Agora sei os benefícios de escrever artigos de testemunho experiencial

05 de Julho de 2024

Por Guang Chun, China

Em 2020, eu era uma líder de igreja. Vi que alguns irmãos escreviam alguns bons artigos de testemunho experiencial e os invejava. Mas eu não dava muita importância ao fato de escrever esses artigos, sempre achava que só pessoas com calibre e habilidade de escrita poderiam escrever bons textos. Meu calibre era baixo e minha compreensão da verdade era superficial. Para mim, escrever artigos era uma perda de tempo, e eu poderia muito bem usar esse tempo para trabalhar um pouco mais. Se eu não fizesse um bom trabalho, pareceria que eu não tinha um senso de fardo, e os irmãos pensariam mal de mim. Além disso, escrever artigos era uma questão pessoal, e cabia a mim decidir se eu o faria ou não. Era melhor eu trabalhar e me reunir um pouco mais para que os irmãos elogiassem meu senso de fardo. Portanto, eu não queria dedicar tempo para escrever artigos. Continuei assim, todos os dias me concentrando apenas em fazer o trabalho e em me reunir com os irmãos. Quando as coisas aconteciam comigo, eu raramente refletia sobre mim mesma. Às vezes, eu era capaz de reconhecer o tipo de caráter corrupto que eu havia revelado, mas não buscava a verdade para resolvê-lo. Os irmãos que eram meus parceiros apontavam que eu não me concentrava na entrada na vida, mesmo assim, eu ainda discutia com eles e não era receptiva. Depois disso, embora eu estivesse ocupada com reuniões todos os dias, já que eu não dava importância à autorreflexão, à autocompreensão ou à busca da verdade, eu não tinha nenhuma entrada na vida, e durante as reuniões, eu só conseguia falar algumas doutrinas ou palavras de exortação e incentivo, incapaz de resolver problemas reais. Certa vez, um supervisor disse que ele não conseguia realizar trabalho real, que estava vivendo em um estado negativo e não queria desempenhar deveres de supervisão. Eu não conseguia ver claramente a causa raiz de sua negatividade e não sabia como resolvê-la. Isso só foi resolvido quando a irmã que era minha parceira se comunicou com ele mais tarde. Naquela época, eu não refletia sobre meu estado e ainda achava que o fato de viver na correria e me reunir mais significava que eu tinha um senso de fardo. Depois de um tempo, meu coração ficou vazio e eu não obtinha nenhum ganho.

Certa vez, uma irmã me perguntou se eu havia escrito artigos de testemunho experiencial. Ela se comunicou comigo, dizendo que escrever artigos poderia nos levar a acalmar o coração e a buscar a verdade, alcançando a entrada na vida. Mais tarde, li uma passagem das palavras de Deus que mudou minha atitude sobre escrever artigos de testemunho. Deus diz: “O que vocês receberam não são apenas a Minha verdade, o Meu caminho e a Minha vida, mas uma visão e revelação maiores que as de João. Vocês entendem muito mais mistérios e também olharam para o Meu verdadeiro semblante; vocês aceitaram mais do Meu julgamento e conhecem mais do Meu caráter justo. E assim, apesar de vocês terem nascido nos últimos dias, a sua compreensão é a do antigo e do passado, e vocês também experimentaram as coisas de hoje, e tudo isso foi feito pessoalmente por Mim. O que lhes peço não é excessivo, porque Eu lhes dei tanto e vocês viram muito em Mim. Assim, peço que deem testemunho por Mim dos santos das eras passadas, e esse é o único desejo do Meu coração(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “O que você sabe sobre a fé?”). Nesses poucos anos de crença em Deus, passei a entender algumas verdades, ganhei algum conhecimento sobre meus caracteres corruptos e transformei minhas opiniões sobre algumas coisas. Esse foi o resultado da obra de Deus em mim. Ao escrever sobre o que eu havia ganhado, eu daria testemunho de Deus; era minha responsabilidade, para não dizer meu dever. Eu deveria tratar isso como uma obrigação; isso estaria alinhado com a intenção de Deus. Mas eu nunca havia tratado como um dever o fato de escrever testemunhos experienciais. Ao contrário, eu considerava isso como algo opcional, e o encarava com uma atitude de grande indiferença. Eu não era nem um pouco proativa. Eu havia experimentado a obra de Deus; se não escrevesse minhas experiências e testemunhasse sobre Ele, eu estaria encobrindo Sua graça e bênçãos e não teria consciência nem razão.

Depois disso, tive uma vaga consciência de que minha relutância em escrever artigos experienciais e dar testemunho de Deus demonstrava que eu não amava a verdade. Na época, lembrei-me de uma passagem das palavras de Deus, que encontrei e li. Deus Todo-Poderoso diz: “O estado mais óbvio das pessoas que são avessas à verdade é que elas não estão interessadas na verdade e em coisas positivas, são até repelidas por elas e as odeiam, e elas gostam especialmente de seguir tendências. Elas não aceitam, no coração, as coisas que Deus ama e o que Deus exige que as pessoas façam. Em vez disso, são desdenhosas e indiferentes para com essas coisas, e algumas pessoas até desprezam frequentemente os padrões e princípios que Deus exige do homem. São repelidas por coisas positivas, e sempre se sentem resistentes, opostas e cheias de desprezo em relação a eles, no coração. Essa é a manifestação primária de ser avesso à verdade. […] Há muitas pessoas que acreditam em Deus e que gostam de trabalhar para Ele e de correr por aí, com entusiasmo, por Ele, e, quando se trata de pôr em uso seus dons e pontos fortes, entregando-se a suas preferências e se exibindo, elas têm energia ilimitada. Porém, se você pedir que elas pratiquem a verdade e ajam de acordo com os princípios da verdade, isso as desmotiva, e elas perdem o entusiasmo. Se não podem se exibir, elas ficam apáticas e desanimadas. Por que é que elas têm energia para se exibir? E por que é que elas não têm energia para praticar a verdade? Qual é o problema aqui? Todas as pessoas gostam de se destacar; todas elas cobiçam glória vazia. Todas têm energia inesgotável quando se trata de acreditar em Deus em prol de ganhar bênçãos e recompensas, então por que elas ficam apáticas, por que ficam desanimadas quando se trata de praticar a verdade e de se rebelar contra a carne? Por que isso acontece? Isso prova que o coração das pessoas está adulterado. Elas acreditam em Deus somente em prol de ganhar bênçãos — sendo bem direto, elas fazem isso para entrar no reino dos céus. Sem bênçãos ou benefícios a buscar, as pessoas ficam apáticas e desanimadas, e não têm entusiasmo. Tudo isso é causado por um caráter corrupto que é avesso à verdade. Quando controladas por esse caráter, as pessoas não ficam dispostas a escolher a senda de buscar a verdade, elas seguem um caminho próprio, e escolhem a senda incorreta — elas sabem muito bem que está errado buscar fama, ganho e status, mas ainda assim não suportam abrir mão dessas coisas, ou deixá-las de lado, e ainda as buscam, trilhando a senda de Satanás. Nesse caso, elas não estão seguindo a Deus, mas seguindo a Satanás. Tudo que fazem está a serviço de Satanás, e elas são servos de Satanás(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Parte 3”). Deus revelou que as pessoas que são avessas à verdade gostam mais de coisas negativas do que de coisas positivas. Eu era assim. Se eu pudesse estar sempre na correria e fazer mais trabalho para mostrar aos irmãos que eu tinha um senso de fardo, ou se eu pudesse me exibir e fazer com que o líder superior pensasse bem de mim, eu não mediria esforços para isso, não hesitaria em gastar o tempo ou a energia que fosse. Mas quando se tratava de escrever artigos de testemunho experiencial, embora eu soubesse muito bem que isso estava alinhado com a intenção de Deus e era benéfico para minha entrada na vida, eu achava que isso atrasaria meu trabalho e me opunha particularmente a isso. Eu também encontrava motivos e inventava desculpas, dizendo que eu estava ocupada com o trabalho e não tinha tempo para escrever. Não que eu não tivesse tempo, na realidade, minha natureza era avessa à verdade. Eu não queria escrever artigos, nem queria me esforçar para buscar a verdade. Percebi que minha atitude em relação à verdade era muito fria, e que eu tinha repulsa, oposição e aversão a coisas positivas. Eu estava trilhando uma senda errada que ia contra as exigências de Deus. Quando entendi isso, fiquei com medo e quis reverter o curso e mudar.

Também refleti e entendi que minha relutância em escrever artigos era influenciada por uma opinião falaciosa minha; eu achava que não era uma escritora habilidosa e que não conseguiria escrever bons artigos de testemunho. Analisando agora, essa era uma opinião falsa. Ao escrever artigos, não importa se a pessoa é boa escritora. Não se pode escrever um bom artigo de testemunho pelo simples fato de usar uma linguagem rebuscada. O importante é a pessoa ter experiência e entendimento reais. Sem experiência, só se pode escrever doutrinas vazias, independentemente das habilidades de escrita. Quando entendi isso, minha mentalidade mudou bastante, e me coloquei diante de Deus e orei a Ele: “Deus, eu sempre dei importância à correria externa e ao trabalho, e não me apresentei diante de Ti para refletir com calma sobre as Tuas palavras. Perdi muito tempo sem buscar a verdade. De agora em diante, estou disposta a me aquietar diante de Ti, buscar a verdade e resolver os problemas”.

Depois, li mais das palavras de Deus: “Quanto ao trabalho, o homem acredita que trabalhar é correr por aí por Deus, pregar em todos os lugares e se desgastar em prol de Deus. Embora essa crença esteja correta, ela é unilateral demais; o que Deus pede ao homem não é só correr por aí por Ele; além de apenas isso, esse trabalho diz respeito ao ministério e à provisão dentro do espírito. Muitos irmãos, mesmo depois de todos esses anos de experiência, nunca pensaram em trabalhar para Deus, porque o trabalho conforme concebido pelo homem é incongruente com o que é pedido por Deus. Portanto, o homem não tem interesse algum na questão do trabalho, e essa é precisamente a razão pela qual a entrada do homem é também bastante unilateral. Todos vocês deveriam iniciar a sua entrada trabalhando para Deus, para que possam se submeter melhor a cada aspecto da experiência. É nisso que vocês deveriam entrar. O trabalho não se refere a correr por aí por Deus, mas a se a vida do homem e o que o homem vive podem dar prazer a Deus. O trabalho quer dizer que as pessoas utilizam a sua devoção a Deus e o seu conhecimento de Deus para testemunhar sobre Deus e, também, para ministrar ao homem. Essa é a responsabilidade do homem e isso é o que todos os homens deveriam entender. Pode-se dizer que entrada de vocês é o seu trabalho, e que vocês estão procurando entrar durante o decurso de trabalhar para Deus. Experimentar a obra de Deus não significa meramente que você sabe como comer e beber de Sua palavra; mais importante do que isso, vocês devem saber como testemunhar sobre Deus e ser capazes de servir a Deus e de ministrar e de prover para o homem. Isso é trabalho e é a entrada de vocês; é isso que toda pessoa deve realizar. Há muitos que se concentram apenas em correr por aí por Deus e em pregar em todos os lugares, mas ignoram sua experiência individual e negligenciam sua entrada na vida espiritual. Isso é o que tem levado aqueles que servem a Deus a se tornarem aqueles que resistem a Deus(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Obra e entrada (2)”). Depois de ler as palavras de Deus, eu entendi que é preciso ter experiência de vida para desempenhar de fato o trabalho de igreja. Somente quando alguém comunica a verdade e resolve problemas reais é que está realizando um trabalho real, e somente quando produz resultados em seu trabalho é que está realmente desempenhando seu dever. No passado, eu acreditava que se me mantivesse ocupada e me reunisse mais com os irmãos, isso significaria que eu estava fazendo um trabalho real. Essa é uma opinião incorreta que não está nada de acordo com as palavras de Deus. Pensando em todas as vezes em que me reuni e me comuniquei com os irmãos, nunca fui capaz de perceber a causa raiz do problema ao lidar com seus estados e dificuldades. Eu não conseguia apontar o cerne da questão, apenas falava algumas palavras e doutrinas para exortá-los ou dava-lhes alguns regulamentos sobre como agir, totalmente incapaz de mostrar a senda para a prática. Por mais que eu me comunicasse, isso não era prático e não resolveria os problemas dos irmãos. Os irmãos não sabiam como experimentar a obra de Deus e viviam dentro de seus caracteres corruptos quando encontravam dificuldades. Eles não conseguiam parar de ser negativos e fracos, e os problemas em seu trabalho continuavam a existir da mesma forma. Como isso pode ser chamado de desempenhar meu dever? Eu estava trapaceando a Deus e os irmãos e os fazendo de tolos. Foi só nessa época que finalmente tive clareza de que um senso superficial de fardo não é um verdadeiro senso de fardo. Trabalhar e se atarefar mais não significa que a pessoa esteja desempenhando seu dever lealmente, muito menos que esteja fazendo trabalho real. Ter um verdadeiro senso de fardo em relação ao dever não significa correr por toda parte. Em vez disso, significa suprimento espiritual na vida, concentrar-se em experimentar a obra de Deus no dever e buscar a verdade quando as coisas acontecem, e tentar reconhecer o que está faltando e encontrar os princípios de prática, depois, usar o conhecimento experimental para resolver as dificuldades e os problemas reais dos irmãos. Só assim se capacita alguém a ter um bom resultado no dever, e somente isso é edificante e benéfico para a entrada das pessoas na vida. Também passei a entender que escrever artigos de testemunho experiencial poderia me levar a aquietar meu coração, ponderar as palavras de Deus e refletir sobre mim mesma. Somente se eu entendesse mais verdades e ganhasse conhecimento sobre meus caracteres corruptos enquanto aprendia a resolvê-los é que eu poderia ver claramente e resolver os estados e problemas dos irmãos. Para desempenhar bem meu dever, tive que dar importância à entrada na vida, e escrever artigos era uma ótima senda para buscar a verdade. Em especial, como líder, tive de focar ainda mais a busca da verdade e tomar a iniciativa de escrever artigos que dessem testemunho de Deus. Só então eu poderia desempenhar bem o dever. Ao ver que escrever artigos de testemunho não era uma opção, eu não tinha desculpa para não os escrever.

Lembrei-me de outra passagem das palavras de Deus: “Não importa quantas pessoas uma igreja tenha, o líder é o chefe. Então, qual é o papel que esse líder exerce entre os membros? Ele lidera todos os escolhidos na igreja. Que efeito, então, ele tem sobre toda a igreja? Se esse líder tomar a senda errada, o povo escolhido de Deus na igreja seguirá o líder na senda errada, o que terá um impacto enorme sobre todos eles. Tome Paulo como exemplo. Ele liderou muitas igrejas que fundou e o povo escolhido de Deus. Quando Paulo se desviou, as igrejas e o povo escolhido de Deus que ele liderava também se desviaram. Então, quando os líderes se desviam, eles não são os únicos que são impactados, mas as igrejas e o povo escolhido de Deus que eles lideram também são impactados. Se um líder for uma pessoa correta, alguém que esteja trilhando a senda certa e busque e pratique a verdade, então as pessoas que ele liderar comerão e beberão as palavras de Deus adequadamente e buscarão a verdade adequadamente, e, ao mesmo tempo, o progresso e a experiência de vida do líder serão visíveis aos outros e terão um impacto sobre os outros. Então, qual é a senda correta que um líder deveria trilhar? É ser capaz de conduzir os outros a um entendimento da verdade e a uma entrada na verdade, e levar os outros para diante de Deus(A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Item Um: Eles tentam conquistar as pessoas”). Ao ler as palavras de Deus, eu realmente entendi profundamente que, como líder e obreira, a senda que segui era muito importante. Se eu não me concentrasse em buscar a verdade em meu dever e só buscasse fazer com que as pessoas pensassem bem de mim, correndo e me ocupando em nome da reputação e do status e confiando em meu intelecto e em meus dons para trabalhar e pregar, então os irmãos que eu liderava também não dariam importância à entrada na vida e viveriam apenas em um estado de trabalho. Como líder, não ter entrada na vida não era apenas uma questão pessoal; isso também afetaria e prejudicaria a vida de muitos irmãos. Quando entendi isso, senti-me arrependida e triste, e orei a Deus: “Deus, não busco a verdade e estou seguindo uma senda errada. Fui negligente e falhei em meu trabalho como líder. Estou em dívida com os irmãos e tenho vergonha de como lidei com o encargo que me deste. Deus! Estou disposta a dar meia-volta; por favor, guia-me para que eu ande pela senda da busca da verdade”.

Depois disso, comuniquei aos irmãos a intenção de Deus, e minha experiência e entendimento. Mais tarde, o estado dos irmãos melhorou um pouco. Alguns deles começaram a refletir sobre si mesmos e a tentar se conhecer quando enfrentaram problemas e dificuldades em seus deveres, aprendendo a encontrar uma senda a partir das palavras de Deus e a não viver em um estado de negatividade. Aos poucos, eles conseguiram alcançar alguns resultados nos deveres. Ao ver esse desfecho, senti que isso era a obra e orientação do Espírito Santo, que era o resultado da prática de acordo com as palavras de Deus. Também passei a entender que, se alguém quiser desempenhar bem seu dever, é extremamente importante concentrar-se em buscar a verdade e ter entrada na vida. A partir de então, comecei a dar importância à busca da verdade. Sempre que experimentava e entendia algo, eu praticava escrever sobre isso. Mais tarde, escrevi vários artigos de testemunho experiencial e senti que havia obtido alguns ganhos. Em alguns artigos, eu me concentrava em um ponto de vista falacioso e buscava a verdade para entendê-lo. Quando me aquietei diante de Deus e ponderei Suas palavras, consegui entender o que havia de errado com essa opinião falaciosa. Ao mesmo tempo, pude ver claramente que essa opinião falaciosa estava me impedindo de praticar a verdade e afetando o trabalho. Em outros artigos, fiz uma autorreflexão sobre um caráter corrupto que havia revelado em relação a um determinado assunto. Pelo que foi exposto pelas palavras de Deus, vi que eu era egoísta, desprezível e que não vivia como um verdadeiro ser humano, e senti que havia sido profundamente corrompida por Satanás. Além disso, no passado, eu não havia me concentrado na entrada na vida e não conseguia resolver os problemas dos irmãos. Mas depois de praticar a escrita de artigos por um período de tempo, aos poucos fui entendendo algumas verdades. Consegui ver alguns problemas com mais clareza, e foi benéfico para os irmãos quando comuniquei sobre eles.

Ao refletir sobre minha atitude em relação a escrever artigos de testemunho, vi que eu não era uma pessoa que buscava a verdade, que não dava importância à minha entrada na vida, e que eu tinha muitos pontos de vista incorretos que me impediam de buscar a verdade. Tudo isso me levou a me concentrar apenas em fazer o trabalho ao desempenhar meu dever, e eu estava trilhando a senda da labuta. Fazendo isso, eu não ganhava a verdade, por mais ocupada que aparentemente estivesse. Também passei a entender o que significa desempenhar o dever de verdade e como praticar para ter um verdadeiro senso de fardo em meu dever. Entendi também que escrever artigos de testemunho experiencial era uma grande senda em relação à busca da verdade. É por causa da obra e da orientação de Deus que agora posso ter esses entendimentos e ganhos.

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