. Eu não estava aprendendo nada e era incapaz de progredir e não era digna de ser cultivada. Ela disse que eu seria expulsa se não me arrependesse e mudasse. As palavras dela foram um golpe muito duro. Minha mente deu branco, e fiquei me perguntando: o que fiz durante todos esses meses? Como as coisas alcançaram esse ponto? Quando ela disse que eu não era digna de ser cultivada, eu me senti como se não tivesse um futuro. Fiquei chateada; era como se toda a minha força tivesse sido sugada de mim. Eu odiei a mim mesma por não valorizar o meu dever, mas agora era tarde demais.

Depois de ser dispensada, caí num estado negativo de desespero. Era como se todos tivessem realmente me enxergado e me rejeitariam como mau exemplo, e Deus também me detestaria. O que a líder disse quando lidou comigo realmente foi direto ao ponto. Eu me sentia como se tivesse sido exposta e expulsa. Foram dias muito dolorosos. Então, um dia, li uma passagem das palavras de Deus que me atingiu em cheio. As palavras de Deus dizem: “Se você é dedicado a Deus e cumpre o seu dever com sinceridade, será que você ainda pode ser negativo e fraco quando é tratado e podado? O que, então, deve ser feito se você realmente está negativo e fraco? (Devemos orar a Deus e confiar em Deus, tentar pensar no que Deus exige, refletir sobre em que erramos, que erros cometemos; nas áreas em que caímos, é aí que devemos voltar a nos erguer.) Correto. Pratique o que entendeu, o que está claro para você; não agrave os seus erros, não jogue a toalha, aborde essas coisas de cabeça fria. Ninguém está deliberadamente tornando as coisas difíceis para você; mesmo que as palavras usadas para lidar com você e podá-lo sejam um pouco duras, isso acontece porque você fez algo extremamente irritante, você violou princípios sem sequer perceber — como você poderia não ser tratado em tais circunstâncias? Ser tratado dessa forma serve, na verdade, para ajudá-lo, isso é amor por você, e se você não consegue entender isso, você é desprovido de senso” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, Parte 3). Quando li as palavras de Deus, lágrimas escorriam pelo meu rosto. A líder estava certa em tudo que disse quando lidou comigo, e eu fui criticada tão duramente porque tudo que eu tinha feito tinha sido tão exasperador. Mas eu não podia desistir de mim mesma. Eu devia refletir sobre por que eu tinha falhado e devia mudar e me arrepender. Essa era a abordagem certa. Então fiz uma oração, pedindo que Deus me guiasse a refletir sobre esse fracasso.

Um dia, ouvi algumas palavras de Deus que expunham e dissecavam falsos líderes que me ajudaram a me entender um pouco. As palavras de Deus dizem: “Falsos líderes não fazem trabalho real, mas sabem como ser um funcionário. Qual é a primeira coisa que fazem quando se tornam líderes? Eles começam a tentar conquistar as pessoas. Adotam a abordagem de ‘um novo gerente deve causar uma forte impressão’: primeiro fazem algumas coisas para conquistar as pessoas, introduzem algumas coisas para facilitar a vida das pessoas, tentam causar uma boa impressão nas pessoas, para mostrar a todos que eles estão em sintonia com as massas, para que todos os elogiem e digam que são como um pai para eles, e então eles assumem oficialmente o comando. Eles sentem que agora têm apoio popular e que a sua posição é segura, que é correto e apropriado que desfrutem dos benefícios do status. Seus lemas são: ‘A vida só gira em torno de comida e roupas’, ‘Aproveite o prazer do dia, pois a vida é curta’ e ‘Beba hoje o vinho de hoje, e preocupe-se amanhã com o amanhã’. Eles aproveitam cada dia que passa, se divertem como podem e não pensam no futuro, e consideram menos ainda quais responsabilidades um líder deve cumprir e quais deveres deve cumprir. Repetem algumas palavras e frases e fazem umas tarefas frívolas como se fossem um trabalho comum, mas não fazem nenhum trabalho real, não tentam se aprofundar em problemas reais na igreja, a fim de resolvê-los completamente. De que serve fazer esse tipo de trabalho superficial? Isso não é enganoso? Alguma responsabilidade séria pode ser confiada a esse tipo de falso líder? Será que ele está alinhado com os princípios e as condições da casa de Deus para selecionar líderes e obreiros? (Não.) Essas pessoas nem sequer têm consciência ou razão, são desprovidas de qualquer senso de responsabilidade, e, no entanto, em seu coração, ainda desejam servir na qualidade oficial de líder — por que são tão descaradas? Algumas pessoas que têm senso de responsabilidade são de calibre baixo e não podem ser líderes — sem falar do lixo humano que não tem o menor senso de responsabilidade; este é ainda menos qualificado para ser líder. Quão preguiçosas são essas pessoas? Elas descobrem um problema e estão cientes de que se trata de um problema, mas o tratam como se não fosse nada e não lhe dão importância. Elas são tão irresponsáveis! Podem ser eloquentes e parecer ter um pouco de calibre, mas quando surgem vários problemas na igreja, elas são incapazes de resolvê-los. Não importa há quanto tempo trabalham, os problemas continuam a acumular, tornam-se relíquias de família que não lhes dizem respeito, e mesmo assim esses líderes continuam a insistir em levar a cabo algumas tarefas frívolas como se fosse algo natural. E qual é o resultado? Eles não transformam o trabalho da igreja numa confusão, não estragam tudo? Não causam caos e fragmentação na igreja? Esse é o resultado inevitável” (Identificando falsos líderes). “Esses falsos líderes indolentes tratam ser líder ou obreiro como uma espécie de posição a ser desfrutada. O dever que deveria ser cumprido e o trabalho que deveria ser feito por um líder, eles os tratam como um incômodo, como uma chateação. No coração, eles transbordam de rebeldia em relação ao trabalho da casa de Deus: peça que fiquem de olho ou descubram problemas que existem no trabalho, e depois os acompanhem e os resolvam, e eles ficam relutantes. Esse é o trabalho que os líderes e os obreiros devem fazer, essa é a sua função. Se você não o faz — se não está disposto a fazê-lo —, por que ainda quer ser líder ou obreiro? Você cumpre o seu dever para estar atento à vontade de Deus ou para desfrutar dos benefícios do oficialismo? Não é descarado ser líder porque você deseja ocupar alguma posição oficial? Ninguém é de carácter inferior, essas pessoas não têm respeito próprio, são descaradas” (Identificando falsos líderes). Ler essas palavras de Deus foi como se Deus estivesse me dissecando face a face. Eu era exatamente esse tipo de líder preguiçoso. Desde o início, eu achava que a pessoa responsável não só fala com autoridade, mas também ganha a estima dos outros, por isso eu trabalhava muito e sofria em nome desse status. Passei uma impressão errada a todos, levando-os a pensar que eu conseguia assumir muita responsabilidade. Quando alcancei essa posição e os outros confiaram em mim, eu mostrei minhas cores verdadeiras. Comecei a desfrutar da sensação de superioridade do meu status e quando vi todo esse trabalho e todas essas dificuldades, eu não quis me importar. Achei que era oneroso, então pensei em como aliviar a carga e ter menos preocupações. Eu odiava o cansaço mental que a revisão de vídeos causava, por isso só fazia sugestões questionáveis e obriguei os outros a repetir o trabalho de edição, desperdiçando mão de obra. Quando surgiram problemas num vídeo pelo qual eu era responsável, eu não quebrei a cabeça à procura de uma solução, e usei meu status para aplicar truques, fazendo com que outras pessoas cuidassem disso, e não acompanhei. Isso deixou problemas sem solução, e nosso trabalho não progrediu. Inventei todos os tipos de desculpas para evitar o treinamento de grupo e o repassava sempre que possível. Também adiei planejamento de trabalho urgente e me enchi de queixas, constrangendo minha parceira. Nosso progresso foi impedido porque eu não estava lidando prontamente com muito trabalho. Lembrando-me de tudo que eu tinha feito, eu realmente quis me esbofetear. Após conquistar certo status, eu só desejava conforto e era sempre traiçoeira e escorregadia. Via meu trabalho como brincadeira e não tinha um pingo de responsabilidade. Eu não resolvia os problemas imediatamente e permanecia indiferente quando via que o trabalho da casa de Deus sofria. Em que minhas ações eram diferentes das dos funcionários do Partido Comunista? Eles usam todos os tipos de táticas para obter status e não resolvem os problemas do povo comum. Só querem comer e beber e usar seu poder para ganho pessoal. Isso é maligno e descarado. Eu era igual a eles. A casa de Deus me deu um trabalho tão importante, mas eu só me importava com conforto carnal. Eu carecia de humanidade, não fazia trabalho real. O presente é o momento mais crucial para espalhar o evangelho, e quanto antes esses vídeos testemunhais são publicados on-line, mais pessoas podem buscar e investigar o caminho verdadeiro. Mas eu não considerava a vontade de Deus. Eu negligenciava meu dever, atrasando seriamente o trabalho da casa de Deus. Eu era egoísta e vil e carecia de qualquer humanidade. Então vi claramente que coisa preguiçosa, egoísta e desprezível eu era. Com enganação, eu tinha conquistado uma posição, mas não fazia nenhum trabalho prático. Eu tinha um caráter ruim e não merecia confiança. Eu não tinha senso de moral. Ao refletir sobre isso, senti uma pontada de dor após a outra no meu coração. Orei: “Ó Deus, careço tanto de humanidade. Aceitei essa comissão, mas não cumpri meu dever corretamente. Isso impediu o trabalho da casa de Deus. Deus, minha dispensa foi a Tua justiça. Quero me arrepender e mudar — por favor, guia-me a me conhecer”.

Em minha reflexão, lembrei-me de como os outros tinham comungado isso comigo muitas vezes e tinham até me alertado e lidado comigo, mas eu não levei a sério. Achava que ser preguiçosa e preocupada com confortos carnais não era um problema grande, que eu não estava prejudicando nem constrangendo ninguém. Já que eu tinha calibre e conhecia o trabalho, eu achava que a igreja não me dispensaria por ser preguiçosa. Não percebi que essas eram só minhas noções e imaginações até ler as palavras de Deus. As palavras de Deus dizem: “Quem tem o problema mais sério: pessoas preguiçosas ou pessoas com pouco calibre? (Pessoas preguiçosas.) Por que as pessoas preguiçosas têm um problema sério? (As pessoas de baixo calibre não podem ser líderes nem obreiros, mas podem ser um pouco eficazes quando desempenham um dever que corresponde às suas habilidades. As pessoas preguiçosas não podem fazer nada; mesmo que tenham calibre, não fazem nada com ele). As pessoas preguiçosas não podem fazer nada. Numa palavra, elas são lixo. Não cumprem o padrão, são deficientes. Por melhor que seja o calibre das pessoas preguiçosas, não é nada mais do que enfeite de vitrine; seu bom calibre não tem a menor utilidade. Pois são preguiçosas demais; elas sabem o que devem fazer, mas não fazem; quando sabem que algo é um problema, não buscam uma resolução; sabem quais adversidades devem sofrer para que o trabalho seja eficaz, mas não estão dispostas a suportar um sofrimento tão valioso. Como resultado, não ganham verdade alguma e não fazem nenhum trabalho real. Não desejam suportar as adversidades que devem suportar; conhecem apenas a ganância por conforto, o prazer da carne, o prazer dos momentos de alegria e lazer, o prazer da liberdade, o prazer de uma vida relaxada e feliz. Elas não são inúteis? Que mais essas pessoas podem fazer? Não há um problema com o seu caráter moral? Acredito que esse tipo de pessoa está abaixo do tipo de pessoa de baixo calibre, mas que está disposta a pagar um preço. Pelo menos, com base no seu calibre e nos seus pontos fortes, as pessoas de calibre baixo têm utilidade; dê-lhes um trabalho que seja proporcional às suas capacidades e elas conseguem fazê-lo, conseguem permanecer nele, conseguem se dedicar a ele. Mas o tipo de pessoa que não faz um trabalho real não só é incapaz de cumprir devidamente o seu dever como nem mesmo o seu serviço está à altura dos padrões, ela é lixo, não há ninguém pior” (Identificando falsos líderes). “O modo como você vê as comissões de Deus é extremamente importante e isso um assunto muito sério! Se você não consegue completar o que Deus confiou às pessoas, então não está apto para viver em Sua presença e deveria ser punido. É ordenado pelo Céu e reconhecido pela terra que os humanos devem completar quaisquer comissões que Deus lhes confia; essa é a sua responsabilidade suprema, e é tão importante quanto a sua própria vida. Se você não leva a sério as comissões de Deus, então está traindo a Ele da maneira mais grave; nisso você é mais lamentável que Judas e você deveria ser amaldiçoado” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Como conhecer a natureza do homem”). Mas depois de ler as palavras de Deus, percebi que, embora não parecesse prejudicar ninguém, eu não tinha levado a sério a comissão de Deus e não tinha defendido o trabalho da casa de Deus. Isso era uma traição séria de Deus, era ainda mais detestável do que Judas. Eu estremeci ao lembrar de tudo que tinha feito no meu dever. Eu tinha ignorado a comunhão dos outros muitas vezes, achando que ser superficial não era tão ruim, achando até que, já que eu conhecia o trabalho e tinha calibre, a igreja não me dispensaria por ser preguiçosa. Eu era tão apática e intransigente que chegava a ser lamentável e risível, e eu não tinha sido capaz de ver como isso era perigoso. Deus disse claramente que Ele odeia pessoas que tem calibre, mas que são preguiçosas e escorregadias, que elas são desprezíveis e têm humanidade pobre, e não são dignas da confiança de Deus. Pessoas que têm calibre mais baixo, mas que estão dispostas a sofrer, são melhores do que elas. Elas são genuínas em seu dever. Elas colocam seu coração nele e são responsáveis. Mas eu, eu achava que não era má porque aparentava ter um pouco de calibre quando, na verdade, eu não conseguia fazer as coisas mais básicas que um ser criado devia fazer em seu dever. Que tipo de humanidade e calibre é esse? Àquela altura, vi a verdade sobre mim mesma e entendi por que a líder disse que eu não era digna de ser cultivada e que eu seria expulsa se não me arrependesse e mudasse. Com esse tipo de humanidade, sendo preguiçosa e enganosa, sem nenhuma responsabilidade em relação ao meu dever, eu não era digna de confiança e devia ser dispensada e expulsa. Eu me senti endividada com Deus quando pensei em todo o tempo que tinha desperdiçado. A partir de agora, só queria buscar a verdade, cumprir o meu dever para satisfazer a Deus e retribuir o Seu amor.

Mais tarde, fui atribuída ao time textual. Havia muito trabalho, e cada dia era corrido, por isso fiquei advertindo a mim mesma a cumprir bem o meu dever e não ceder à carne novamente. Fui capaz de assumir um fardo pelo meu dever. Depois de um tempo, achei que tinha mudado um pouco. Mas quando nossa carga aumentou e algumas dificuldades apareceram, minha natureza voltou a se manifestar. Pensei que era mentalmente cansativo e que eu deixaria os outros resolverem os problemas mais complexos. Uma irmã costumava dizer que eu estava sendo superficial e que eu devia levar o dever mais a sério. Eu dizia que faria isso, e me esforçava por alguns dias, mas então ficava ansiosa quando algo complicado surgia e achava que era cansativo demais lidar com isso, então deixava como estava. Assim os dias foram passando. Duas irmãs no nosso time foram transferidas porque não estavam obtendo resultados bons, e, de repente, tive essa sensação fatídica. Eu não estava indo muito melhor do que elas em meu dever e percebi que todos os outros estavam progredindo mais do que eu. Eu tinha me tornado a pior na equipe. Embora ainda estivesse cumprindo meu dever, me sentia incomodada e temia que seria a próxima a ser transferida. Mais tarde, conversei com uma irmã sobre meu estado, e ela disse que não era que eu não tinha calibre, mas que eu era desleixada demais. Eu vinha cumprindo esse dever havia um tempo, mas ainda estava cometendo erros muito básicos, e isso significava que havia um problema com a minha atitude em relação a ele. O que ela disse despertou alguns sentimentos em mim. Achava que já tinha resolvido cumprir bem o meu dever, por que, então, eu ainda o abordava desse jeito? Vim para diante de Deus em oração e busca.

Um dia li uma passagem das palavras de Deus que me deu uma clareza maior sobre esse meu problema. As palavras de Deus dizem: “Não importa o trabalho que algumas pessoas façam ou o dever que desempenhem, elas são incapazes de ser bem-sucedidas nele, é demais para elas, elas são incapazes de cumprir qualquer uma das obrigações ou responsabilidades que as pessoas devem cumprir. Elas não são lixo? Elas ainda são dignas de ser chamadas de pessoas? Com exceção dos simplórios, dos deficientes mentais e daqueles que sofrem de várias deficiências mentais e físicas, existe alguém que não deve desempenhar as suas funções e cumprir as suas responsabilidades? Mas esse tipo de lixo só quer ser preguiçoso, não deseja cumprir as suas responsabilidades; a implicação é que ele não deseja comportar-se como uma pessoa correta. Deus lhes deu calibre e dons, Ele lhes deu inteligência e sabedoria, Ele lhes deu a oportunidade de ser um ser humano, e ainda assim essas pessoas são negligentes no desempenho dos seus deveres, não existe uma só responsabilidade que elas estejam dispostas a cumprir. Uma pessoa como estas está apta a ser chamada de humana? Não importa que trabalho lhes seja dado — seja ele importante ou comum, difícil ou simples —, elas são sempre descuidadas e superficiais, sempre são preguiçosas e se esquivam do trabalho. Quando surgem problemas, tentam empurrar a responsabilidade por eles para cima de outras pessoas. São lixo — lixo inútil. Na sociedade, quem não deve depender de si mesmo para sobreviver? Quando as pessoas alcançam a idade adulta, elas devem sair para trabalhar e ganhar dinheiro para se sustentar. Ficar em casa, na preguiça, faz com que elas se sintam desconfortáveis. Seus pais talvez estejam dispostos a apoiá-las, amem-nas muito e não queiram que elas saiam para o mundo para sofrer privações e exaustão, mas que mentalidade um adulto deve ter? Ele não deve continuar a sobrecarregar os pais, já não é mais uma criança, deve fazer o que os adultos fazem e fazer o que puder para se sustentar. Não é essa a mentalidade que um adulto deve ter? Quando as pessoas têm essa mentalidade, elas têm certo senso de responsabilidade, possuem a razão de uma humanidade normal. Será que o lixo que estamos dissecando hoje possui a razão de uma humanidade normal? (Não.) Eles querem sempre algo de graça, nunca querem assumir responsabilidades, procuram um almoço gratuito, querem três refeições por dia — e que alguém os atenda e que a comida seja deliciosa — sem fazer trabalho algum. Não é essa a mentalidade de um parasita? E as pessoas que são parasitas têm consciência e senso? Têm dignidade e integridade? De forma alguma; todas elas são lixo, umas aproveitadoras” (Identificando falsos líderes). As palavras de Deus me mostraram que pessoas com consciência e razão investem tudo de si em seu dever e fazem de tudo pela comissão de Deus e para serem responsáveis. Aqueles inúteis, por sua vez, que carecem de humanidade normal, nunca estão dispostos a sofrer ou a ser importunados, e eles só aplicam truques e se viram sem pensar em suas responsabilidades e obrigações. Mesmo se Deus lhes dá calibre e dons e uma chance de cumprir um dever, já que não aprendem nada e sempre querem desfrutar de confortos carnais sem nenhum senso de responsabilidade, no fim, eles são incapazes de fazer qualquer coisa e se tornam inúteis. Senti que eu era igual a como Deus descreve essas pessoas inúteis. Depois da minha dispensa, a igreja permitiu que eu fizesse trabalho textual, o que era uma elevação de Deus, mas eu não soube valorizar isso e, em vez disso, mantive minha atitude de imprestável em relação ao meu dever. Eu estava ciente de que estava sendo desleixada em como lidava com os problemas, mas eu não quis melhorar nem investir mais energia nem tempo para refletir sobre as coisas. Como resultado, eu não estava progredindo em meu dever. Isso também me incomodou bastante. Por que eu fugia de qualquer dificuldade e me escondia de qualquer adversidade?

Uma vez, li algumas das palavras de Deus em meus devocionais que me deram um entendimento da raiz desse problema. As palavras de Deus dizem: “Hoje, você não crê nas palavras que digo e não presta atenção nelas; quando chegar o dia de difundir essa obra e você perceber a totalidade dela, você se lamentará e, naquele tempo, você ficará perplexo. Há bênçãos, mas você não sabe como desfrutá-las, e há a verdade, mas você não a busca. Acaso você não está trazendo desprezo sobre si mesmo? Hoje, embora o próximo passo da obra de Deus ainda esteja por começar, nada há de excepcional no que se refere às demandas feitas a você e ao que se espera que você viva. Há tanta obra e tantas verdades; elas não são dignas de serem conhecidas por você? O castigo e o julgamento de Deus são incapazes de despertar seu espírito? O castigo e o julgamento de Deus são incapazes de fazer com que você se odeie? Você se contenta com viver sob a influência de Satanás, em paz e alegria e com um pouco de conforto carnal? Será que você não é a mais baixa de todas as pessoas? Ninguém é mais tolo do que aquelas que contemplaram a salvação, mas não buscam ganhá-la; são pessoas que se empanturram com a carne e se deliciam com Satanás. Você espera que sua fé em Deus não envolva quaisquer desafios ou tribulações nem a menor dificuldade. Você sempre busca coisas sem valor e não dá valor à vida; em vez disso, coloca seus pensamentos extravagantes acima da verdade. Você é tão inútil! Você vive como um porco — que diferença há entre você, porcos e cães? Os que não buscam a verdade e, em vez disso, amam a carne não são todos bestas? Os mortos sem espírito não são todos cadáveres ambulantes? Quantas palavras foram ditas no meio de vocês? Apenas uma pequena obra foi feita no meio de vocês? Quantas coisas Eu providenciei entre vocês? Então, por que você não as ganhou? Do que você pode se queixar? Não é o caso que você não ganhou nada porque está amando demais a carne? E não será porque seus pensamentos são exorbitantes? Não será porque você é estúpido demais? Se você é incapaz de ganhar essas bênçãos, você pode culpar Deus por não salvá-lo? […] Um covarde como você que sempre busca a carne — você tem um coração, tem um espírito? Você não é uma besta? Eu lhe dou o caminho verdadeiro sem pedir nada em troca, mas você não busca. Você é mesmo alguém que crê em Deus? Eu lhe concedo vida humana real, mas você não busca. No que você se diferencia de um porco ou de um cão? Porcos não buscam a vida do homem, não buscam ser purificados e não entendem o que é vida. Todo dia, depois de comer sua porção, eles simplesmente dormem. Dei a você o caminho verdadeiro, mas você não o ganhou: você está de mãos vazias. Você está disposto a continuar nessa vida, na vida de um porco? Qual é o significado de tais pessoas estarem vivas? Sua vida é desprezível e ignóbil, você vive no meio da imundície e licenciosidade e não busca nenhum objetivo; acaso sua vida não é a mais ignóbil de todas? Você se atreveria a levantar os olhos para Deus? Se você continuar a experimentar desse modo, o que adquirirá além de nada? O caminho verdadeiro foi dado a você, mas ganhá-lo ou não depende, em última análise, da sua busca pessoal” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “As experiências de Pedro: seu conhecimento de castigo e julgamento”). Li essa passagem várias vezes. Sempre que lia as palavras “bestas”, “porcos e cães” e “ignóbil”, era como se estivesse levando um tapa no rosto. Perguntei a mim mesma: “Por que realmente acredito em Deus? É só para desfrutar de conforto? Por que tenho buscas tão baixas na vida, mesmo após ler tanto da palavra de Deus?”. Senti que realmente tinha sido profundamente corrompida por Satanás. Filosofias satânicas como “a vida é apenas comer e vestir-se”, “aproveite o dia de prazer, pois a vida é curta” e “tome hoje todo o seu vinho. Deixe as preocupações de amanhã para amanhã” eram as palavras pelas quais eu vivia. Conforto e prazeres físicos eram minhas buscas principais na vida. Lembrei-me de como todos os meus colegas estudavam feito loucos antes das provas, mas eu achava que era estressante demais, então descia para o parque e relaxava. Achava que devia me tratar bem na vida e desfrutar cada momento sem me preocupar com o amanhã. Meus colegas diziam que eu era muito relaxada, e eu achava que era um jeito ótimo de viver. Eu era feliz todos os dias sem estresse nem preocupações. Essa era a vida que eu queria. Eu não mudei essa perspectiva quando ganhei fé e assumi um dever. Quando surgia algo complicado ou difícil, eu achava que era um transtorno e queria evitá-lo, não queria nenhum desconforto físico nem pressão. Eu gostava de não fazer nada, estar livre e à vontade. Mas o que eu ganhei vivendo desse jeito? Eu não progredia em meu dever e desperdiçava meu caráter e dignidade, porque eu era irresponsável e impedia o trabalho da igreja. Deus estava enojado, e os irmãos estavam aborrecidos. Essas perspectivas satânicas de sobrevivência causam tanto prejuízo. Vivendo desse jeito, eu não tinha integridade nem dignidade, era igual a um animal, totalmente ociosa e sem objetivos na vida. Isso era vil e repulsivo! Na verdade, quando me deparava com dificuldades, a vontade de Deus era que eu usasse essa situação para buscar a verdade e entender e ganhar a verdade. Mas eu não valorizei como Deus tinha me elevado e desperdicei tantas chances de ganhar a verdade. A Bíblia diz: “A prosperidade dos loucos os destruirá” (Provérbios 1:32). É verdade. As palavras de Deus também dizem: “A carne do homem é como a cobra: sua substância é prejudicar sua vida — e quando ela consegue o que quer, você entrega sua vida” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Apenas amando a Deus é que verdadeiramente se crê em Deus”). Pensar em como eu tinha tratado levianamente tantas vezes a comissão de Deus, desperdiçando tantos momentos preciosos, me deixou muito agitada e eu não consegui parar de chorar. Eu me enchi de remorso e me arrependi de ter cometido tanto mal. Essas coisas são manchas na minha história de fé em Deus que jamais podem ser retiradas, e sempre me arrependerei disso! Eu me desprezei do fundo do meu coração. Em lágrimas, orei: “Deus, eu Te decepcionei. Sou crente há anos e nunca busquei a verdade, só busquei os confortos passageiros da carne. Sou tão depravada! Deus, finalmente vi a essência da carne, e embora possa nunca ser capaz de compensar minhas transgressões, quero me arrepender, buscar a verdade e começar de novo”.

Mais tarde, uma irmã me enviou uma passagem das palavras de Deus que me mostrou uma senda de prática e entrada. As palavras de Deus dizem: “Quando as pessoas têm pensamentos, elas têm escolhas. Se algo lhes acontece e elas fazem a escolha errada, elas devem dar meia-volta e fazer a escolha certa; não devem, de forma alguma, insistir em seu erro. Estas são pessoas inteligentes. Mas se sabem que fizeram a escolha errada e não dão meia-volta, então são alguém que não ama a verdade, e essa pessoa não quer Deus de verdade. Digamos, por exemplo, que você foi descuidado e desleixado quando fez algo. Tentou ser relapso e tentou evitar o escrutínio de Deus. Em momentos como esse, corra para diante de Deus para orar e reflita sobre se essa era a forma correta de agir. Depois reflita: ‘Por que acredito em Deus? Tal desleixo pode passar despercebido para as pessoas, mas será que vai passar despercebido para Deus? Além disso, a minha crença em Deus é não ser relapso — é para ser salvo. Eu agir assim não é a expressão de uma humanidade normal nem é amado por Deus. Não, posso ser relapso e fazer o que me apetece no mundo exterior, mas agora estou na casa de Deus, estou sob o domínio de Deus, sob o escrutínio dos olhos de Deus. Sou uma pessoa, devo ter consciência, não posso fazer o que me apetece. Devo agir segundo as palavras de Deus, não devo ser descuidado e superficial, não posso ser relapso. Então, como devo agir para não ser relapso, para não ser descuidado e superficial? Devo fazer um pouco de esforço. Agora há pouco eu achei que era difícil demais fazer as coisas desse jeito, eu quis evitar as dificuldades, mas agora entendo: pode ser muito difícil fazer assim, mas é eficaz, e é assim que deve ser feito’. Quando você está trabalhando e ainda tem medo de adversidades, em tais momentos é preciso orar a Deus: ‘Ó Deus! Sou preguiçoso e enganoso, peço que me disciplines, que me censures, para que eu tenha sentimento na minha consciência e senso de vergonha. Não quero ser descuidado e superficial. Imploro que me guies e me ilumines, que me mostres a minha rebeldia e a minha fealdade’. Quando você ora assim, reflete e tenta conhecer a si mesmo, isso produz um sentimento de arrependimento, e você é capaz de odiar a sua fealdade, e o estado no seu coração começa a mudar, e você é capaz de contemplar isso e dizer a si mesmo: ‘Por que sou descuidado e superficial? Por que sempre sou relapso? Agir assim é carecer de qualquer consciência ou senso — ainda sou alguém que acredita em Deus? Por que não levo as coisas a sério? Eu não deveria dedicar um pouco mais de tempo e esforço? Não é um grande fardo. Isso é o que eu deveria estar fazendo; se nem sequer consigo fazer isso, estou apto a ser chamado de ser humano?’. Como resultado, você faz um juramento: ‘Ó Deus! Não sou digno de Ti, estou sem consciência e senso, não tenho humanidade, desejo arrepender-me. Imploro que me perdoes; certamente eu mudarei. Sou corrompido demais, não vivi a imagem do homem, e se eu não me arrepender, quero que Tu me punas’. Depois, há uma mudança na sua mentalidade, e você começa a mudar. Você executa tarefas e desempenha os seus deveres de forma diferente, com menos descuido e superficialidade, você leva a sério tudo o que faz. Você não fica exausto, e sente que cumprir o seu dever dessa forma é maravilhoso, e o seu coração está em paz e alegre” (As declarações de Cristo dos últimos dias). As palavras de Deus me mostraram que nossa responsabilidade mais básica como pessoas é entregar-nos ao nosso dever. Não importa quão difícil seja, se é simples ou complicado, devemos cumprir nossas responsabilidades e fazer isso com seriedade e de todo o coração. Devemos fazer tudo que podemos. Essa é a atitude correta em relação ao dever. As palavras de Deus também apontam uma senda de prática para nós. Quando percebemos que queremos ser traiçoeiros e escorregadios, devemos aceitar o escrutínio de Deus, orar e renunciar à carne. Ao ponderar as palavras de Deus, pude sentir Sua compreensão e compaixão pelos humanos. Ele é tão claro sobre essas sendas de prática e entrada para que possamos viver uma semelhança humana. Depois de entender a vontade e a exigência de Deus, eu fiz uma oração e renunciei à carne intencionalmente.

Uma vez, quando me deparei de novo com um problema difícil e senti o impulso de ser superficial e de agir sem me envolver, eu fiz uma oração: “Deus, estou pensando em ser escorregadia em meu dever de novo, mas não é assim que desejo abordá-lo. Por favor, guia-me a renunciar à carne, a praticar a verdade e a cumprir bem o meu dever”. Depois de orar, lembrei-me de que, embora outras pessoas possam não ver que sou traiçoeira e escorregadia, Deus vê. Ele vê se eu estou praticando a verdade ou se continuo a seguir a carne. Então aquietei meu coração para considerar isso e, sem perceber, alguns princípios se tornaram claros para mim. O problema foi resolvido rapidamente. Depois de praticar assim algumas vezes, eu me senti calma no meu coração e senti que era um jeito ótimo de cumprir meu dever. Além disso, aqueles momentos de medo de ser transferida do meu dever que eu tivera no passado desapareceram.

Graças a Deus! Ser capaz de mudar um pouco foi a salvação de Deus para mim, e eu despertei aos poucos por meio do julgamento e do sustento das palavras de Deus. O julgamento e castigo de Deus são a maior salvação!

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