3. Você testifica que Jeová, o Senhor Jesus e Deus Todo-Poderoso sejam todos nomes de Deus em diferentes eras. Gostaria de perguntar por que Deus adota nomes diferentes em eras diferentes? Qual é o significado disso?

Palavras de Deus relevantes:

A obra realizada pelo Próprio Deus em cada era contém a expressão de Seu verdadeiro caráter, e tanto Seu nome quanto a obra que Ele faz mudam juntamente com a era — são todos novos. Durante a Era da Lei, a obra de guiar a humanidade foi feita sob o nome de Jeová, e a primeira etapa da obra foi iniciada na terra. Nessa fase, a obra consistia em construir o templo e o altar, em usar a lei para guiar o povo de Israel e trabalhar no meio deles. Ao guiar o povo de Israel, Ele estabeleceu uma base para Sua obra na terra. A partir dessa base, Ele expandiu Sua obra para além de Israel, o que significa que, partindo de Israel, Ele expandiu Sua obra para fora, para que gerações posteriores gradualmente soubessem que Jeová era Deus, e que foi Jeová quem criou os céus e a terra e todas as coisas, e que foi Jeová quem fez todos os seres criados. Por meio do povo de Israel, Ele espalhou Sua obra para além deles. A terra de Israel foi o primeiro lugar santo da obra de Jeová na terra, e foi na terra de Israel que Deus iniciou Sua obra na terra. Essa foi a obra da Era da Lei. Durante a Era da Graça, Jesus foi o Deus que salvou o homem. O que Ele tinha e era foi graça, amor, compaixão, longanimidade, paciência, humildade, cuidado e tolerância, e uma boa parte da obra que Ele fez foi em prol da redenção do homem. Seu caráter era de compaixão e amor, e porque Ele era compassivo e amoroso, Ele tinha que ser pregado na cruz pelo homem, a fim de mostrar que Deus amava o homem como a Si Mesmo, tanto que Ele Se ofereceu em Sua totalidade. Durante a Era da Graça, o nome de Deus era Jesus, isto é, Deus foi um Deus que salvou o homem, e foi um Deus compassivo e amoroso. Deus estava com o homem. Seu amor, Sua compaixão e Sua salvação acompanharam cada pessoa. Somente ao aceitar o nome de Jesus e Sua presença o homem era capaz de ganhar paz e alegria, receber Sua bênção, Suas vastas e numerosas graças e Sua salvação. Através da crucificação de Jesus, todos aqueles que O seguiram receberam a salvação e tiveram seus pecados perdoados. Durante a Era da Graça, Jesus foi o nome de Deus. Em outras palavras, a obra da Era da Graça foi feita principalmente sob o nome de Jesus. Durante a Era da Graça, Deus foi chamado de Jesus. Ele empreendeu um estágio da nova obra além do Antigo Testamento e Sua obra terminou com a crucificação. Essa foi a totalidade de Sua obra. Portanto, durante a Era da Lei, Jeová era o nome de Deus e, na Era da Graça, o nome de Jesus representava Deus. Durante os últimos dias, Seu nome é Deus Todo-Poderoso — o Todo-Poderoso, que utiliza Seu poder para guiar o homem, conquistar o homem e ganhar o homem e, no final, trazer a era ao seu fim. Em cada era, em todas as etapas de Sua obra, o caráter de Deus é evidente.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A visão da obra de Deus (3)”

“Jeová” é o nome que assumi durante Minha obra em Israel e significa o Deus dos israelitas (o povo escolhido de Deus) que pode Se apiedar do homem, amaldiçoar o homem e guiar a vida do homem; o Deus que possui grande poder e é cheio de sabedoria. “Jesus” é Emanuel, o que significa a oferta pelo pecado que é repleta de amor, repleta de compaixão e que redime o homem. Ele fez a obra da Era da Graça e representa a Era da Graça e só pode representar uma parte da obra do plano de gerenciamento. Isso significa, somente Jeová é o Deus do povo escolhido de Israel, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, o Deus de Jacó, o Deus de Moisés e o Deus de todo o povo de Israel. E assim, na era atual, todos os israelitas, exceto o povo judeu, adoram Jeová. Eles fazem sacrifícios a Ele no altar e O servem usando vestes sacerdotais no templo. O que eles esperam é a reaparição de Jeová. Somente Jesus é o Redentor da humanidade, e Ele é a oferta pelo pecado que redimiu a humanidade do pecado. Ou seja, o nome de Jesus veio da Era da Graça e veio a existir por causa da obra da redenção na Era da Graça. O nome de Jesus veio a existir para permitir que as pessoas da Era da Graça renascessem e fossem salvas e é um nome específico para a redenção de toda a humanidade. Assim, o nome de Jesus representa a obra da redenção e denota a Era da Graça. O nome Jeová é um nome específico para o povo de Israel que viveu sob a lei. Em cada era e em cada estágio da obra, Meu nome não é infundado, mas tem um significado representativo: cada nome representa uma era. “Jeová” representa a Era da Lei e é o título honorífico pelo qual o povo de Israel chamava o Deus que ele adorava. “Jesus” representa a Era da Graça e é o nome do Deus de todos aqueles que foram redimidos durante a Era da Graça. Se o homem ainda deseja a chegada de Jesus, o Salvador, durante os últimos dias e ainda espera que Ele chegue à imagem que Ele tinha na Judeia, então todo o plano de gerenciamento de seis mil anos teria parado na Era da Redenção e não poderia ter prosseguido. Os últimos dias, além disso, jamais chegariam, e a era jamais seria encerrada. Isto se dá porque Jesus, o Salvador, é somente para a redenção e a salvação da humanidade. Assumi o nome de Jesus somente para o bem de todos os pecadores da Era da Graça, mas não é esse o nome pelo qual porei fim a toda humanidade. Embora todos, Jeová, Jesus, e o Messias, representem Meu Espírito, esses nomes apenas denotam as diferentes eras de Meu plano de gerenciamento e não Me representam em Minha totalidade. Os nomes pelos quais as pessoas da terra Me chamam não podem articular todo o Meu caráter e tudo o que sou. Eles são meramente nomes distintos pelos quais Eu sou chamado durante diferentes eras. Assim, quando a era final — a última era — chegar, Meu nome mudará novamente. Não serei chamado de Jeová, nem de Jesus, e menos ainda de Messias — mas serei chamado de o Próprio Deus todo-poderoso e potente, e sob tal nome porei fim a toda a era. Já fui chamado de Jeová, também já fui conhecido pelas pessoas como o Messias, e elas já Me chamaram de Jesus, o Salvador, com amor e estima. Hoje, não sou mais o Jeová nem o Jesus que as pessoas conheceram nos tempos passados. Antes, sou o Deus que voltou nos últimos dias, o Deus que há de levar a era a um fim; sou o Próprio Deus que Se ergue da extremidade da terra, repleto de todo o Meu caráter e pleno de autoridade, honra e glória. As pessoas nunca estiveram em contato Comigo, nunca Me conheceram e sempre foram ignorantes do Meu caráter. Desde a criação do mundo até hoje, nem uma só pessoa Me viu. Este é o Deus que aparece às pessoas nos últimos dias, mas que está oculto entre elas. Ele reside entre as pessoas, verdadeiro e real, como o sol ardente e a chama flamejante, cheio de poder e transbordando de autoridade. Não há uma única pessoa ou coisa que não há de ser julgada pelas Minhas palavras, nem uma única pessoa ou coisa que não há de ser purificada pelo queimar do fogo. No fim, a miríade de nações será abençoada por causa das Minhas palavras e também esmagada em pedaços por causa das Minhas palavras. Dessa forma, todas as pessoas nos últimos dias hão de ver que Eu sou o Salvador que retornou e que Eu sou Deus Todo-Poderoso, que conquista toda a humanidade. E todos hão de ver que já fui a oferta pelo pecado para o homem, mas que, nos últimos dias, Eu Me tornei as chamas do sol flamejante que queimam todas as coisas, bem como o Sol da justiça que revela todas as coisas. Essa é Minha obra dos últimos dias. Eu assumi esse nome e carrego Comigo esse caráter para que todas as pessoas possam ver que Eu sou o Deus justo, o sol ardente, a chama flamejante, para que todos possam Me adorar, o único Deus verdadeiro, e para que possam ver Minha verdadeira face: não sou apenas o Deus dos israelitas e não sou apenas o Redentor, antes, sou o Deus de todas as criaturas em todos os céus, na terra e nos mares.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “O Salvador já voltou sobre uma ‘nuvem branca’”

A Era da Graça começou com o nome de Jesus. Quando Jesus começou a desempenhar Seu ministério, o Espírito Santo começou a testemunhar o nome de Jesus, e o nome de Jeová não foi mais mencionado; em vez disso, o Espírito Santo empreendeu a nova obra principalmente sob o nome de Jesus. O testemunho dado por aqueles que Nele criam foi testemunho de Jesus Cristo, e o trabalho que fizeram também foi por Jesus Cristo. A conclusão da Era da Lei do Antigo Testamento significava que a obra conduzida principalmente sob o nome de Jeová havia chegado ao fim. Dali em diante, o nome de Deus já não era mais Jeová; em vez disso, Ele foi chamado de Jesus e, a partir disso o Espírito Santo iniciou a obra principalmente sob o nome de Jesus. Assim, as pessoas que ainda hoje comem e bebem as palavras de Jeová e ainda fazem tudo de acordo com a obra da Era da Lei — você não está aplicando regulamentos? Você não está preso no passado? Agora vocês sabem que os últimos dias chegaram. Será que quando Jesus vier, Ele ainda será chamado de Jesus? Jeová disse ao povo de Israel que um Messias viria e, no entanto, quando Ele veio, Ele não foi chamado de Messias, mas de Jesus. Jesus disse que Ele voltaria e que Ele chegaria da forma como Ele havia partido. Essas foram as palavras de Jesus, mas você viu a maneira pela qual Jesus partiu? Jesus saiu em uma nuvem branca, mas será que Ele retornará pessoalmente para entre os homens em uma nuvem branca? Se assim fosse, Ele ainda não seria chamado de Jesus? Quando Jesus voltar, a era já terá mudado, então Ele ainda poderia ser chamado de Jesus? Será que Deus só pode ser conhecido pelo nome de Jesus? Ele não pode ser chamado por um novo nome em uma nova era? Pode a imagem de uma pessoa e um nome em particular representar Deus em Sua totalidade? Em cada era, Deus faz uma nova obra e é chamado por um novo nome; como Ele poderia fazer a mesma obra em eras diferentes? Como Ele poderia Se agarrar ao velho? O nome de Jesus foi tomado pelo bem da obra da redenção, então Ele ainda seria chamado pelo mesmo nome quando retornasse nos últimos dias? Ele ainda estaria fazendo a obra da redenção? Por que Jeová e Jesus são um, todavia Eles são chamados por nomes diferentes em eras diferentes? Não é porque as eras de Sua obra são diferentes? Poderia um único nome representar Deus em Sua totalidade? Sendo assim, Deus deve ser chamado por um nome diferente em uma era diferente, e Ele deve utilizar o nome para alterar a era e representar a era. Pois nenhum nome pode representar totalmente o Próprio Deus, e cada nome só é capaz de representar o caráter de Deus característico de uma certa era; tudo que ele precisa fazer é representar Sua obra. Portanto, Deus pode escolher qualquer nome apropriado a Seu caráter para representar a era inteira. Não importa se é a era de Jeová ou a era de Jesus, cada era é representada por um nome.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A visão da obra de Deus (3)”

Alguns dizem que o nome de Deus não muda. Por que, então, o nome Jeová se tornou Jesus? Foi profetizado que o Messias viria, então, por que veio um homem com o nome de Jesus? Por que o nome de Deus mudou? Essa obra não foi executada muito tempo atrás? Deus não pode realizar uma nova obra hoje? A obra do passado pode ser alterada, e a obra de Jesus pode seguir a partir da obra de Jeová. Não é possível, portanto, que a obra de Jesus seja sucedida por outra obra? Se o nome de Jeová pode ser mudado para Jesus, então, não pode também o nome de Jesus ser mudado? Nada disso é estranho; simplesmente acontece que as pessoas são simplórias demais. Deus será sempre Deus. Independentemente de como a Sua obra mude, e não importando como o Seu nome possa mudar, Seu caráter e sabedoria nunca mudarão. Se você acredita que Deus só pode ser chamado pelo nome Jesus, então, o seu conhecimento é limitado demais. Você ousa afirmar que Jesus será para sempre o nome de Deus, que Deus será para sempre chamado pelo nome Jesus e que isso jamais mudará? Você ousa afirmar com certeza que é o nome Jesus que concluiu a Era da Lei e que também concluirá a era final? Quem pode dizer que a graça de Jesus pode trazer um fim à era?

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Como o homem que delimitou Deus em suas noções pode receber as revelações de Deus?”

Supondo que a obra de Deus em todas as eras seja sempre a mesma, e Ele é sempre chamado pelo mesmo nome, como o homem O conheceria? Deus deve ser chamado de Jeová e, exceto por um Deus chamado de Jeová, qualquer um que seja chamado por outro nome não é Deus. Do contrário, Deus só pode ser Jesus e, exceto pelo nome de Jesus, Ele não pode ser chamado por nenhum outro nome; além de Jesus, Jeová não é Deus, e Deus Todo-Poderoso também não é Deus. O homem acredita que é verdade que Deus é todo-poderoso, mas Deus é um Deus que está com o homem e Ele deve ser chamado de Jesus, pois Deus está com o homem. Fazer isso é ater-se a regulamentos e confinar Deus a um determinado escopo. Assim, em cada era, a obra que Deus faz, o nome pelo qual Ele é chamado e a imagem que Ele assume — a obra que Ele faz em cada estágio até hoje — não se atêm a nenhum regulamento e não estão sujeitos a quaisquer limitações. Ele é Jeová, mas Ele também é Jesus, bem como o Messias e Deus Todo-Poderoso. Sua obra pode passar por uma transformação gradual, com mudanças correspondentes em Seu nome. Nenhum nome único pode representá-Lo plenamente, mas todos os nomes pelos quais Ele é chamado são capazes de representá-Lo, e a obra que Ele faz em cada era representa Seu caráter.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A visão da obra de Deus (3)”

A obra que Jesus fez representou o nome de Jesus e representou a Era da Graça; quanto à obra feita por Jeová, ela representou a Jeová e representou a Era da Lei. A obra Deles foi a obra de um único Espírito em duas eras diferentes. A obra que Jesus fez só pôde representar a Era da Graça, e a obra que Jeová fez só pôde representar a Era da Lei do Antigo Testamento. Jeová apenas orientou o povo de Israel e do Egito e de todas as nações além de Israel. A obra de Jesus na Era da Graça do Novo Testamento foi obra de Deus sob o nome de Jesus enquanto Ele orientava a era. […] Embora fossem chamados por dois nomes diferentes, foi o mesmo Espírito que realizou ambos os estágios da obra, e a obra que foi feita foi contínua. Como o nome era diferente e o conteúdo da obra era diferente, a era era diferente. Quando Jeová chegou, aquela foi a era de Jeová, e quando Jesus veio, aquela foi a era de Jesus. Assim, a cada vinda, Deus é chamado por um nome, esse nome representa uma era e Ele lança uma nova senda; e em cada nova senda, Ele assume um novo nome, que mostra que Deus é sempre novo e nunca velho, e que Sua obra nunca deixa de avançar para adiante. A história está sempre seguindo em frente, e a obra de Deus está sempre seguindo em frente. Para que Seu plano de gerenciamento de seis mil anos chegue ao fim, ele deve continuar progredindo adiante. Cada dia Ele deve fazer uma nova obra, a cada ano Ele deve fazer uma nova obra; Ele deve lançar novas sendas, lançar novas eras, começar uma obra mais nova e grandiosa e, junto com elas, trazer novos nomes e novas obras.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A visão da obra de Deus (3)”

Poderia o nome de Jesus — “Deus conosco” — representar o caráter de Deus em sua totalidade? Poderia ele expressar Deus completamente? Se o homem diz que Deus só pode ser chamado de Jesus e não pode ter outro nome porque Deus não pode mudar Seu caráter, essas palavras são blasfêmia de fato! Você acredita que o nome Jesus, Deus conosco, sozinho, pode representar Deus em Sua totalidade? Deus pode ser chamado por muitos nomes, mas entre esses muitos nomes não há um que seja capaz de encapsular tudo de Deus, não há um que possa representar totalmente a Deus. Assim, Deus tem muitos nomes, mas esses muitos nomes não podem expressar completamente o caráter de Deus, pois o caráter de Deus é tão rico que simplesmente excede a capacidade do homem de conhecê-lo. É impossível que o homem, utilizando a linguagem da humanidade, encapsule a Deus completamente. A humanidade tem apenas um vocabulário limitado para encapsular tudo o que ela sabe a respeito do caráter de Deus: grande, honrado, maravilhoso, insondável, supremo, santo, justo, sábio e assim por diante. Tantas palavras! Esse vocabulário limitado é incapaz de descrever o pouco que o homem testemunhou do caráter de Deus. Ao longo do tempo, muitos outros acrescentaram palavras que acharam mais capazes de descrever o fervor em seu coração: Deus é tão grande! Deus é tão santo! Deus é tão amável! Hoje, as frases humanas como essas alcançaram seu auge, mas o homem ainda é incapaz de se expressar claramente. E assim, para o homem, Deus tem muitos nomes, mas Ele não tem um único nome, e isso é porque o ser de Deus é tão abundante e a linguagem do homem é tão pobre. Uma palavra ou nome em particular não é capaz de representar Deus em Sua totalidade, então você acha que o nome Dele pode ser fixo? Deus é tão grande e tão santo, mas você não permitirá que Ele mude Seu nome em cada era nova? Portanto, em todas as eras em que Deus faz Sua própria obra pessoalmente, Ele utiliza um nome que convém à era de forma a encapsular a obra que Ele pretende fazer. Ele utiliza esse nome em particular, um nome que possui significado temporal, para representar Seu caráter naquela era. Isso é Deus utilizando a linguagem da humanidade para expressar Seu próprio caráter. Mesmo assim, muitas pessoas que tiveram experiências espirituais e viram a Deus pessoalmente ainda acham que esse nome em particular é incapaz de representar a Deus em Sua totalidade — infelizmente, não há o que fazer — assim, o homem não mais se dirige a Deus por qualquer nome, mas simplesmente O chama de “Deus”. É como se o coração do homem estivesse cheio de amor, porém, também assolado por contradições, pois o homem não sabe explicar Deus. O que Deus é, é tão abundante que simplesmente não há como descrever isso. Não existe um único nome que possa resumir o caráter de Deus, e não existe um único nome que possa descrever tudo o que Deus tem e é. Se alguém Me perguntar: “Que nome, exatamente, Tu utilizas?”, Eu lhe direi: “Deus é Deus!”. Não é esse o melhor nome para Deus? Esse não é o melhor resumo do caráter de Deus? Sendo assim, por que vocês gastam tanto esforço sondando o nome de Deus? Por que você deveria quebrar a cabeça, ficar sem comer e dormir, só por causa de um nome? Chegará o dia em que Deus não será chamado de Jeová, nem de Jesus, nem de Messias — Ele será simplesmente o Criador. Naquele momento, todos os nomes que Ele assumiu na terra chegarão ao fim, pois Sua obra na terra terá terminado, e depois disso Seus nomes não existirão mais. Quando todas as coisas estiverem sob o domínio do Criador, que necessidade Ele terá de ter um nome altamente apropriado, mas incompleto? Você ainda está sondando o nome de Deus agora? Você ainda ousa dizer que Deus é chamado apenas de Jeová? Ainda ousa dizer que Deus pode ser chamado apenas de Jesus? Você pode suportar o pecado da blasfêmia contra Deus? Você deveria saber que, originalmente, Deus não tinha nome. Ele só assumiu um, dois ou muitos nomes porque tinha obra a fazer e tinha que gerenciar a humanidade. Seja qual for o nome pelo qual Ele é chamado — Ele não o escolheu Ele mesmo livremente? Ele precisaria de você — um ser criado — para decidir isso? O nome pelo qual Deus é chamado é um nome que está de acordo com o que o homem é capaz de apreender, com a linguagem da humanidade, mas esse nome não é algo que o homem possa abranger. Você só pode dizer que existe um Deus no céu, que Ele é chamado de Deus, que Ele é o Próprio Deus com grande poder, que é tão sábio, tão exaltado, tão maravilhoso, tão misterioso e tão todo-poderoso, e então você não consegue dizer mais nada; esse pouquinho é tudo que você consegue saber. Sendo assim, o mero nome de Jesus pode representar o Próprio Deus? Quando os últimos dias chegarem, embora ainda seja Deus quem faz Sua obra, Seu nome tem que mudar, pois é uma era diferente.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A visão da obra de Deus (3)”

Anterior: 2. Você testifica que o Deus dos últimos dias que voltou é chamado Deus Todo-Poderoso. Nós cremos que o nome “Deus Todo-Poderoso” se refira à onipotência de Deus e não seja um novo nome para Deus. Por que você diz que “Deus Todo-Poderoso” é o novo nome de Deus?

Próximo: 1. A Bíblia é testemunho do Senhor e é também a base da nossa fé. Por dois mil anos, todos que creram no Senhor o fizeram de acordo com a Bíblia. Nós, portanto, cremos que a Bíblia representa o Senhor, que crer no Senhor é crer na Bíblia e crer na Bíblia é crer no Senhor. Nós nunca podemos nos afastar da Bíblia. Como nós poderíamos crer no Senhor se nos afastássemos da Bíblia? Você está dizendo que há algo errado com nosso entendimento?

Tendo lido até aqui, você é uma pessoa abençoada. A salvação de Deus dos últimos dias virá até você.

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