857 A misericórdia de Deus com a humanidade nunca cessou
“Disse, pois, Jeová: Valorizaste a aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que numa noite nasceu, e numa noite pereceu. E não hei de Eu valorizar a grande cidade de Nínive em que há mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem discernir entre a sua mão direita e a esquerda, e também muito gado?” (Jonas 4:10–11).
I
“A misericórdia do Criador” não é uma frase vazia, nem uma promessa vazia; a misericórdia tem princípios, métodos e objetivos concretos. Deus é verdadeiro e real e Ele não usa de falsidades nem de disfarces e, dessa mesma maneira, a Sua misericórdia é concedida à humanidade incessantemente em todo tempo e era. Contudo, até o dia de hoje, o diálogo do Criador com Jonas é a Sua declaração verbal única e exclusiva da razão pela qual Ele mostra misericórdia à humanidade, de como Ele mostra misericórdia à humanidade, quanta tolerância concedeu à humanidade, e Seus verdadeiros sentimentos pela humanidade.
II
As palavras sucintas de Deus Jeová durante essa conversa expressam Seus pensamentos inteiros sobre a humanidade; elas são uma expressão verdadeira da atitude de Seu coração em relação à humanidade e são também prova concreta de Sua outorga de abundante misericórdia ao homem. Sua misericórdia não é outorgada somente às gerações mais idosas da humanidade, mas também é concedida aos membros mais jovens da humanidade, assim como sempre foi, de uma geração à próxima. Embora a ira de Deus muitas vezes desça sobre certos cantos e certas eras da humanidade, a misericórdia de Deus nunca cessou. Com a Sua misericórdia, Ele orienta e conduz uma geração de seres humanos criados após a outra, e supre e nutre uma geração de seres humanos criados após a outra, porque Seus verdadeiros sentimentos em relação ao homem nunca mudarão.
Extraído de “A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, ‘O Próprio Deus, o Único II’”