5. A noção do mundo religioso de que: “O Deus no qual a Igreja de Deus Todo-Poderoso crê é um ser humano comum”

Os pastores e os presbíteros no mundo religioso espalharam um boato de que a Igreja de Deus Todo-Poderoso não acredita em Deus, mas num ser humano comum.

Palavras da Bíblia

“Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não Me conheces, Felipe? Quem viu a Mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que Eu estou no Pai, e que o Pai está em Mim? As palavras que Eu vos digo, não as digo por Mim mesmo; mas o Pai, que permanece em Mim, é quem faz as Suas obras. Crede-Me que Eu estou no Pai, e que o Pai está em Mim; crede ao menos por causa das mesmas obras” (João 14:9-11).

“Eu e o Pai somos um” (João 10:30).

“Pois, assim como o relâmpago, fuzilando em uma extremidade do céu, ilumina até a outra extremidade, assim será também o Filho do homem no Seu dia. Mas primeiro é necessário que Ele padeça muitas coisas, e que seja rejeitado por esta geração” (Lucas 17:24-25).

“Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, Aquele, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:12-13).

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Apocalipse 2:7).

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo” (Apocalipse 3:20).

Palavras de Deus Todo-Poderoso dos últimos dias

O significado de “encarnação” é que Deus aparece na carne; Ele opera entre os homens de Sua criação na imagem de uma carne. Assim, para Deus Se encarnar, Ele precisa primeiro ser carne, carne com humanidade normal; esse é o pré-requisito mais básico. De fato, a implicação da encarnação de Deus é que Deus vive e opera na carne, Deus, em Sua essência, Se torna carne, Se torna um homem. Sua vida e obra encarnadas podem ser divididas em dois estágios. Primeiro vem a vida que Ele vive antes de exercer o Seu ministério. Ele vive numa família humana comum, numa humanidade totalmente normal, obedecendo à moral e às leis normais da vida humana, com necessidades humanas normais (comida, roupas, abrigo, sono), fraquezas humanas normais e emoções humanas normais. Em outras palavras, durante esse primeiro estágio, Ele vive em humanidade não divina, completamente normal, engajando-se em todas as atividades humanas normais. O segundo estágio é a vida que Ele vive depois de começar a exercer Seu ministério. Ele ainda habita na humanidade comum, com uma casca humana normal, não mostrando qualquer sinal exterior do sobrenatural. Contudo, Ele vive puramente para o bem do Seu ministério, e, durante esse tempo, Sua humanidade normal existe inteiramente para sustentar a obra normal de Sua divindade; pois, até então, a Sua humanidade normal amadureceu a ponto de ser capaz de exercer o Seu ministério. Assim, o segundo estágio de Sua vida é exercer o Seu ministério em Sua humanidade normal; é uma vida tanto de humanidade normal quanto de completa divindade. A razão pela qual, durante o primeiro estágio de Sua vida, Ele vive em humanidade completamente comum é que Sua humanidade ainda não é capaz de manter a totalidade da obra divina, ainda não está madura; somente depois que Sua humanidade amadurece, torna-se capaz de assumir o Seu ministério, Ele pode começar a exercer o ministério que deve realizar. Uma vez que, como carne, Ele precisa crescer e amadurecer, o primeiro estágio de Sua vida é o de humanidade normal, enquanto no segundo estágio, porque a Sua humanidade é capaz de empreender a Sua obra e exercer o Seu ministério, a vida que o Deus encarnado vive é tanto de humanidade como de completa divindade. Se, a partir do momento de Seu nascimento, o Deus encarnado começasse seriamente o Seu ministério, fazendo sinais e maravilhas sobrenaturais, então Ele não teria essência corpórea. Portanto, Sua humanidade existe para o bem de Sua essência corpórea; não pode haver carne sem humanidade, e uma pessoa sem humanidade não é um ser humano. Dessa forma, a humanidade da carne de Deus é uma propriedade intrínseca da carne encarnada de Deus. Dizer que “quando Deus Se torna carne, Ele é totalmente divino, mas de forma alguma humano” é uma blasfêmia, porque essa declaração simplesmente não existe e viola o princípio da encarnação. Mesmo depois que começa a realizar o Seu ministério, Ele ainda vive em Sua divindade com uma casca humana exterior quando Ele faz a Sua obra; é só que, na época, Sua humanidade serve o propósito único de permitir que Sua divindade realize a obra na carne normal. Então, o agente da obra é a divindade que habita Sua humanidade. É a Sua divindade, não Sua humanidade, que opera, mas é uma divindade escondida dentro de Sua humanidade; Sua obra é, em essência, feita por Sua completa divindade, não por Sua humanidade. Mas o executor da obra é a Sua carne. Pode-se dizer que Ele é um homem e também é Deus, pois Deus Se torna um Deus que vive na carne, com uma casca humana e uma essência humana, mas também com a essência de Deus. Porque Ele é um homem com a essência de Deus, Ele está acima de qualquer um dos humanos criados, acima de qualquer homem que pode realizar a obra de Deus. E assim, entre todos aqueles que possuem uma casca humana como a Dele, entre todos aqueles que possuem humanidade, somente Ele é o Próprio Deus encarnado — todos os outros são humanos criados. Ainda que todos tenham humanidade, os humanos criados não têm nada além de humanidade, enquanto o Deus encarnado é diferente: em Sua carne Ele não apenas tem humanidade, mas, o que é mais importante, tem divindade. Sua humanidade pode ser vista na aparência externa de Sua carne e em Sua vida diária, mas Sua divindade é difícil de perceber. Porque Sua divindade somente é expressa quando Ele tem humanidade e não é tão sobrenatural quanto as pessoas a imaginam ser, é extremamente difícil que as pessoas a vejam. Mesmo hoje é muito difícil que as pessoas entendam a verdadeira essência do Deus encarnado. Mesmo após ter falado sobre isso tão extensamente, Eu espero que isso ainda seja um mistério para a maioria de vocês. Na verdade, essa questão é muito simples: uma vez que Deus Se torna carne, Sua essência é uma combinação de humanidade e divindade. Essa combinação é chamada de Próprio Deus, o Próprio Deus na terra.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A essência da carne habitada por Deus”

Aquele que é Deus encarnado há de possuir a essência de Deus e Aquele que é Deus encarnado há de possuir a expressão de Deus. Uma vez que Se torna carne, Deus há de levar adiante a obra que intenciona fazer, e, já que Deus Se torna carne, Ele há de expressar o que Ele é e de ser capaz de trazer a verdade ao homem, de conceder-lhe vida e de lhe indicar o caminho. A carne que não contém a essência de Deus decididamente não é o Deus encarnado; disso não há dúvida. Se o homem pretende inquirir se é a carne de Deus em pessoa, então deve corroborar isso a partir do caráter que Ele expressa e das palavras que Ele profere. O que quer dizer que, para corroborar se é ou não a carne de Deus em pessoa e se é ou não o verdadeiro caminho, é preciso discriminar com base em Sua essência. E assim, ao determinar se é a carne do Deus em pessoa, a chave está em Sua essência (Sua obra, Suas declarações, Seu caráter e muitos outros aspectos), em vez de na aparência exterior. Se o homem examina apenas a Sua aparência exterior e, como resultado, ignora a Sua essência, isso demonstra que o homem é inculto e ignorante. A aparência exterior não pode determinar a essência; e mais, a obra de Deus nunca pode se conformar às noções do homem. A aparência exterior de Jesus não ia contra as noções do homem? Seu semblante e Suas roupas não eram incapazes de fornecer quaisquer pistas quanto à Sua verdadeira identidade? Os primeiros fariseus não se opuseram a Jesus exatamente porque só olharam para a Sua aparência externa e não levaram a sério as palavras de Sua boca? É Minha esperança que cada irmão e irmã que busca a aparição de Deus não repita a tragédia da história. Vocês não devem se tornar os fariseus dos tempos modernos nem pregar Deus na cruz novamente. Vocês deveriam considerar cuidadosamente como receber o retorno de Deus e deveriam ter uma mente clara a respeito de como ser alguém que se submete à verdade. Essa é a responsabilidade de todos que estão esperando que Jesus retorne montado em uma nuvem. Deveríamos esfregar nossos olhos espirituais para torná-los claros e não ficar atolados nas palavras de fantasia exagerada. Deveríamos refletir sobre a obra realista de Deus e dar uma olhada no aspecto prático de Deus. Não se deixem levar nem se percam em devaneios, sempre ansiando pelo dia em que o Senhor Jesus, montado numa nuvem, desça subitamente entre vocês e leve vocês que nunca O conheceram nem O viram e que não sabem como seguir a Sua vontade. É melhor pensar em questões mais práticas!

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Prefácio”

A importância da encarnação é que um homem comum e normal realiza a obra do Próprio Deus; isto é, que Deus realiza a Sua obra divina na humanidade e assim derrota Satanás. Encarnação significa que o Espírito de Deus Se torna carne, isto é, Deus Se torna carne; a obra que a carne faz é a obra do Espírito, que é realizada na carne, expressa pela carne. Ninguém, exceto a carne de Deus, pode cumprir o ministério do Deus encarnado; isto é, somente a carne encarnada de Deus, essa humanidade normal — e ninguém mais — pode expressar a obra divina. Se, durante a Sua primeira vinda, Deus não tivesse humanidade normal antes da idade dos vinte e nove anos — se, assim que nascesse, Ele pudesse fazer milagres, se, tão logo aprendesse a falar, pudesse falar a língua do céu, se, no momento em que pusesse os pés na terra pela primeira vez, Ele pudesse apreender todos os assuntos mundanos, discernir os pensamentos e intenções de cada pessoa — então tal pessoa não poderia ser chamada um homem normal, e tal carne não poderia ser chamada carne humana. Se esse fosse o caso com Cristo, então o significado e a essência da encarnação de Deus estariam perdidos. Que Ele possui a humanidade normal prova que Ele é Deus encarnado na carne; o fato de que Ele passa por um processo de crescimento humano normal demonstra ainda que Ele é uma carne normal; além disso, Sua obra é prova suficiente de que Ele é a Palavra de Deus, o Espírito de Deus que tornou-Se carne. Deus Se torna carne por causa das necessidades da obra; em outras palavras, este estágio da obra precisa ser feito na carne, feito na humanidade normal. Esse é o pré-requisito para “o Verbo Se tornar carne”, para “a Palavra Se manifestar na carne”, e é a verdadeira história por trás das duas encarnações de Deus.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A essência da carne habitada por Deus”

Embora a aparência externa do Deus encarnado seja exatamente a mesma que a de um humano e embora Ele adquira o conhecimento humano e fale a linguagem humana e, às vezes, até expresse as Suas ideias através dos métodos ou modos de falar da humanidade, mesmo assim, a maneira como Ele vê os humanos e vê a essência das coisas não é, de forma alguma, a maneira como as pessoas corruptas veem a humanidade e a essência das coisas. A perspectiva Dele e a elevação em que Ele Se encontra é algo inatingível para uma pessoa corrupta. Isso é assim porque Deus é a verdade, porque a carne que Ele veste também possui a essência de Deus, e os Seus pensamentos e aquilo que é expresso pela Sua humanidade também são a verdade. Para as pessoas corruptas, o que Ele expressa na carne são provisões da verdade e da vida. Essas provisões não são apenas para uma pessoa, mas para toda a humanidade. No coração de qualquer pessoa corrupta, estão apenas aquelas poucas pessoas associadas a ela. Ela se importa e se preocupa só com esse punhado de pessoas. Quando há um desastre no horizonte, ela pensa primeiro nos seus próprios filhos, no seu cônjuge ou em seus pais. No máximo, uma pessoa mais compassiva pensaria em algum parente ou num bom amigo, mas será que os pensamentos até mesmo de uma pessoa tão compassiva se estenderiam para além disso? Não, nunca! Porque os seres humanos são, afinal, humanos, e eles só conseguem olhar para tudo a partir da elevação e perspectiva de um ser humano. No entanto, o Deus encarnado é completamente diferente de um humano corrupto. Não importa quão comum, quão normal, quão humilde seja a carne encarnada de Deus ou mesmo com que desdém as pessoas O olhem, Seus pensamentos e Sua atitude para com a humanidade são coisas que nenhum homem poderia possuir, que nenhum homem poderia imitar. Ele sempre observará a humanidade sob a perspectiva da divindade, da elevação da Sua posição como o Criador. Ele sempre verá a humanidade por meio da essência e da mentalidade de Deus. De forma alguma, Ele pode ver a humanidade a partir da elevação baixa de uma pessoa comum ou a partir da perspectiva de uma pessoa corrupta. Quando as pessoas olham para a humanidade, elas o fazem com a visão humana e usam coisas como o conhecimento humano e as regras e teorias humanas como sua medida. Isso está dentro do escopo daquilo que as pessoas podem ver com seus próprios olhos e dentro do escopo que pode ser alcançado pelas pessoas corruptas. Quando Deus olha para a humanidade, Ele olha com visão divina e usa Sua essência e o que Ele tem e é como medida. Esse escopo inclui coisas que as pessoas não podem ver, e é aí que o Deus encarnado e os humanos corruptos são completamente diferentes. Essa diferença é determinada pelas essências diferentes dos seres humanos e de Deus — são essas essências diferentes que determinam suas identidades e posições, bem como a perspectiva e a elevação a partir das quais eles veem as coisas.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III”

Vocês devem saber diferenciar a obra de Deus do trabalho do homem. O que conseguem enxergar no trabalho do homem? Há muitos elementos da experiência do homem em seu trabalho; o homem expressa o que ele é. A própria obra de Deus também expressa o que Ele é, mas o Seu ser é diferente do ser do homem. O ser do homem representa a experiência e a vida do homem (o que o homem vivencia ou encontra em sua vida, ou as filosofias para os tratos mundanos), e pessoas que vivem em ambientes diferentes expressam seres diferentes. Se você tem experiências da sociedade e como você vive e experimenta realmente em sua família e como vivencia dentro dela — isso pode ser visto naquilo que você expressa, ao passo que você não consegue ver na obra de Deus encarnado se Ele tem experiências sociais. Ele tem plena ciência da substância do homem e é capaz de revelar todos os tipos de práticas pertencentes a todos os tipos de pessoas. Ele é ainda mais habilidoso em revelar caracteres corruptos e o comportamento rebelde dos humanos. Ele não vive entre pessoas mundanas, mas está ciente da natureza dos mortais e de todas as corrupções das pessoas mundanas. Isso é Seu ser. Embora Ele não lide com o mundo, Ele conhece as regras de lidar com o mundo porque Ele entende plenamente a natureza humana. Ele conhece a obra do Espírito que os olhos do homem não podem ver e que os ouvidos do homem não podem ouvir, tanto de hoje quanto do passado. Isso inclui sabedoria que não é uma filosofia para os tratos mundanos e maravilhas que são difíceis para as pessoas entenderem. Isso é o Seu ser, aberto às pessoas e também oculto das pessoas. O que Ele expressa não é o ser de uma pessoa extraordinária, mas os atributos e o ser inerentes do Espírito. Ele não viaja pelo mundo, mas sabe tudo sobre ele. Ele interage com os “antropoides” que não têm conhecimento nem percepção, mas Ele expressa palavras que são superiores ao conhecimento e acima dos grandes homens. Ele vive dentro de um grupo de pessoas obtusas e entorpecidas que carecem de humanidade e que não entendem as convenções e a vida da humanidade, mas Ele pode pedir aos homens que vivam uma humanidade normal, revelando ao mesmo tempo a humanidade abjeta e inferior dos homens. Tudo isso é Seu ser, superior ao ser de qualquer pessoa de carne e osso. Para Ele, é desnecessário vivenciar uma vida social complicada, incômoda e sórdida para realizar a obra que Ele precisa realizar e revelar plenamente a substância da humanidade corrupta. Uma vida social sórdida não edifica Sua carne. Sua obra e palavras revelam somente a rebeldia do homem e não fornecem ao homem experiência e lições para lidar com o mundo. Ele não precisa investigar a sociedade ou a família do homem ao suprir vida ao homem. Expor e o julgar o homem não são uma expressão das experiências de Sua carne; revelar é Sua revelação da injustiça do homem após ter conhecido a rebeldia do homem por muito tempo e abominando a corrupção da humanidade. A obra que Ele realiza pretende revelar Seu caráter ao homem e expressar Seu ser. Só Ele pode realizar essa obra; não é algo que uma pessoa de carne e osso possa alcançar. A partir de Sua obra, o homem não é capaz de dizer que tipo de pessoa Ele é. O homem também é incapaz de classificá-Lo como uma pessoa criada com base em Sua obra. Seu ser o torna também inclassificável como uma pessoa criada. O homem só pode considerá-Lo não humano, mas não sabe em qual categoria colocá-Lo, portanto é forçado a incluí-Lo na categoria de Deus. Não é despropositado o homem fazer isso, pois Deus tem feito muita obra entre as pessoas que o homem é incapaz de fazer.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A obra de Deus e a obra do homem”

A obra e a expressão de Cristo determinam Sua essência. Ele é capaz de completar, com um coração verdadeiro, o que Lhe foi confiado. Ele é capaz de adorar a Deus no céu com um coração verdadeiro e com um verdadeiro coração buscar a vontade de Deus, o Pai. Tudo isso é determinado por Sua essência. E assim também é Sua revelação natural determinada por Sua essência; a razão pela qual Sua “revelação natural” é assim chamada é porque Sua expressão não é uma imitação ou o resultado da educação dada pelo homem ou o resultado de muitos anos de cultivo pelo homem. Ele não a aprendeu nem Se adornou com ela; ao contrário, ela é inerente a Ele. O homem pode negar Sua obra, expressão, humanidade e a vida inteira de Sua humanidade normal, mas ninguém pode negar que Ele adora Deus no céu com um coração verdadeiro, ninguém pode negar que Ele veio para cumprir a vontade do Pai celestial, e ninguém pode negar a sinceridade com que Ele busca a Deus, o Pai. Embora Sua imagem não seja agradável aos sentidos, Seu discurso não possua um ar extraordinário e Sua obra não surpreenda nem abale os céus tanto quanto o homem imagina, Ele é de fato Cristo que cumpre a vontade do Pai celestial com um coração verdadeiro, Se submete completamente ao Pai e é submisso até a morte. Isso é porque Sua essência é a essência de Cristo. É difícil para o homem acreditar nessa verdade, mas ela é fato. Quando o ministério de Cristo for completamente concluído, o homem poderá ver a partir de Sua obra que Seu caráter e Seu ser representam o caráter e o ser de Deus no céu. Naquele dia, a soma de toda Sua obra poderá declarar que Ele é de fato a carne em que o Verbo Se torna, e não é semelhante àquela de um homem de carne e sangue.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A essência de Cristo é submissão à vontade do Pai celestial”

Desta vez, Deus vem para operar não em um corpo espiritual, mas em um corpo muito comum. Além disso, não somente é o corpo da segunda encarnação de Deus, como também é o corpo por meio do qual Deus retorna à carne. É uma carne muito comum. Você não consegue ver nada que O faça Se destacar dos outros, mas pode ganhar Dele verdades jamais ouvidas. Esta carne insignificante é o que incorpora todas as palavras da verdade que vem de Deus, que assume a obra de Deus nos últimos dias e expressa todo o caráter de Deus para que o homem entenda. Você não deseja imensamente ver o Deus no céu? Não deseja imensamente entender o Deus no céu? Não deseja imensamente ver a destinação da humanidade? Ele lhe contará todos esses segredos — segredos que nenhum homem tem sido capaz de lhe contar, e Ele lhe contará também as verdades que você não entende. Ele é a sua porta para o reino e seu guia para a nova era. Uma carne tão comum comporta muitos mistérios insondáveis. Seus feitos podem ser inescrutáveis para você, mas todo o objetivo da obra que Ele faz é suficientemente bastante para permitir que você veja que Ele não é, como as pessoas creem, uma simples carne. Pois Ele representa a vontade de Deus e o cuidado demonstrado por Deus para com a humanidade nos últimos dias. Embora você não possa ouvir Suas palavras que parecem abalar céus e terra, embora não possa ver os olhos Dele como uma chama de fogo e embora não consiga receber a disciplina de Sua vara de ferro, mesmo assim, você pode ouvir de Suas palavras que Deus está irado e saber que Deus está demonstrando compaixão pela humanidade; você pode ver o caráter justo de Deus e Sua sabedoria e, mais ainda, perceber como Deus é solícito para com toda a humanidade. A obra de Deus nos últimos dias é para permitir que o homem veja o Deus no céu vivendo entre os homens na terra e capacitar o homem para que conheça, se submeta, tema e ame a Deus. É por isso que Ele voltou à carne pela segunda vez. Embora o que o homem veja hoje seja um Deus que é igual a um homem, um Deus com um nariz e dois olhos e um Deus pouco notável, no final, Deus mostrará a vocês que, se este homem não existisse, o céu e a terra sofreriam uma tremenda mudança; se este homem não existisse, os céus se escureceriam, a terra afundaria no caos e a humanidade toda viveria em meio a fome e pragas. Ele mostrará a vocês que, se Deus encarnado não viesse para salvá-los nos últimos dias, então, Deus teria, há muito tempo, destruído toda humanidade no inferno; se esta carne não existisse, vocês seriam arquipecadores para sempre e seriam sempre cadáveres. Vocês deveriam saber que, se esta carne não existisse, toda a humanidade enfrentaria uma inelutável calamidade e acharia impossível escapar da ainda mais severa punição que Deus infligirá à humanidade nos últimos dias. Se esta carne comum não tivesse nascido, vocês todos estariam em um estado em que implorariam pela vida sem ser capazes de viver e orariam pedindo a morte sem poder morrer; se essa carne não existisse, vocês não seriam capazes de ganhar a verdade e se colocar diante do trono de Deus hoje. Em vez disso, seriam punidos por Deus devido a seus pecados atrozes. Vocês sabiam que, se não fosse pela volta de Deus à carne, ninguém teria uma chance de salvação? Que, se não fosse pela vinda desta carne, Deus teria há muito tempo dado fim à era antiga? Assim sendo, vocês ainda conseguem rejeitar a segunda encarnação de Deus? Já que vocês podem tirar tantos benefícios deste homem comum, então por que não O aceitariam de bom grado?

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Você sabia? Deus fez uma grande coisa entre os homens”

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Anterior: 4. A noção do mundo religioso de que: “Quando o Senhor retornar, as pessoas serão arrebatadas diretamente para as nuvens e se encontrarão com Ele no céu”

Próximo: 6. A falácia do mundo religioso de que: “Crer em Deus Todo-Poderoso é trair o Senhor Jesus e é apostasia”

Tendo lido até aqui, você é uma pessoa abençoada. A salvação de Deus dos últimos dias virá até você.

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Pergunta 1: Vocês atestam que o Senhor Jesus voltou como ninguém menos que Deus Todo-Poderoso, que expressou a verdade realizando o julgamento nos últimos dias.Como isso é possível? O Senhor realmente virá para nos levar para o reino dos céus. Como ele pôde nos deixar para trás para fazer o julgamento nos últimos dias? Eu acho que ao acreditarmos no Senhor Jesus e recebermos a obra do Espírito Santo, já vivenciamos o julgamento de Deus. Existe comprovação nas palavras do Senhor Jesus: “Pois se eu não for, o Ajudador não virá a vós; mas, se eu for, vo-lo enviarei. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (João 16:7-8). Nós achamos que depois que o Senhor Jesus ressuscitou e ascendeu ao céu, o pentecoste do Espírito Santo desceu para agir nas pessoas. Isso já tinha feito as pessoas se culparem pelos seus pecados, pela justiça e julgamento. Quando nos confessamos e nos arrependemos diante do Senhor, vivenciamos de fato o julgamento do Senhor. a obra do Senhor Jesus fosse a obra de redenção, depois que Ele ascendeu aos céus, a obra feita pelo Espírito Santo, que desceu no pentecoste deveria ser o julgamento de Deus nos últimos dias. Se não fosse pelo julgamento, como seria “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo”? Além disso, como fiéis do Senhor, somos sempre tocados, repreendidos e disciplinados pelo Espírito Santo. Então, diante do Senhor, sempre estamos chorando e nos arrependendo. As boas condutas geradas são como fomos transformados pela nossa fé no Senhor. Não são o resultado da vivência do julgamento de Deus? O julgamento de Deus Todo-Poderoso nos últimos dias de que falam, como ele se diferencia da obra do Senhor Jesus?

Resposta: Já que vocês reconheceram que o Senhor Jesus fez foi a obra de redenção, e a forma que Ele expôs é “Arrependei-vos, porque é...

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