Conhecendo Deus V

Palavras diárias de Deus  Trecho 166

Vocês sabem que o conhecimento é a chave para entender o caráter justo de Deus? Há muito que pode ser dito a partir da experiência nesse tópico, mas há uns poucos pontos principais que preciso lhes falar. Para entender o caráter justo de Deus, é preciso primeiro entender os sentimentos de Deus: o que Ele odeia, o que detesta, o que ama, com quem Ele é tolerante e misericordioso e a que tipo de pessoa Ele concede essa misericórdia. Esse é um ponto principal. Também é preciso entender que não importa o quanto Deus seja amoroso, não importa quanta misericórdia e amor Ele tenha pelas pessoas, Deus não tolera ninguém ofendendo Seu status e posição, nem tolera ninguém ofendendo Sua dignidade. Embora ame as pessoas, Deus não as mima. Ele oferece Seu amor, Sua misericórdia e tolerância às pessoas, mas nunca as afagou; Deus tem Seus princípios e Seus limites. Independentemente do quanto do amor de Deus você sentiu, independentemente de quão profundo esse amor possa ser, você nunca deve tratar Deus como trataria outra pessoa. Embora seja verdade que Deus trata as pessoas com a máxima intimidade, se alguém vê Deus apenas como outra pessoa, como se Ele fosse simplesmente outro ser criado, como um amigo ou um objeto de adoração, então Deus esconderá Seu rosto dessa pessoa e a abandonará. Esse é o Seu caráter, e as pessoas não devem tratar essa questão de maneira irrefletida. Por isso, muitas vezes vemos palavras como estas faladas por Deus sobre o Seu caráter: não importa quantas estradas você tenha percorrido, quanto trabalho tenha feito ou quanto sofrimento tenha aguentado, uma vez que você ofende o caráter de Deus, Ele retribuirá a cada um de vocês com base no que fizeram. O que isso significa é que Deus trata as pessoas com a máxima intimidade, mas as pessoas não devem tratar Deus como um amigo ou um parente. Não chame Deus de seu “parceiro”. Não importa quanto amor tenha recebido Dele, não importa quanta tolerância Ele tenha lhe dado, você nunca deve tratar Deus como seu amigo. Esse é o caráter justo de Deus. Vocês entendem? Preciso dizer mais sobre isso? Vocês têm algum entendimento anterior dessa questão? De modo geral, esse é o erro mais comum de as pessoas cometerem, não importa se entendem as doutrinas ou se nunca contemplaram essa questão. Quando as pessoas ofendem a Deus, pode não ser por causa de um evento ou de uma coisa que disseram, mas, sim, por causa de uma atitude que mantêm e de um estado em que estão. Isso é algo muito assustador. Algumas pessoas acreditam que têm um entendimento de Deus, que têm algum conhecimento Dele, e elas podem até fazer algumas coisas que satisfaçam a Deus. Elas começam a se sentir iguais a Deus e que, de modo inteligente, manobraram a si mesmas para uma amizade com Deus. Sentimentos como esses são terrivelmente errados. Se você não tem um entendimento profundo disso — se não entende isso claramente —, então muito facilmente você ofenderá Deus e ofenderá Seu caráter justo. Agora vocês entendem isso, sim? O caráter justo de Deus não é único? Ele, em algum momento, poderia ser equivalente ao caráter ou à postura moral de um homem? Ele nunca poderia. Então, você não deve esquecer que, não importa como Deus trate as pessoas nem como pense nas pessoas, a posição, a autoridade e o status de Deus nunca mudam. Para a humanidade, Deus é sempre o Senhor de todas as coisas e o Criador.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 167

História nº 1: Uma semente, a terra, uma árvore, a luz do sol, os pássaros e o homem

Uma pequena semente caiu na terra. Uma chuva forte caiu e a semente desenvolveu um broto delicado, enquanto suas raízes se aprofundavam lentamente no solo. Com o tempo, o broto cresceu, resistindo a ventos cruéis e chuvas pesadas, testemunhando a mudança das estações conforme a lua aumentava e diminuía. No verão, a terra trazia água de presente para que o broto pudesse resistir ao calor escaldante da estação. E por causa da terra, o broto não foi subjugado pelo calor, e assim a pior quentura do verão passou. Quando veio o inverno, a terra envolveu o broto em seu abraço cálido, e terra e broto se seguraram um ao outro firmemente. A terra aquecia o broto e assim ele sobreviveu ao frio intenso da estação, incólume às tempestades e nevascas. Abrigado pela terra, o broto cresceu valente e feliz; nutrido abnegadamente pela terra, crescia saudável e forte. Felizmente ele cresceu, cantando na chuva, dançando e balançando ao vento. O broto e a terra dependem um do outro…

Os anos se passaram e o broto virou uma árvore grandiosa. Permanecia firme sobre a terra, com galhos robustos revestidos de inúmeras folhas. As raízes da árvore ainda escavavam a terra como tinham feito antes, e agora mergulhavam com profundidade no solo. A terra, que antes protegera o broto diminuto, agora era a fundação para uma árvore poderosa.

Um raio da luz do sol brilhou sobre a árvore. A árvore balançou seu corpo, esticou totalmente os braços e respirou fundo o ar iluminado pelo sol. O solo abaixo respirou ao mesmo tempo com a árvore e a terra se sentiu renovada. Naquele momento, uma brisa fresca soprou adiante dentre os galhos e a árvore tremeu de deleite, agitando-se com energia. A árvore e a luz do sol dependem uma da outra…

As pessoas sentavam-se à sombra fresca da árvore e se deleitavam com a brisa revigorante e perfumada. O ar limpava corações e pulmões e purificava o sangue dentro delas, e seus corpos não ficavam mais entorpecidos nem tensos. As pessoas e a árvore dependem umas das outras…

Um bando de passarinhos cantando pousou nos galhos da árvore. Talvez aterrissassem ali para fugir de um predador, ou para chocar e criar seus filhotes, ou talvez estivessem apenas descansando um pouco. Os pássaros e a árvore dependem uns dos outros…

As raízes da árvore, retorcidas e emaranhadas, penetraram fundo na terra. Com seu tronco, ela abrigava a terra do vento e da chuva, e estendia seus membros para proteger a terra abaixo de seus pés. A árvore fazia assim porque a terra era a sua mãe. Elas se fortalecem e confiam uma na outra, e nunca devem se separar…

[…]

Tudo que acabei de falar são coisas que vocês já viram. Sementes, por exemplo — elas crescem e viram árvores e, embora possa não ser capaz de ver o detalhe do processo, você sabe que isso acontece, não sabe? Você sabe, também, sobre a terra e a luz do sol. A imagem de pássaros empoleirados em uma árvore é algo que todos já viram, sim? E a imagem de pessoas se refrescando à sombra de uma árvore — isso é algo que vocês todos viram, sim? (Sim.) Então, quando todas essas coisas estão em uma única imagem, que sentimento essa imagem produz? (Um sentimento de harmonia.) Cada uma dessas coisas em tal imagem vem de Deus? (Sim.) Já que vêm de Deus, Deus sabe o valor e o significado da existência terrena de todas essas coisas diferentes. Quando Deus criou todas as coisas, quando planejou e criou cada coisa, Ele o fez com intenção; e quando Ele criou essas coisas, cada uma foi imbuída de vida. O ambiente que Ele criou para a existência da humanidade, como descrito na nossa história, é aquele onde as sementes e a terra dependem umas das outras, onde a terra pode nutrir as sementes e as sementes estão ligadas à terra. Esse relacionamento foi ordenado por Deus no início da Sua criação. A cena de uma árvore, luz do sol, pássaros e humanos é uma descrição do ambiente de vida que Deus criou para a humanidade. Primeiro, a árvore não pode sair da terra, nem pode ficar sem a luz do sol. Então, qual foi o propósito de Deus em criar a árvore? Podemos dizer que é apenas para a terra? Podemos dizer que é apenas para os pássaros? Podemos dizer que é apenas para as pessoas? (Não.) Qual é a relação entre eles? A relação entre eles é de fortalecimento mútuo, interdependência e inseparabilidade. Isso quer dizer que a terra, a árvore, a luz do sol, os pássaros e as pessoas contam uns com os outros para a existência e nutrem uns aos outros. A árvore protege a terra e a terra alimenta a árvore; a luz do sol provê à árvore, enquanto a árvore ganha ar puro a partir da luz do sol e reduz o calor escaldante do sol sobre a terra. No fim, quem se beneficia disso? A humanidade, não é? Esse é um dos princípios que sustenta o ambiente no qual a humanidade vive, o qual Deus criou; é como Deus concebeu para ser desde o início. Embora essa imagem seja simples, nela podemos ver a sabedoria de Deus e Sua intenção. A humanidade não pode viver sem a terra, ou sem as árvores, muito menos sem os pássaros e a luz do sol. Não é assim? Embora seja só uma história, o que ela retrata é um microcosmo da criação de Deus dos céus, da terra e de todas as coisas e Seu presente de um ambiente no qual a humanidade possa viver.

Foi para a humanidade que Deus criou os céus, a terra e todas as coisas, assim como um ambiente para habitar. Primeiro, o ponto principal que nossa história falou é o fortalecimento mútuo, a interdependência e a coexistência de todas as coisas. Sob esse princípio, o ambiente de existência da humanidade está protegido; ele pode existir e ser sustentado. Por causa disso, a humanidade pode prosperar e se reproduzir. A imagem que vimos era a de uma árvore, a terra, luz do sol, pássaros e pessoas reunidos. Deus também estava nessa imagem? Ninguém O viu lá. Mas viu a regra do fortalecimento mútuo e da interdependência das coisas na cena; nessa regra pode-se ver a existência e a soberania de Deus. Deus usa tal princípio e tal regra para preservar a vida e a existência de todas as coisas. Desse modo, Ele provê a todas as coisas e à humanidade. Essa história está conectada ao nosso tema principal? De modo superficial, parece não estar, mas, na realidade, a regra com a qual Deus criou todas as coisas e Sua maestria sobre todas as coisas estão intimamente relacionadas a Ele ser a fonte de vida para todas as coisas. Esses fatos são inseparáveis. Agora vocês estão começando a aprender alguma coisa!

Deus comanda as regras que governam a operação de todas as coisas; Ele comanda as regras que governam a sobrevivência de todas as coisas; Ele controla todas as coisas, e as estabelece tanto para fortificar umas às outras quanto para depender umas das outras, de modo que não pereçam nem desapareçam. Só assim a humanidade pode continuar a existir; só assim pode viver sob a orientação de Deus em tal ambiente. Deus é o mestre dessas regras de operação e ninguém pode interferir com elas, nem pode mudá-las. Só o Próprio Deus conhece essas regras e só o Próprio Deus as gerencia. Quando as árvores brotarão; quando choverá; quanto de água e de nutrientes a terra fornecerá às plantas; em que estação as folhas cairão; em que estação as árvores darão frutos; quantos nutrientes a luz do sol fornecerá às árvores; o que as árvores exalarão após terem sido alimentadas pela luz do sol — todas essas coisas foram preordenadas por Deus quando Ele criou todas as coisas, conforme as regras que ninguém pode violar. As coisas que Deus criou, sejam vivas ou, aos olhos do homem, não vivas, repousam em Sua mão, onde Ele as controla e reina sobre elas. Ninguém pode mudar nem violar essas regras. Quer dizer, quando criou todas as coisas, Deus predeterminou que, sem a terra, a árvore não poderia assentar raízes, brotar e crescer; que, se não tivesse árvores, a terra então secaria; que a árvore se tornaria o lar dos pássaros e um local onde eles possam se abrigar do vento. Uma árvore pode viver sem a terra? Absolutamente não. Poderia viver sem o sol ou a chuva? Também não. Todas essas coisas são para a humanidade, para a sobrevivência da humanidade. Da árvore, o homem recebe ar puro, e o homem vive sobre a terra, que é protegida pela árvore. O homem não pode viver sem a luz do sol nem sem os diversos seres vivos. Embora essas relações sejam complexas, você precisa lembrar que Deus criou as regras que governam todas as coisas de modo que elas possam fortalecer umas às outras, depender umas das outras e coexistir. Em outras palavras, cada coisa simples que Ele criou tem valor e significado. Se criasse alguma coisa sem significado, Deus a faria desaparecer. Esse é um dos métodos que Deus usa para prover a todas as coisas. A que as palavras “prover a” se referem nessa história? Deus rega a árvore todos os dias? A árvore precisa da ajuda de Deus para respirar? (Não.) “Prover a” se refere aqui à gestão de Deus de todas as coisas após sua criação; é suficiente que Deus as gerencie após estabelecer as regras que as governam. Uma vez que a semente é plantada na terra, a árvore cresce sozinha. As condições para seu crescimento foram todas criadas por Deus. Deus criou a luz do sol, a água, o solo, o ar e o ambiente ao redor; Deus criou o vento, a geada, a neve, a chuva e as quatro estações. Essas são as condições de que a árvore precisa para crescer, e essas são as coisas que Deus preparou. Então, Deus é a fonte desse ambiente de vida? (Sim.) Deus tem de contar cada folha das árvores todos os dias? Não! Deus não precisa ajudar a árvore a respirar nem acordar a luz do sol todos os dias, dizendo: “Agora é hora de brilhar sobre as árvores”. Ele não precisa fazer isso. A luz do sol brilha por si mesma quando é hora de brilhar, em concordância com as regras; ela aparece e brilha sobre a árvore, e a árvore absorve a luz do sol quando precisa absorver, e quando não precisa a árvore ainda vive dentro das regras. Vocês podem não ser capazes de explicar esse fenômeno com clareza, mas, apesar de tudo, é um fato que qualquer um pode ver e confirmar. Tudo que você precisa fazer é reconhecer que as regras que governam a existência de todas as coisas vêm de Deus, e saber que Deus é soberano sobre o crescimento e a sobrevivência de todas as coisas.

Agora, essa história contém o que as pessoas chamam de “metáfora”? É uma personificação? (Não.) Eu contei uma história real. Cada espécie de coisa viva, tudo que tem vida, é governada por Deus; cada coisa viva foi imbuída de vida por Deus quando foi criada; a vida de toda coisa viva vem de Deus e segue o curso e as leis que a dirigem. Isso não requer que o homem o altere, nem requer ajuda do homem; é uma das formas pelas quais Deus provê a todas as coisas. Vocês entendem, não entendem? Vocês acham necessário que as pessoas reconheçam isso? (Sim.) Então, essa história tem algo a ver com biologia? Está relacionada de alguma forma a um campo do saber ou a um ramo da aprendizagem? Não estamos discutindo biologia e certamente não estamos conduzindo uma pesquisa biológica. Qual é a ideia principal da nossa conversa? (Deus é a fonte da vida para todas as coisas.) O que vocês viram na criação? Vocês viram árvores? Viram a terra? (Sim.) Viram a luz do sol, não viram? Viram pássaros empoleirados nas árvores? (Vimos.) A humanidade está feliz em viver em tal ambiente? (Sim.) Ou seja, Deus usa todas as coisas — as coisas que Ele criou — para manter e proteger o lar da humanidade, seu ambiente de vida. Desse modo, Deus provê à humanidade e a todas as coisas.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 168

História nº 2: Uma grande montanha, um pequeno riacho, um vento forte e uma onda gigantesca

Havia um pequeno riacho que serpeava para lá e para cá, chegando por fim ao sopé de uma grande montanha. A montanha bloqueou o curso do riacho minúsculo e assim ele pediu à montanha, com sua voz fraca e pouca: “Por favor, deixe-me passar. Você está parada no meu caminho e bloqueando meu curso adiante”. “Aonde você está indo?”, a montanha perguntou. “Estou procurando meu lar”, respondeu o riacho. “Certo, vá em frente e flua bem por cima de mim!” Mas o riacho minúsculo era muito fraco e muito jovem, por isso não teve como fluir por cima de uma montanha tão grande. Ele só podia continuar a fluir ali, junto ao sopé da montanha…

Um vento forte passou a toda, carregando areia e detritos até onde a montanha estava. O vento berrou para a montanha: “Deixe-me passar!”. “Aonde você está indo?”, a montanha perguntou. “Quero passar para o outro lado da montanha”, uivou o vento em resposta. “Certo, se você conseguir abrir caminho pela minha cintura, então pode ir!” O vento forte uivou de um jeito e de outro, mas, por mais furioso que soprasse, não conseguiu abrir caminho pela cintura da montanha. O vento ficou cansado e parou para descansar — e do outro lado da montanha, uma brisa começou a soprar, agradando as pessoas ali. Essa era a saudação da montanha para as pessoas…

Na praia, a marola rolava suavemente contra a costa rochosa. De repente, uma onda gigantesca se ergueu e rugiu em direção à montanha. “Abra espaço!”, gritou a onda gigantesca. “Aonde você está indo?”, a montanha perguntou. Incapaz de impedir o próprio avanço, a onda urrou: “Estou expandindo meu território! Quero esticar os braços”. “Certo, se você conseguir passar sobre o meu pico, deixarei você ir em frente.” A grande onda recuou a certa distância e então mais uma vez se ergueu em direção à montanha. Mas, por mais que tentasse, não conseguiu passar por cima do pico da montanha. A onda só podia rolar lentamente de volta para o mar…

Por milhares de anos, o pequeno riacho escorreu suavemente ao redor do sopé da montanha. Seguindo as orientações da montanha, o pequeno riacho abriu seu caminho de volta para casa, onde se juntou a um rio, que por sua vez se juntou ao mar. Sob os cuidados da montanha, o pequeno riacho nunca perdeu seu caminho. O riacho e a montanha fortificaram um ao outro e dependeram um do outro; eles fortaleceram um ao outro, neutralizaram um ao outro e coexistiram.

Por milhares de anos, o vento forte uivou, como era seu costume. Muitas vezes, ele ainda vinha “visitar” a montanha com grandes redemoinhos de areia girando em suas entranhas. Ele ameaçava a montanha, mas nunca abriu caminho pela cintura dela. O vento e a montanha fortificaram um ao outro e dependeram um do outro; eles fortaleceram um ao outro, neutralizaram um ao outro e coexistiram.

Por milhares de anos, a onda gigantesca nunca parou para descansar, e marchou implacável adiante, expandindo continuamente seu território. Ela rugia e se erguia vezes e vezes na direção da montanha, mas a montanha nunca se moveu um centímetro. A montanha zelava pelo mar e assim as criaturas marinhas se multiplicaram e prosperaram. A onda e a montanha fortificaram uma à outra e dependeram uma da outra; elas fortaleceram uma à outra, neutralizaram uma à outra e coexistiram.

Assim a nossa história termina. Primeiro, Me contem, sobre o que era essa história? Para começar, havia uma grande montanha, um pequeno riacho, um vento forte e uma onda gigantesca. O que aconteceu na primeira passagem com o pequeno riacho e a grande montanha? Por que Eu escolhi conversar sobre um riacho e uma montanha? (Sob o cuidado da montanha, o riacho nunca perdeu seu caminho. Eles confiaram um no outro.) Vocês diriam que a montanha protegeu ou obstruiu o pequeno riacho? (Ela o protegeu.) Mas ela não o obstruiu? Ela e o riacho cuidaram um do outro; a montanha protegia o riacho e o obstruía também. A montanha protegeu o riacho na medida em que ele se juntou ao rio, mas o obstruiu para impedi-lo de fluir para onde fluiria, causando inundações e originando um desastre para as pessoas. Não é disso que a passagem falou? Ao proteger o riacho e ao bloqueá-lo, a montanha salvaguardou o lar das pessoas. O pequeno riacho então se juntou ao rio no sopé da montanha e fluiu até o mar. Essa não é a regra que governa a existência do riacho? O que capacitou o riacho a se juntar ao rio e ao mar? Não foi a montanha? O riacho confiou na montanha e sua obstrução. Então, não é esse o ponto principal? Nisso, você vê a importância das montanhas para a água? Deus teve Seu propósito ao criar cada montanha, grandes e pequenas? (Sim.) Essa breve passagem, com apenas um pequeno riacho e uma grande montanha, nos permite ver o valor e o significado da criação de Deus dessas duas coisas; nos mostra também a sabedoria e o propósito em Seu governo sobre elas. Não é assim?

Sobre o que foi a segunda passagem da história? (Um vento forte e a grande montanha.) O vento é uma coisa boa? (Sim.) Não necessariamente — às vezes o vento é forte demais e causa um desastre. Como você se sentiria se tivesse que ficar de pé em um vento forte? Depende da força dele. Se fosse um vento de nível três ou quatro, seria tolerável. Quando muito, a pessoa poderia ter dificuldade em manter os olhos abertos. Mas se o vento aumentasse e se tornasse um furacão, você seria capaz de aguentar? Você não seria. Então, é errado as pessoas dizerem que o vento sempre é bom, ou que sempre é ruim, porque isso depende da sua força. Agora, qual é a função da montanha aqui? Sua função não é filtrar o vento? A que a montanha reduz o vento forte? (A uma brisa.) Agora, no ambiente que os humanos habitam, a maioria das pessoas experimenta ventanias ou brisas? (Brisas.) Esse não foi um dos propósitos de Deus, uma de Suas intenções ao criar as montanhas? Como seria se as pessoas vivessem em um ambiente onde a areia voasse selvagemente ao vento, desimpedido e não filtrado? Será que uma terra cercada por areia e pedras voadoras seria inabitável? As pedras poderiam atingir as pessoas e a areia poderia cegá-las. O vento poderia varrer as pessoas de seus pés ou carregá-las pelo ar. Casas poderiam ser destruídas e todas as formas de desastres aconteceriam. Mas há valor na existência do vento forte? Eu disse que era ruim, então alguém poderia achar que ele não tem valor, mas é assim? Ele não tem valor já que se transformou em uma brisa? Do que as pessoas mais precisam quando o tempo está úmido ou sufocante? Precisam de uma brisa leve, para abaná-las gentilmente, para refrescá-las e clarear sua cabeça, para estimular seu pensamento, para reparar e melhorar seu estado de espírito. Agora, por exemplo, vocês todos se sentam em uma sala com muitas pessoas e ar abafado — do que vocês mais precisam? (De uma brisa leve.) Ir a um lugar onde o ar é denso e sujo pode retardar o pensamento de alguém, reduzir a circulação e diminuir sua clareza de mente. No entanto, um pouco de movimento e circulação refrescam o ar, e as pessoas se sentem de modo diferente no ar fresco. Embora o pequeno riacho pudesse causar um desastre, embora o vento forte pudesse causar um desastre, enquanto a montanha estiver lá, ela transformará esse perigo em uma força que beneficia as pessoas. Não é assim?

Do que tratou a terceira passagem da história? (Da grande montanha e a onda gigantesca.) Da grande montanha e a onda gigantesca. Essa passagem está situada em uma praia aos pés da montanha. Vemos a montanha, a marola e uma onda enorme. Nesse exemplo, o que a montanha é para a onda? (Um protetor e uma barreira.) É ao mesmo tempo um protetor e uma barreira. Como protetor, ela evita que o mar desapareça, de modo que as criaturas que vivem nele possam se multiplicar e prosperar. Como barreira, a montanha impede a água do mar de transbordar e causar um desastre, de causar dano e destruir o lar das pessoas. Então podemos dizer que a montanha é ao mesmo tempo um protetor e uma barreira.

Esse é o significado da interconexão da grande montanha com o pequeno riacho, da grande montanha com o vento forte e da grande montanha com a onda gigantesca; esse é o significado de fortalecer e neutralizar um ao outro e da coexistência deles. Essas coisas, que Deus criou, são governadas em sua existência por uma regra e uma lei. Então, que feitos de Deus vocês viram nessa história? Deus tem ignorado todas as coisas desde que Ele as criou? Ele criou regras e planejou os modos como todas as coisas funcionam, só para ignorá-las depois disso? Foi isso que aconteceu? (Não.) Então o que aconteceu? Deus ainda está no controle. Ele controla a água, o vento e as ondas. Ele não os deixa correr desenfreados, não os deixa causar dano nem destruir o lar onde as pessoas vivem. Por isso, as pessoas podem continuar a existir, se multiplicar e prosperar na terra. Isso significa que, quando criou todas as coisas, Deus já havia planejado suas regras para a existência. Quando criou cada coisa, Deus assegurou que elas beneficiariam a humanidade e Ele assumiu o controle delas, de modo que não pudessem preocupar a humanidade nem lhe causar um desastre. Se não fosse o gerenciamento de Deus, as águas não fluiriam sem restrição? O vento não sopraria sem restrição? A água e o vento seguem as regras? Se Deus não os gerenciasse, nenhuma regra os governaria, e o vento uivaria e as águas seriam irrefreáveis e causariam inundações. Se a onda tivesse sido mais alta que a montanha, o mar seria capaz de existir? Não seria. Se a montanha não fosse tão alta quanto a onda, o mar não existiria e a montanha perderia seu valor e significado.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 169

Deus criou tudo que existe e Ele é o soberano de tudo que existe; Ele gerencia tudo isso e faz provisão a tudo isso, e em todas as coisas, Ele vê e examina toda palavra e ação de tudo que existe. Assim também Deus vê e examina cada canto da vida humana. Portanto, Deus conhece intimamente cada detalhe de tudo que existe em Sua criação, desde a função de cada coisa, sua natureza e suas regras de sobrevivência, até o significado de sua vida e o valor de sua existência, tudo isso é conhecido por Deus em sua inteireza. Deus criou todas as coisas — vocês acham que Ele precisa estudar as regras que as governam? Deus precisa estudar o saber ou a ciência humana para aprender a respeito e entendê-los? (Não.) Existe alguém dentre a humanidade com aprendizado e erudição para entender todas as coisas como Deus entende? Não existe, certo? Existe algum astrônomo ou biólogo que entenda de verdade as regras pelas quais todas as coisas vivem e crescem? Eles conseguem entender de verdade o valor da existência de cada coisa? (Não, não conseguem.) Isso é porque todas as coisas foram criadas por Deus, e não importa quanto ou quão profundamente estude esse conhecimento, ou por quanto tempo se esforce para aprendê-lo, a humanidade nunca será capaz de compreender o mistério ou o propósito da criação de Deus de todas as coisas. Não é esse o caso? Agora, da nossa discussão até aqui, vocês sentem que ganharam um entendimento parcial do real significado da frase: “Deus é a fonte da vida para todas as coisas”? (Sim.) Eu sabia que quando discutisse esse tópico — Deus é a fonte da vida para todas as coisas — muitas pessoas pensariam imediatamente em outra frase: “Deus é verdade e Deus usa Sua palavra para prover para nós”, e nada além desse nível do significado do tópico. Algumas até poderiam sentir que a provisão por Deus de vida humana, de comida e bebida diária e de cada necessidade diária não conta como Sua provisão ao homem. Não há algumas pessoas que sentem dessa maneira? No entanto, não é óbvia a intenção de Deus em Sua criação — permitir à humanidade existir e viver normalmente? Deus mantém o ambiente no qual as pessoas vivem e provê todas as coisas necessárias para a sobrevivência da humanidade. Além disso, Ele gerencia e detém a soberania sobre todas as coisas. Tudo isso permite à humanidade viver, prosperar e se multiplicar normalmente; é desse modo que Deus provê a tudo da criação e à humanidade. Não é verdade que as pessoas precisam reconhecer e entender essas coisas? Talvez alguns possam dizer: “Esse tópico está muito longe do nosso conhecimento do Próprio Deus verdadeiro e não queremos saber disso porque não vivemos pelo pão somente, mas, ao contrário, vivemos pela palavra de Deus”. Esse entendimento está correto? (Não.) Por que está incorreto? Vocês conseguem ter um entendimento completo de Deus se só tiverem conhecimento das coisas que Deus disse? Se só aceitarem a obra de Deus e o julgamento e castigo de Deus, vocês podem ter um entendimento completo de Deus? Se só conhecem uma pequena parte do caráter de Deus, uma pequena parte da autoridade de Deus, vocês considerariam isso o suficiente para alcançar um entendimento de Deus? (Não.) As ações de Deus começaram com a Sua criação de todas as coisas e continuam hoje — as ações de Deus são aparentes o tempo todo, a todo momento. Se alguém acredita que Deus existe só porque Ele escolheu um grupo de pessoas para realizar Sua obra nelas e as salvar, e que nada mais tem nada a ver com Deus, nem com Sua autoridade, Seu status ou Suas ações, então pode-se considerar que ele tem um conhecimento verdadeiro de Deus? Pessoas que têm esse suposto “conhecimento de Deus” têm só um entendimento unilateral, segundo o qual elas confinam Seus feitos a um grupo de pessoas. Esse é um conhecimento verdadeiro de Deus? As pessoas com esse tipo de conhecimento não estão negando a criação de Deus de todas as coisas e Sua soberania sobre elas? Algumas não desejam ocupar-se desse ponto, pensando consigo mesmas: “Não tenho visto a soberania de Deus sobre todas as coisas. A ideia é tão afastada, e não me preocupo em entendê-la. Deus faz o que quer, e isso não tem nada a ver comigo. Eu só aceito a liderança de Deus e Sua palavra para que eu possa ser salvo e aperfeiçoado por Deus. Nada mais me interessa. As regras que Deus fez quando criou todas as coisas e o que Ele faz para prover a todas as coisas e à humanidade não têm nada a ver comigo”. Que tipo de conversa é essa? Isso não é um ato de rebelião? Existe alguém dentre vocês com um entendimento como esse? Sei que, mesmo sem o dizer, muitos de vocês aqui têm. Pessoas que são segundo manda o livro como essas olham para tudo do seu ponto de vista “espiritual” próprio. Elas só querem limitar Deus à Bíblia, limitar Deus pelas palavras que Ele falou, ao senso derivado da palavra escrita literal. Elas não desejam conhecer mais a Deus e não querem que Deus reparta Sua atenção ao fazer outras coisas. Esse tipo de pensamento é infantil e também é excessivamente religioso. Pessoas que mantêm esses pontos de vista podem conhecer Deus? Seria muito difícil para elas conhecerem Deus. Hoje contei duas histórias, cada uma tratando de um aspecto diferente. Vocês podem sentir que, tendo acabado de entrar em contato com elas, são profundas ou um tanto abstratas, difíceis de compreender e entender. Poderia ser difícil conectá-las às ações de Deus e ao Próprio Deus. No entanto, todas as ações de Deus e tudo o que Ele tem feito na criação e dentre a humanidade deveria ser conhecido, clara e acuradamente, por toda pessoa, por todos que buscam conhecer a Deus. Esse conhecimento lhe dará segurança em sua crença na verdadeira existência de Deus. Também lhe dará um conhecimento acurado da sabedoria de Deus, de Seu poder e da maneira pela qual Ele provê a todas as coisas. Isso lhe permitirá conceber claramente a verdadeira existência de Deus e ver que Sua existência não é ficcional, não é um mito, não é vaga, não é uma teoria e certamente não é uma espécie de consolo espiritual, mas uma existência real. Além disso, permitirá às pessoas verem que Deus sempre proveu a toda criação e à humanidade; Deus faz isso à Sua maneira e de acordo com o Seu ritmo. Assim, porque Deus criou todas as coisas e lhes deu regras é que, sob a Sua preordenação, cada uma delas é capaz de executar as tarefas atribuídas, cumprir com suas responsabilidades e desempenhar os próprios papéis; sob a Sua preordenação, cada coisa tem a própria utilidade à serviço da humanidade e do espaço e ambiente que a humanidade habita. Se Deus não fizesse assim e a humanidade não tivesse tal ambiente para habitar, então crer em Deus ou segui-Lo seria impossível para a humanidade; tudo isso não passaria de conversa vazia. Não é assim?

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 170

O ambiente básico para a vida que Deus cria para a humanidade (Passagens selecionadas)

Discutimos muitos tópicos e muito conteúdo relacionados às palavras “Deus é a fonte da vida para todas as coisas”, mas vocês sabem dentro de seu coração que coisas Deus concede à humanidade além de lhes prover com Sua palavra e realizar em vocês Sua obra de castigo e julgamento? Algumas pessoas podem dizer: “Deus me concede graça e bênçãos; Ele me dá disciplina e conforto, e Ele me dá cuidado e proteção de todas as formas possíveis”. Outros dirão: “Deus me concede alimento e bebida diárias”, já alguns até dirão: “Deus me concedeu tudo”. Vocês podem reagir a essas questões que as pessoas encontram em sua vida diária de uma maneira que diz respeito ao escopo de sua própria experiência de vida carnal. Deus concede muitas coisas a cada pessoa, embora o que estamos discutindo aqui não se limita apenas ao escopo das necessidades diárias das pessoas, mas pretende expandir o campo de visão de cada pessoa e permitir que você veja as coisas de uma perspectiva macro. Uma vez que Deus é a fonte da vida para todas as coisas, como Ele mantém a vida de todas as coisas? Em outras palavras, o que Deus dá a todas as coisas de Sua criação para manter sua existência e as leis subjacentes a ela, para que possam continuar a existir? Esse é o ponto principal da nossa discussão hoje. […] Eu espero que vocês consigam conectar esse tópico e o que direi às ações de Deus, e não a qualquer conhecimento, cultura humana ou pesquisa. Estou falando apenas sobre Deus e sobre o Próprio Deus. Essa é a Minha sugestão para vocês. Tenho certeza de que vocês entendem, certo?

Deus concedeu muitas coisas à humanidade. Vou começar falando sobre o que as pessoas conseguem ver, ou seja, o que elas podem sentir. Essas são coisas que as pessoas podem aceitar e entender em seu coração. Então, vamos começar primeiro falando sobre o que Deus proveu à humanidade com uma discussão sobre o mundo material.

a. O ar

Primeiro, Deus criou o ar para que o homem possa respirar. O ar é uma substância com a qual os humanos podem fazer contato diário e é uma coisa da qual os humanos dependem a cada momento, mesmo enquanto dormem. O ar que Deus criou é monumentalmente importante para a humanidade: é a cada fôlego seu e à própria vida. Essa substância, que só pode ser sentida, mas não vista, foi o primeiro presente de Deus para todas as coisas de Sua criação. Mas depois de criar o ar, Deus parou, achando que Sua obra tinha terminado? Ou ele considerou quão denso seria do ar? Ele deu consideração ao que o ar conteria? O que Deus estava pensando quando Ele fez o ar? Por que Deus fez o ar, e qual foi o Seu raciocínio? Os humanos precisam de ar — precisam respirar. Primeiramente, a densidade do ar deve ser apropriada para o pulmão humano. Alguém sabe qual é a densidade do ar? Na verdade, não existe uma necessidade particular de as pessoas saberem a resposta a essa pergunta em termos de números ou dados e, na verdade, é bem desnecessário saber a resposta — é perfeitamente adequado ter apenas uma ideia geral. Deus fez o ar com uma densidade que seria mais adequada para os pulmões humanos respirarem. Ou seja, Ele fez o ar de modo que pudesse entrar facilmente no corpo humano por meio de sua respiração e de modo que não machucasse o corpo quando respira. Esses foram os pensamentos de Deus quando Ele fez o ar. Em seguida, falaremos sobre o que o ar contém. Seu conteúdo não é venenoso para os humanos e não danificará o pulmão ou qualquer parte do corpo. Deus teve que pensar em tudo isso. Deus teve que levar em conta que o ar que os humanos respiram deve entrar e sair suavemente do corpo e que, depois de inalado, a natureza e a quantidade de substâncias no ar deveriam ser tais que o sangue e o ar residual no pulmão e no corpo como um todo fossem metabolizados adequadamente. Além disso, teve que levar em conta que o ar não deveria conter nenhuma substância venenosa. Meu objetivo em falar-lhes sobre esses dois padrões para o ar não é alimentar vocês com algum conhecimento específico, mas mostrar-lhes que Deus criou cada uma das coisas em Sua criação de acordo com Suas próprias considerações, e tudo que Ele criou é o melhor que poderia ser. Além disso, quanto à quantidade de poeira no ar e à quantidade de poeira, areia e sujeira na terra, bem como à quantidade de poeira que desce à terra do céu — Deus tem Suas maneiras de administrar essas coisas também, maneiras de eliminá-las ou de fazer com que elas desintegrem. Embora haja certa quantidade de poeira, Deus fez com que a poeira não prejudicasse o corpo do homem ou colocasse em risco a respiração do homem, e Ele fez as partículas de poeira com um tamanho que não seria prejudicial para o corpo. A criação do ar por Deus não foi um mistério? Foi uma coisa simples, como soprar ar de Sua boca? (Não.) Mesmo em Sua criação das coisas mais simples, o mistério de Deus, o funcionamento de Sua mente, Seu modo de pensar e Sua sabedoria são todos aparentes. Deus não é prático? (Sim, Ele é.) O que isso significa é que, mesmo ao criar coisas simples, Deus estava pensando na humanidade. Em primeiro lugar, o ar que os humanos respiram é limpo, e seu conteúdo é adequado para os humanos respirarem, não é venenoso e não causa danos aos humanos; da mesma maneira, a densidade do ar é apropriada para a respiração humana. Esse ar que os humanos inspiram e expiram constantemente é essencial para o corpo humano, para a carne humana. É por isso que os humanos podem respirar livremente, sem constrangimento ou preocupação. Assim podem respirar normalmente. O ar é aquilo que Deus criou no princípio e aquilo que é indispensável para a respiração humana.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 171

O ambiente básico para a vida que Deus cria para a humanidade (Passagens selecionadas)

b. A temperatura

A segunda coisa que discutiremos é a temperatura. Todos sabem o que é temperatura. A temperatura é algo que é essencial a um ambiente adequado para a sobrevivência humana. Se a temperatura for alta demais — supondo, por exemplo, que a temperatura fosse superior a 40 graus Celsius — isso não seria muito esgotante para os humanos? Não seria exaustivo para os humanos viverem em tais condições? E se a temperatura fosse baixa demais? Supondo que a temperatura atingisse 40 graus Celsius negativos — os humanos também não resistiriam a essas condições. Portanto, Deus foi muito particular ao definir o intervalo de temperatura, sendo este a faixa de temperatura à qual o corpo humano pode se adaptar, que é, mais ou menos, entre 30 graus Celsius negativos e 40 graus Celsius. As temperaturas em terras do norte ao sul se inserem essencialmente nessa faixa. Em regiões geladas, as temperaturas podem, talvez, cair para 50 ou 60 graus Celsius negativos. Deus não permitiria que os homens vivessem em tais regiões. Por que, então, existem essas regiões geladas? Deus tem Sua própria sabedoria, e Ele tem Suas próprias intenções para isso. Ele não iria querer que você chegasse perto desses lugares. Lugares que são quentes ou frios demais são protegidos por Deus, o que significa que Ele não planejou que o homem vivesse lá. Esses lugares não são para a humanidade. Mas por que Deus permitiria que tais lugares existissem na terra? Se esses são lugares em que Deus não quer que o homem viva ou nem mesmo sobreviva, por que Deus os criaria? Nisso está a sabedoria de Deus. Ou seja, Deus calibrou sensatamente a faixa de temperaturas do ambiente em que os humanos sobrevivem. Também há uma lei natural que opera aqui. Deus criou certas coisas para manter e controlar a temperatura. Quais são elas? Primeiro, o sol pode trazer calor às pessoas, mas as pessoas são capazes de suportar esse calor quando é grande demais? Existe alguém que se atreva a se aproximar do sol? Existe algum instrumento científico na terra que possa se aproximar do sol? (Não.) Por que não? O sol é quente demais. Qualquer coisa que se aproximar demais derreterá. Portanto, Deus operou especificamente para estabelecer a altura do sol sobre a humanidade e sua distância dela de acordo com seus cálculos meticulosos e Seus padrões. Então, há também os dois polos da terra, sul e norte. Essas regiões são totalmente congeladas e glaciais. A humanidade pode viver em regiões glaciais? Tais lugares são adequados para a sobrevivência humana? Não, então as pessoas não vão para esses lugares. Já que as pessoas não vão para os Polos Sul e Norte, suas geleiras são preservadas e são capazes de servir ao seu propósito, que é controlar a temperatura. Vocês entendem, sim? Se não houvesse Polo Sul nem Polo Norte, o calor constante do sol faria com que as pessoas na terra perecessem. Mas Deus mantém a temperatura dentro de uma faixa apropriada para a sobrevivência humana apenas por meio dessas duas coisas? Não. Há também todos os tipos de coisas vivas, como a grama nos campos, os vários tipos de árvores e todos os tipos de plantas nas florestas que absorvem o calor do sol e, ao fazê-lo, neutralizam a energia térmica do sol de uma maneira que regula a temperatura do ambiente em que a humanidade vive. Há também fontes de água, como rios e lagos. Ninguém pode decidir a área que rios e lagos cobrem. Ninguém pode controlar quanta água existe na terra, nem onde essa água flui, a direção de seu fluxo, seu volume nem sua velocidade. Só Deus sabe. Essas várias fontes de água, desde a água subterrânea até os rios e lagos visíveis acima do solo, também podem regular a temperatura do ambiente em que o homem vivem. Além das fontes de água, existem também todos os tipos de formações geográficas, como montanhas, planícies, cânions e pantanais, que regulam, todas elas, as temperaturas na extensão proporcional ao seu escopo geográfico e à sua área. Por exemplo, se uma montanha tiver uma circunferência de 100 quilômetros, então esses 100 quilômetros contribuirão um valor de utilidade de 100 quilômetros. Quanto a quantas cadeias de montanhas e cânions Deus criou na terra, esse é um número que Deus considerou cuidadosamente. Em outras palavras, por trás da existência de cada uma das coisas criadas por Deus há uma história, e cada coisa contém a sabedoria e os planos de Deus. Consideremos, por exemplo, as florestas e todos os vários tipos de vegetação — o alcance e a extensão da área em que eles existem e crescem está além do controle de qualquer humano, e ninguém tem opinião a dar sobre essas coisas. Semelhantemente, nenhum humano pode controlar quanta água eles absorvem nem quanta energia térmica eles absorvem do sol. Todas essas coisas estão dentro do escopo do plano que Deus fez quando Ele criou todas as coisas.

É somente devido ao planejamento, consideração e arranjo cuidadosos de Deus em todos os sentidos que o homem pode viver em um ambiente com uma temperatura tão adequada. Portanto, tudo o que o homem vê com os olhos, como o sol, os Polos Sul e Norte, dos quais as pessoas ouvem falar tantas vezes, bem como as várias coisas vivas sobre e abaixo do solo e na água e a quantidade de espaço coberto por florestas e outros tipos de vegetação e fontes de água, vários corpos de água, quantidades de água do mar e água doce e diferentes ambientes geográficos — tudo isso são coisas que Deus usa para manter temperaturas normais para a sobrevivência do homem. Isso é absoluto. É apenas porque Deus refletiu profundamente sobre tudo isso que o homem consegue viver em um ambiente com tais temperaturas adequadas. Não pode ser nem muito frio nem quente demais: lugares que são quentes demais, onde as temperaturas excedem aquilo a que o corpo humano pode se adaptar, certamente não foram separados por Deus para você. Os locais que são frios demais, onde as temperaturas são baixas demais, onde, após chegar ali, os humanos congelariam totalmente em poucos minutos, de modo que não conseguiria falar, seu cérebro congelaria, ele não seria capaz de pensar e logo morreria de asfixia — tais lugares também não são separados por Deus para a humanidade. Não importa que tipo de pesquisa os humanos desejem realizar, nem se queiram inovar ou superar tais limitações — não importa que pensamentos as pessoas tenham, elas nunca serão capazes de exceder os limites daquilo a que o corpo humano pode se adaptar. Elas nunca serão capazes de se livrar dessas limitações que Deus criou para o homem. Isso é porque Deus criou os seres humanos, e Deus sabe melhor a que temperaturas o corpo humano pode se adaptar. Mas os próprios humanos não sabem. Por que Eu digo que os humanos não sabem? Que coisas tolas os humanos têm feito? Muitas pessoas não tentaram constantemente desafiar os Polos Norte e Sul? Tais pessoas sempre quiseram ir a esses lugares para ocupar a terra, para que pudessem fincar raízes lá. Isso seria um ato absurdo. Mesmo se você tiver pesquisado os polos a fundo, e aí? Mesmo se você puder se adaptar às temperaturas e for capaz de viver lá, isso beneficiaria a humanidade de alguma forma se você “melhorasse” o atual ambiente de vida dos Polos Sul e Norte? A humanidade tem um ambiente em que pode sobreviver, no entanto, os homens não permanecem ali quieta e receptivamente, em vez disso insistem em se aventurar em lugares onde não podem sobreviver. Qual é o significado disso? Eles se entediaram e ficaram impacientes com a vida nessa temperatura adequada e têm desfrutado de bênçãos demais. Além disso, esse ambiente regular para viver foi destruído quase que completamente pela humanidade, então agora pensa que pode muito bem ir ao Polo Sul e ao Polo Norte para causar mais danos ou se engajar em algum tipo de “causa”, que pode encontrar alguma maneira de “desbravar uma nova trilha”. Isso não é tolo? Ou seja, sob a liderança de seu antepassado Satanás, essa humanidade continua a fazer uma coisa absurda após a outra, destruindo negligente e arbitrariamente o lindo lar que Deus criou para ela. Isso é feito de Satanás. Além disso, ao ver que a sobrevivência da humanidade na terra está um tanto em risco, muitas pessoas buscam maneiras de visitar a lua, querendo estabelecer uma maneira de viver lá. Mas, no fim, a lua carece de oxigênio. Os seres humanos podem sobreviver sem oxigênio? Como a lua não tem oxigênio, não é um lugar onde o homem pode ficar, e ainda assim o homem persiste em seu desejo de ir para lá. Como deve-se chamar esse comportamento? É também autodestruição. A lua é um lugar sem ar, e sua temperatura não é adequada para a sobrevivência humana — portanto, não é um lugar que Deus separou para o homem.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 172

O ambiente básico para a vida que Deus cria para a humanidade (Passagens selecionadas)

c. O som

Qual é a terceira coisa? Também é algo que é parte essencial do ambiente normal da existência humana, algo para o qual Deus teve que fazer arranjos quando criou todas as coisas. É muito importante para Deus e também para cada um dos seres humanos. Se Deus não tivesse cuidado dessa coisa, isso teria interferido muito na sobrevivência da humanidade, isto é, teria tido um impacto tão significativo sobre o corpo e a vida do homem e de seu corpo carnal, que a humanidade não teria sido capaz de sobreviver em tal ambiente. Poderia ser dito que nenhum ser vivo poderia ter sobrevivido em tal ambiente. Então, o que é essa coisa da qual estou falando? Estou falando do som. Deus criou tudo, e tudo vive nas mãos de Deus. Todas as coisas da criação de Deus estão vivendo e girando em movimento constante dentro de sua visão. O que quero dizer com isso é que cada coisa que Deus criou tem valor e significado em sua existência; isto é, há algo essencial na existência de cada coisa. Aos olhos de Deus, cada coisa está viva, e, já que todas as coisas estão vivas, cada uma delas produz som. Por exemplo, a terra está girando constantemente, o sol está girando constantemente e a lua também está girando constantemente. Como todas as coisas se propagam, desenvolvem e movimentam, elas estão constantemente emitindo som. Todas as coisas da criação de Deus que existem na terra se encontram em propagação, desenvolvimento e movimento constantes. Por exemplo, as bases das montanhas estão se movendo e mudando, e todas as coisas vivas nas profundezas dos mares estão nadando e se movendo. Isso significa que essas coisas vivas, todas as coisas à vista de Deus, estão em movimento constante e regular, de acordo com os padrões estabelecidos. Então, o que é que é trazido à existência por todas essas coisas que se propagam e desenvolvem na escuridão e se movem em secreto? Sons — sons fortes e poderosos. Além do planeta Terra, todos os tipos de planetas também estão em movimento constante, e as coisas vivas e os organismos nesses planetas também estão constantemente se propagando, se desenvolvendo e movimentando. Isto é, todas as coisas com vida e sem vida estão constantemente avançando à vista de Deus e, na medida em que fazem isso, cada uma delas também está também emitindo sons. Deus também fez arranjos para esses sons, e acredito que vocês já conhecem Sua razão para isso, não conhecem? Quando você se aproxima de um avião, qual é o efeito que o rugir de sua turbina tem sobre você? Se você ficar próximo por tempo demais, seus ouvidos serão ensurdecidos. E quanto ao seu coração — ele será capaz de resistir à tamanho desafio? Algumas pessoas de coração fraco não resistiriam. Naturalmente, mesmo aqueles com coração forte não poderão resistir por muito tempo. Isso significa, o efeito do som sobre o corpo humano, sejam os ouvidos ou o coração, é extremamente significativo para cada ser humano, e sons que são altos demais prejudicarão as pessoas. Portanto, quando Deus criou todas as coisas e depois que elas tinham começado a funcionar normalmente, Deus fez arranjos apropriados para esses sons — os sons de todas as coisas em movimento. Essa também é uma das questões que Deus teve que considerar ao criar um ambiente para a humanidade.

Em primeiro lugar, a altura da atmosfera a acima da superfície da terra tem um efeito sobre o som. Além disso, o tamanho das lacunas no solo também manipulará e afetará o som. Há, então, os vários ambientes geográficos cuja confluência também afetam o som. Ou seja, Deus usa certos métodos para eliminar alguns sons, para que os seres humanos possam sobreviver em um ambiente que seus ouvidos e coração possam suportar. Caso contrário, os sons representariam um enorme obstáculo à sobrevivência da humanidade, tornando-se um grande incômodo em sua vida e representando um sério problema para ela. Isso significa que Deus foi muito específico em Sua criação da terra, da atmosfera e dos vários tipos de ambientes geográficos, e contido em cada um deles está a sabedoria de Deus. O entendimento da humanidade a respeito disso não precisa ser muito detalhado — basta que as pessoas saibam que as ações de Deus estão contidas nisso. Agora vocês Me digam, essa obra que Deus fez — calibrando com precisão o som a fim de manter o ambiente de vida da humanidade e sua vida normal — foi necessária? (Sim.) Já que essa obra foi necessária, então, a partir dessa perspectiva, pode-se dizer que Deus utilizou essa obra como maneira para prover para todas as coisas? Deus criou um ambiente tão quieto para a provisão da humanidade para que o corpo humano pudesse viver nele de modo bastante normal, sem sofrer quaisquer interferências e para que a humanidade fosse capaz de existir e viver normalmente. Essa não é, então, uma das maneiras pelas quais Deus provê para a humanidade? Essa coisa que Deus fez não foi muito importante? (Foi.) Houve uma grande necessidade disso. Então, como vocês apreciam isso? Ainda que vocês não possam sentir que essa foi a ação de Deus, nem saibam como Deus realizou essa ação na época, vocês podem mesmo assim sentir a necessidade de Deus fazer isso essa coisa? Vocês podem sentir a sabedoria de Deus e o cuidado e o pensamento que Ele colocou nisso? (Sim, podemos.) Se vocês são capazes de sentir isso, então isso basta. Há muitas ações que Deus realizou entre as coisas de Sua criação que as pessoas não podem sentir nem ver. Menciono isso aqui simplesmente para informar vocês sobre as ações de Deus para que vocês possam vira a conhecer a Deus. Essas são dicas que podem capacitar vocês melhor a conhecer e entender a Deus.

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Palavras diárias de Deus  Trecho 173

O ambiente básico para a vida que Deus cria para a humanidade (Passagens selecionadas)

d. A luz

A quarta coisa diz respeito aos olhos das pessoas: a luz. Isso também é muito importante. Quando você vê uma luz brilhante e seu brilho alcança certa força, ela é capaz de cegar olhos humanos. Afinal, os olhos humanos são olhos da carne. Eles não podem suportar irritação. Alguém se atreve a olhar diretamente para o sol? Algumas pessoas tentaram, e se elas estiverm usando óculos escuros, isso funciona perfeitamente — mas isso requer o emprego de uma ferramenta. Sem ferramentas, os olhos nus do homem não têm capacidade de encarar o sol e olhar diretamente para ele. No entanto, Deus criou o sol para trazer luz para a humanidade, e essa luz também é algo do qual Ele cuidou. Deus não simplesmente terminou de criar o sol, o colocou em algum lugar e então o ignorou; não é assim que Deus faz as coisas. Ele é muito cuidadoso em Suas ações e as analisa minuciosamente. Deus criou olhos para a humanidade para que ela possa ver, e Ele também estabeleceu de antemão os parâmetros da luz com a qual o homem vê coisas. Não adiantaria nada se a luz fosse fraca demais. Quando é tão escuro que as pessoas não conseguem enxergar seus dedos à sua frente, então seus olhos perderam sua função e não têm utilidade. Mas uma luz que é clara demais deixa os olhos humanos igualmente incapazes de ver coisas, pois o brilho é intolerável. Portanto, Deus equipou o ambiente da existência da humanidade quantidade de luz apropriada aos olhos humanos — Uma quantidade que não machucará ou danificará os olhos das pessoas, muito menos fará com que percam sua função. É por isso que Deus acrescentou camadas de nuvens ao redor do sol e da terra, e por isso a densidade do ar consegue filtrar adequadamente os tipos de luz que pode ferir os olhos ou a pele das pessoas — esses são comensurados. Além disso, as cores da terra que Deus criou também refletem a luz do sol e todos os outros tipos de luz e são capazes de eliminar os tipos de luz que que são fortes demais para os olhos humanosse adaptarem. Assim, as pessoas podem andar ao ar livre e levar suas vidas sem que precisem usar constantemente óculos escuros. Sob circunstâncias normais, os olhos humanos podem ver as coisas dentro do campo de sua visão sem que sejam importunados pela luz. Ou seja, não adiantaria se a luz fosse penetrante demais, nem se fosse fraca demais. Se fosse fraca demais, os olhos das pessoas ficariam danificados e, após um uso breve, estariam arruinados; se fosse forte demais, os olhos das pessoas não conseguiriam resistir a ela. Essa luz que as pessoas têm precisa ser adequada para os olhos humanos enxergarem, e, através de vários métodos, Deus minimizou o dano causado aos olhos humanos pela luz; e mesmo que essa luz possa trazer benefícios ou afligir os olhos humanos, ela basta para permitir que as pessoas cheguem ao fim de sua vida mantendo o uso de seus olhos. Deus não foi minucioso ao contemplar isso? No entanto, o diabo, Satanás, age sem que qualquer consideração jamais passe por sua mente. Com Satanás, a luz sempre é clara demais ou fraca demais. É assim que Satanás age.

Deus fez essas coisas para todos os aspectos do corpo humano — para sua visão, audição, paladar, respiração, sentimentos e assim em diante a fim de maximizar a adaptabilidade da sobrevivência da humanidade, para que ela possa viver normalmente e continuar a fazer isso. Em outras palavras, o ambiente de vida atual criado por Deus é o ambiente mais adequado e benéfico para a sobrevivência da humanidade. Algumas pessoas podem pensar que isso não importa muito, que tudo isso é uma coisa muito comum. Som, luz e ar são coisas que as pessoas tratam como direito de nascença, das quais desfrutaram desde o momento em que nasceram. Mas por trás dessas coisas que você é capaz de desfrutar, Deus esteve operando; isso é algo que os humanos precisam entender, algo que precisam saber. Não importa se você sinta que não há necessidade de entender essas coisas ou de sabê-las, em resumo, quando Deus as criou, Ele refletiu muito sobre elas, Ele tinha um plano, tinha certas ideias. Ele não colocou a humanidade em tal ambiente de vida de forma frívola ou simples, sem pensar duas vezes no assunto. Vocês podem pensar que falei grandiosamente demais sobre cada uma dessas coisas pequenas, mas em Minha opinião, cada coisa que Deus proveu à humanidade é necessária para a sobrevivência da humanidade. Existe a ação de Deus nisso.

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Palavras diárias de Deus  Trecho 174

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e. O fluxo de ar

Qual é a quinta coisa? Essa coisa está intimamente relacionada a cada dia da vida de cada pessoa. Sua relação com a vida humana é tão próxima que o corpo humano não poderia viver neste mundo material sem ela. Essa coisa é o fluxo de ar. Talvez qualquer um pudesse entender o substantivo “fluxo de ar” mesmo se acabasse de ouvi-lo. Então, o que é fluxo de ar? Você poderia dizer que “fluxo de ar” é simplesmente o movimento do fluir de ar. O fluxo de ar é um vento que o olho humano não consegue ver. É também uma maneira pela qual o gás se move. No entanto, nesta palestra, ao que “fluxo de ar” se refere primariamente? Assim que eu disser, vocês entenderão. A terra carrega as montanhas, os mares e todas as coisas da criação enquanto gira, e quando ela gira, ela gira com velocidade. Embora você não sinta nada desse giro, a rotação da terra existe mesmo assim. O que traz sua rotação? Quando você corre, o vento não surge e passa pelas suas orelhas? Se o vento pode ser gerado quando você corre, como pode não haver vento quando a terra gira? Quando a terra gira, todas as coisas estão em movimento. A terra em si está em movimento e gira a uma certa velocidade, enquanto todas as coisas na terra também estão constantemente se propagando e se desenvolvendo. Portanto, o movimento a uma certa velocidade naturalmente gera um fluxo de ar. É é a isso que me refiro com “fluxo de ar”. Esse fluxo de ar não afeta o corpo humano em certa medida? Veja os tufões: tufões normais não são especialmente poderosos, mas quando eles atacam, as pessoas não conseguem nem ficar de pé paradas e acham difícil andar ao vento. Um único passo já é árduo, e algumas pessoas podem até ser empurradas contra algo pelo vento, incapazes de se mexer. Essa é uma das maneiras como o fluxo de ar pode afetar a humanidade. Se toda a Terra fosse coberta de planícies, então, quando a terra e todas as coisas girassem, o corpo humano seria totalmente incapaz de resistir ao fluxo de ar assim gerado. Seria extremamente difícil reagir a tal situação. Se isso fosse realmente o caso, tal fluxo de ar não só traria danos à humanidade, mas também destruição total. Os humanos seriam incapazes de sobreviver em tal ambiente. É por isso que Deus fez diferentes ambientes geográficos para resolver tais fluxos de ar — em ambientes diferentes, fluxos de ar enfraquecem, alteram sua direção, alteram sua velocidade e variam sua força. É por isso que as pessoas podem ver diferentes aspectos geográficos, como montanhas, grandes cordilheiras, planícies, colinas, bacias, vales, platôs e grandes rios. Com esses diferentes aspectos geográficos, Deus muda a velocidade, direção e força de um fluxo de ar. Esse é o método que Ele usa para reduzir ou manipular o fluxo de ar como vento cuja velocidade, direção e força são apropriadas para que os humanos possam ter um ambiente normal em que possam viver. Existe necessidade para isso? (Sim.) Fazer algo assim parece difícil para os humanos, mas é fácil para Deus porque Ele observa todas as coisas. Para Ele, não poderia ser mais simples ou mais fácil criar um ambiente com um fluxo de ar adequado para a humanidade. Portanto, em tal ambiente criado por Deus, cada coisa dentro de toda a Sua criação é indispensável. Existe valor e necessidade na existência de toda e qualquer coisa. No entanto, esse princípio não é entendido por Satanás nem pela humanidade, que foi corrompida. Eles continuam destruindo, e desenvolvendo, e explorando com sonhos vãos de transformar montanhas em terra plana, enchendo cânions e construindo arranha-céus em terrenos planos para criar selvas de concreto. É a esperança de Deus que a humanidade possa viver feliz, crescer feliz e passar cada dia feliz neste ambiente mais adequado que Ele preparou para ela. É por isso que Deus nunca foi descuidado em como Ele trata o ambiente em que a humanidade vive. Desde temperatura até o ar, desde o som até a luz, Deus fez planos e arranjos intrincados, de modo que os corpos dos homens e seu ambiente de vida não fossem sujeitos a nenhuma interferência de condições naturais e que, em vez disso, a humanidade pudesse ser capaz de viver e se multiplicar normalmente e viver normalmente com todas as coisas em coexistência harmoniosa. Tudo isso é provido por Deus para todas as coisas e para a humanidade.

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Palavras diárias de Deus  Trecho 175

Vocês agora se conscientizaram da maior diferença entre Deus e a humanidade? No final das contas, quem é o mestre de todas as coisas? É o homem? (Não.) Então qual é a diferença entre a forma como Deus e os humanos tratam toda a criação? (Deus governa e arranja todas as coisas, enquanto o homem desfruta delas.) Vocês concordam com isso? A maior diferença entre Deus e a humanidade é que Deus governa e provê para toda a criação. Ele é a fonte de tudo, e, enquanto Deus provê para toda a criação, a humanidade desfruta dela. Isto é, o homem desfruta de todas as coisas da criação quando aceita a vida que Deus concede a todas as coisas. Deus é o Mestre, e a humanidade desfruta dos frutos da criação de todas as coisas por Deus. Qual, então, da perspectiva de todas as coisas da criação de Deus, é a diferença entre Deus e a humanidade? Deus pode ver claramente as leis de como todas as coisas crescem e Ele controla e domina essas leis. Isto é, todas as coisas estão dentro da visão de Deus e dentro do escopo de Seu escrutínio. A humanidade consegue ver todas as coisas? O que a humanidade consegue ver é limitado ao que está diretamente diante dela. Se você escalar uma montanha, o que você vê é apenas essa montanha. Você não consegue ver o que está do outro lado da montanha. Se você vai à costa, o que você vê é apenas esse lado do oceano e não pode saber como é o outro lado do oceano. Se você entra numa floresta, você pode ver a vegetação diante de você e ao seu redor, mas você não consegue ver o que está mais adiante. Os humanos não conseguem ver lugares que são mais altos, mais distantes, mais profundos. Tudo que conseguem ver é o que está diretamente diante deles, dentro de seu campo de visão. Mesmo que os humanos conheçam a lei que dita as quatro estações do ano e as leis de como todas as coisas crescem, eles ainda assim são incapazes de gerenciar ou ditar todas as coisas. No entanto, a maneira como Deus vê toda a criação é igual a como ele veria uma máquina que Ele construiu pessoalmente. Ele conhece profundamente cada componente e cada conexão, quais são os seus princípios, quais são os seus padrões e quais são os seus propósitos — Deus conhece tudo isso com o mais alto grau de clareza. Por isso Deus é Deus e o homem é homem! Mesmo que o homem se aprofunde em sua pesquisa da ciência e das leis que governam todas as coisas, essa pesquisa é limitada em escopo, enquanto Deus controla tudo, o que, para o homem, é um controle infinito. Um homem poderia passar a vida inteira pesquisando o mentor feito de Deus sem obter nenhum resultado verdadeiro. É por isso que se você usar apenas o conhecimento e o que você aprendeu para estudar Deus, você nunca será capaz de conhecer ou de entendê-Lo. Mas se você escolher o caminho de buscar a verdade e buscar a Deus e olhar para Deus a partir da perspectiva de vir a conhecê-Lo, então, um dia, você reconhecerá que as ações e sabedoria de Deus estão em todo lugar ao mesmo tempo, e você saberá por que Deus é chamado de Mestre de todas as coisas e de fonte de vida para todas as coisas. Quanto mais você ganhar tal entendimento, mais você entenderá porque Deus é chamado de Mestre de todas as coisas. Todas as coisas e tudo, incluindo você, estão constantemente recebendo o fluxo constante da provisão de Deus. Você também será capaz de sentir claramente que, neste mundo e entre esta humanidade, não existe ninguém exceto Deus que poderia ter tal capacidade e a essência com que ele governa, gerencia e mantém a existência de todas as coisas. Quando você chegar a esse entendimento, você reconhecerá verdadeiramente que Deus é seu Deus. Quando você alcançar esse ponto, você verdadeiramente terá aceitado a Deus e permitido que Ele seja seu Deus e seu Mestre. Quando você tiver obtido tal entendimento e sua vida atingir tal ponto, Deus não irá mais testá-lo e julgá-lo, nem fará quaisquer exigências a você, porque você entenderá Deus, conhecerá Seu coração e realmente terá aceitado Deus em seu coração. Essa é uma razão importante para comunicar esses tópicos sobre o domínio e a gestão de Deus de todas as coisas. Fazer isso é para dar às pessoas mais conhecimento e compreensão — não apenas para fazer com que você reconheça, mas para que você conheça e compreenda as ações de Deus de maneira mais prática.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 176

O alimento e a bebida diários que Deus prepara para a humanidade (Passagens selecionadas)

Grãos, frutas e vegetais e todos os tipos de nozes — todos esses são alimentos vegetarianos. Eles contêm nutrientes suficientes para satisfazer as necessidades do corpo humano, mesmo que sejam alimentos vegetarianos. No entanto, Deus não disse: “Eu darei apenas esses alimentos para a humanidade. Que coma apenas essas coisas!”. Deus não parou por aí, mas continuou e preparou muitos outros alimentos para a humanidade que são ainda mais deliciosos. Quais são esses alimentos? São os vários tipos de carne e peixe que a maioria de vocês são capazes de ver e comer. Ele preparou para o homem muitos e muitos tipos de carne e peixe. Peixes vivem na água, e a carne do peixe da água é diferente em substância da carne de animais que habitam a terra, e ela podem suprir o homem com diferentes nutrientes. Os peixes também têm propriedades que regulam o frio e o calor no corpo humano, que é de grande benefício para o homem. Mas alimento delicioso não deve ser comido em excesso. Como eu já disse, Deus concede à humanidade a quantidade certa no momento certo, para que as pessoas possam desfrutar adequadamente a Sua doação de maneira normal e de acordo com a estação e a época. Agora, que tipos de alimentos estão incluídos na categoria das aves? Frango, codorna, pombo e assim em diante. Muitas pessoas também comem pato e ganso. Embora Deus tenha provido todos esses tipos de carne, Ele fez certas exigências ao Seu povo escolhido e impôs limites específicos à sua dieta durante a Era da Lei. Hoje em dia, esses limites é se baseiam no gosto individual e na interpretação pessoal. Essas várias carnes fornecem ao corpo humano nutrientes diversos, que reabastecem proteínas e ferro, enriquecem o sangue, fortalecem os músculos e os ossos e desenvolvem força corporal. Independentemente de como as pessoas as cozinhem e comam, essas carnes podem ajudar as pessoas a melhorar o sabor de sua comida e aumentar seu apetite, e, ao mesmo tempo, satisfazer seu estômago. O mais importante é que esses alimentos podem suprir o corpo humano com suas necessidades nutricionais diárias. Essa foi a consideração de Deus quando preparou alimentos para a humanidade. Existem vegetais, existe carne — isso não é uma abundância? Mas as pessoas devem entender quais era a intenção de Deus quando Ele preparou todos os alimentos para a humanidade. Foi para que a humanidade passar dos limites com esses alimentos? O que acontece quando o homem cai na armadilha de tentar satisfazer esses desejos materiais? Ele não fica supernutrido? Nutrição demais não aflige o corpo humano de muitas maneiras? (Sim.) É por isso que Deus reparte a quantidade certa no momento certo e faz com que as pessoas desfrutem de diferentes alimentos de acordo com as diferentes épocas e estações. Por exemplo, depois de um verão muito quente, as pessoas acumulam muito calor em seu corpo, como também secura patogênica e umidade. Quando chega o outono, muitos tipos de frutas amadurecem e, quando as pessoas comem essas frutas, sua umidade em seu corpo é expelida. A essa altura, gado e ovelhas também terão ficado fortes, então esse é o momento em que as pessoas devem comer mais carne para sua nutrição. Ao comer vários tipos de carne, o corpo das pessoas ganha energia e calor para ajudá-las a resistir ao frio do inverno, e elas são capazes de passar pelo inverno com segurança e saúde em decorrência disso. Com o máximo de cuidado e precisão, Deus controla e coordena o que prover à humanidade e quando; e quando Ele fará crescer, dar frutos e amadurecer coisas diferentes. Esse está relacionado a “como Deus prepara os alimentos que o homem necessita em sua vida diária”. Além dos muitos tipos de alimentos, Deus também provê à humanidade fontes de água. Depois de comer, as pessoas ainda têm que beber água. Só comer frutas bastaria? As pessoas não conseguiriam viver apenas de frutas e, além disso, não há frutas em algumas estações. Então, como o problema da água da humanidade pode ser resolvido? Deus resolveu isso preparando fontes de água acima e abaixo do solo, incluindo lagos, rios e nascentes. Essas fontes de água são potáveis enquanto não houver nenhuma contaminação e enquanto as pessoas não as manipularem ou danificarem. Em outras palavras, em termos de fontes de alimentos para sustentar vida do corpo físico da humanidade, Deus fez preparações muito exatas, muito precisas e muito apropriadas, para que a vida das pessoas seja rica e abundante e não careça de nada. Isso é algo que as pessoas podem sentir e ver.

Além disso, Deus criou entre todas as coisas algumas plantas, animais e várias ervas que são especificamente para curar ferimentos ou tratar doenças no corpo humano. O que, por exemplo, uma pessoa deveria fazer se ela se queimasse ou escaldada acidentalmente? Basta jogar água na queimadura? Basta enfaixá-la com pedaço de pano qualquer? Se você fizer isso, ela pode se encher de pus ou ficar infeccionada. Se alguém, por exemplo, ficar com febre ou pegar um resfriado; se sofrer uma lesão no trabalho; se desenvolver uma doença estomacal por comer a coisa errada; ou se desenvolver certas doenças causadas por fatores do estilo de vida ou problemas emocionais, incluindo doenças vasculares, condições psicológicas ou doenças dos órgãos internos, então existem plantas correspondentes que curam sua condição. Existem plantas que melhoram a circulação sanguínea e removem a estagnação, aliviam a dor, estancam o sangramento, proporcionam anestesia, ajudam a curar a pele e devolver-lhe a condição normal e dispersam sangue estagnado e eliminam toxinas do corpo — em suma, essas plantas têm utilidades na vida cotidiana. As pessoas podem usá-la, e elas foram preparadas por Deus para o corpo humano em caso de necessidade. Deus permitiu que o homem descobrisse algumas delas por acaso, enquanto outras foram descobertas por pessoas que Deus escolheu para isso ou como resultado de fenômenos especiais que Ele orquestrou. Após a descoberta dessas plantas, a humanidade as repassaria de pai para filho, e muitas pessoas viriam a saber a respeito delas. A criação dessas plantas por Deus tem, portanto, valor e significado. Em suma, essas coisas são todas de Deus, foram preparadas e plantadas por Ele quando Ele criou um ambiente de vida da humanidade. Elas são essenciais. Os processos de raciocínio de Deus são mais minuciosos do que os da humanidade? Quando você vê tudo o que Deus fez, você tem um senso do lado prático de Deus? Deus opera em segredo. Deus criou tudo isso quando o homem ainda nem tinha chegado a este mundo, quando Ele ainda não tivera nenhum contato com a humanidade. Tudo foi feito com a humanidade em mente, para o bem da existência do homem e pensando em sua sobrevivência, para que a humanidade possa viver feliz neste rico e abundante mundo material que Deus preparou para ela, livre de preocupação com comida ou roupa, carecendo de nada. Em tal ambiente, a humanidade pode continuar a se reproduzir e sobreviver.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 177

Começamos falamos sobre o ambiente em que a humanidade habita e o que Deus fez para esse ambiente e os preparativos que Ele fez. Falamos sobre aquilo que Ele arranjou; sobre as relações entre todas as coisas da criação que Deus preparou para a humanidade; e sobre como Deus arranjou essas relações para impedir que as coisas da Sua criação prejudicassem a humanidade. Deus também mitigou o dano que muitos fatores dentro de Sua criação poderiam ter causado no ambiente da humanidade, permitindo que todas as coisas servissem ao seu propósito mais alto, e trouxe à humanidade um ambiente benéfico com elementos benéficos, permitindo assim que a humanidade se adaptasse a tal ambiente e continuasse constantemente o ciclo de vida e reprodução. A seguir, falamos sobre o alimento que o corpo humano necessita — o alimento e a bebida diária da humanidade. Essa é também uma condição necessária para a sobrevivência da humanidade. Ou seja, o corpo humano não pode viver apenas respirando, apenas com a luz do sol como sustento ou com o vento, ou apenas com temperaturas adequadas. Os seres humanos também precisam encher sua barriga, e Deus preparou para a humanidade, sem se esquecer de nada, as fontes das coisas com as quais ela pudesse fazer isso, sendo essas as fontes dos alimentos da humanidade. Quando você viu tais produtos ricos e abundantes — as fontes de alimentos e de bebida da humanidade — você pode dizer que Deus é a fonte do suprimento da humanidade e para todas as coisas de Sua criação? Se, durante o tempo da criação, Deus tivesse criado apenas árvores e grama ou qualquer número de outros seres vivos e se essas várias coisas vivas e plantas fossem todas para as vacas e as ovelhas comerem, ou fossem para as zebras, os cervos e os vários outros tipos de animais, por exemplo, para os leões comerem coisas como zebras e veados, e para os tigres comerem coisas como ovelhas e porcos, mas não existisse uma única coisa adequada para os humanos comerem, isso teria funcionado? Não. A humanidade não teria conseguido sobreviver por muito tempo. E se os humanos só comessem folhas? Isso teria funcionado? Os humanos poderiam comer a grama designada às ovelhas? Talvez não teria feito mal nenhum se eles tivessem experimentado um pouco, mas se tivessem comido tais coisas por muito tempo, seu estômago não teria sido capaz de tolerar e as pessoas não teriam vivido muito tempo. Existem até coisas que os animais podem comer, mas que são venenosas para os humanos — os animais as comem sem consequências, mas o mesmo não vale para os humanos. Isso significa que Deus criou os seres humanos, então Deus conhece melhor os princípios e a estrutura do corpo humano e do que os humanos precisam. Deus conhece com clareza perfeita a composição e o conteúdo do corpo, suas necessidades e o funcionamento de seus órgãos internos e como eles absorvem, eliminam e metabolizam várias substâncias. Os humanos não sabem: às vezes, eles comem de forma imprudente ou se empenham em autocuidado negligente, e um excesso disso causa um desequilíbrio. Se você comer e desfrutar das coisas que Deus preparou para você de maneira normal, você não terá nenhum problema de saúde. Mesmo que, às vezes, você fique de mau humor e tenha estagnação sanguínea, isso não representa nenhum problema. Você simplesmente precisa comer um certo tipo de planta, e a estagnação desaparecerá. Deus tem feito preparativos para todas essas coisas. Assim, aos olhos de Deus, a humanidade está muito acima de qualquer outra coisa viva. Deus preparou um ambiente para cada tipo de planta e Ele preparou alimentos e um ambientes para cada tipo de animal, mas a humanidade tem as necessidades mais rígidas de seu ambiente, e essas necessidades não podem ser ignoradas de forma alguma; se fossem, a humanidade não seria capaz de continuar a se desenvolver, se reproduzir e viver e reproduzir de maneira normal. É Deus que, em Seu coração, melhor sabe disso. Quando Deus fez isso, Ele deu mais importância a isso do que a qualquer outra coisa. Talvez você não consiga sentir a importância de alguma coisa comum que você pode ver e desfrutar em sua vida ou de algo que você vê e desfruta que você teve desde que nasceu, mas Deus já fez preparativos para você muito tempo atrás ou em segredo. Na maior extensão possível, Deus removeu e mitigou todos os elementos negativos que são desfavoráveis à humanidade e que poderiam prejudicar o corpo humano. O que isso mostra? Mostra a atitude que Deus teve para com a humanidade quando Ele a criou desta vez? Qual foi essa atitude? A atitude de Deus era cuidadosa e sincera, e ela não tolerou nenhuma interferência de quaisquer forças inimigas ou fatores ou condições externos que não fossem Dele. Nisso, pode-se ver a atitude de Deus ao criar e gerenciar a humanidade desta vez. E qual é a atitude de Deus? Através do ambiente para sobrevivência e vida que a humanidade desfruta, assim como em sua comida e bebida diária e necessidades diárias, podemos ver a atitude de responsabilidade de Deus para com a humanidade que Ele teve desde que criou o homem, assim como a Sua determinação de salvar a humanidade desta vez. A autenticidade de Deus é visível nessas coisas? E Sua maravilha? Sua insondabilidade? Sua onipotência? Deus utiliza Suas maneiras sábias e onipotentes para prover para toda a humanidade, assim como para prover para todas as coisas de Sua criação. Agora que tenho lhes falado tanto, vocês podem dizer que Deus é a fonte da vida para todas as coisas? (Sim.) Isso certamente é assim. Vocês têm alguma dúvida? (Não.) A provisão de Deus para todas as coisas é suficiente para mostrar que Ele é a fonte da vida para todas as coisas, porque Ele é a fonte da provisão que possibilitou que todas as coisas existissem, vivessem, se reproduzissem e continuassem, e não há fonte a não ser o Próprio Deus. Deus provê todas as necessidades de todas as coisas e todas as necessidades da humanidade, quer sejam essas as necessidades ambientais mais básicas das pessoas, as necessidades de sua vida diária ou a necessidade da verdade que Ele provê ao espírito das pessoas. Em todos os sentidos, a identidade de Deus e Seu status são de grande importância para a humanidade; só o Próprio Deus é a fonte da vida para todas as coisas. Isso significa dizer que Deus é o Governante, o Mestre e Provedor deste mundo, deste mundo que as pessoas podem ver e sentir. Para a humanidade, essa não é a identidade de Deus? Não há nada de falso nisso. Então, quando você vê pássaros voando no céu, você deve saber que Deus criou tudo que pode voar. Existem coisas vivas que nadam na água, e elas têm suas próprias maneiras de sobreviver. As árvores e as plantas que vivem no solo germinam e brotam na primavera e dão frutos e perdem as folhas no outono, e no inverno todas as folhas já caíram enquanto aquelas plantas se preparam para resistir ao inverno. Esse é seu modo de sobreviver. Deus criou todas as coisas, e cada qual vive em diferentes formas e de diferentes maneiras e utiliza diferentes métodos para demonstrar sua força de vida e a forma como vive. Não importa como as coisas vivem, todas estão sob o governo de Deus. Qual é o propósito de Deus governar todas as diferentes formas de vida e seres vivos? É para o bem da sobrevivência da humanidade? Ele controla todas as leis da vida, tudo em prol da sobrevivência da humanidade. Isso mostra o quão importante é a sobrevivência da humanidade para Deus.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 178

Deus não é apenas o Deus do Seu povo escolhido. Atualmente, você segue a Deus, e Ele é seu Deus, mas Ele é o Deus para aqueles que não O seguem? Deus é o Deus de todas aquelas pessoas que não O seguem? Deus é o Deus de todas as coisas? (Sim.) Então a obra e as ações de Deus são limitadas em escopo apenas àqueles que O seguem? (Não.) Qual é o escopo de Sua obra e ações? No nível menor, o escopo de Sua obra e Suas ações engloba toda a humanidade e todas as coisas da criação. No nível mais elevado, ele engloba o universo inteiro, o qual as pessoas não podem ver. Então podemos dizer que Deus faz Sua obra e realiza Suas ações entre toda a humanidade, e isso basta para permitir que as pessoas venham a conhecer o Próprio Deus em Sua totalidade. Se você deseja conhecer a Deus, conhecê-Lo de verdade, entendê-Lo de verdade, então não se limite meramente aos três estágios da obra de Deus nem às histórias da obra que Ele realizou no passado. Se você tentar conhecê-Lo dessa maneira, então você está impondo limitações a Deus, confinando-O. Você está vendo Deus como algo muito pequeno. Como fazer isso afetaria as pessoas? Você nunca seria capaz de conhecer a maravilha e a supremacia de Deus, nem Seu poder e a onipotência e o escopo de Sua autoridade. Tal entendimento teria um impacto sobre sua capacidade de aceitar a verdade de que Deus é o Governante de todas as coisas, como também sobre seu conhecimento da verdadeira identidade e status de Deus. Em outras palavras, se a sua compreensão de Deus é limitada em escopo, então o que você pode receber também é limitado. É por isso que você deve ampliar o escopo e expandir seus horizontes. Você deve buscar entender tudo isso — o escopo da obra de Deus, Seu gerenciamento, Seu governo e todas as coisas que Ele gerencia e sobre as quais Ele governa. É por meio dessas coisas que você deve vir a entender as ações de Deus. Com tal entendimento, você virá a sentir, sem que você perceba, que Deus governa, gerencia e provê para todas as coisas entre elas, e você também sentirá realmente que você é uma parte e um membro de todas as coisas. Como Deus provê para todas as coisas, você também está aceitando o governo e a provisão de Deus. Esse é um fato que ninguém pode negar. Todas as coisas estão sujeitas às suas próprias leis sob o governo de Deus, e, sob o governo de Deus, todas as coisas têm suas próprias regras de sobrevivência. O destino e as necessidades da humanidade também estão intimamente conectadas ao governo de Deus e Sua provisão. É por isso que, sob o domínio e o governo de Deus, a humanidade e todas as coisas estão interconectadas, interdependentes e entrelaçadas. Esse é o propósito e o valor da criação de todas as coisas por Deus.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único VIII”

Palavras diárias de Deus  Trecho 179

Desde que Deus as criou todas as coisas, elas têm funcionado e continuado a progredir de maneira ordenada e de acordo com as leis que Ele prescreveu. Sob Seu olhar fixo, sob Seu governo, a humanidade tem sobrevivido, ao mesmo tempo em que todas as coisas têm se desenvolvido de maneira ordenada. Não existe nada que possa mudar ou destruir essas leis. É por causa do governo de Deus que todos os seres podem se multiplicar, e é por causa de Seu governo e gerenciamento que todos os seres podem sobreviver. Ou seja, sob o governo de Deus, todos os seres vêm a existir, prosperam, desaparecem e reencarnam de maneira ordenada. Quando a primavera chega, o chuvisco traz aquela sensação de estação fresca e molha a terra. O terreno começa a descongelar, e a grama abre caminho através do solo e começa a brotar, enquanto as árvores gradualmente se tornam verdes. Todos esses seres vivos trazem vitalidade fresca à terra. Essa é a visão quando todos os seres vêm à existência e prosperam. Todos os tipos de animais saem de sua toca para sentir o calor da primavera e começar um novo ano. Todos os seres se deliciam no calor durante o verão e desfrutam a quentura trazida pela estação. Eles crescem rápido. Árvores, grama e todos os tipos de plantas estão crescendo com grande rapidez, até finalmente florescerem e produzirem frutos. Todos os seres estão ocupados durante o verão, inclusive os humanos. No outono, a chuva traz o frescor outonal, e todos os tipos de seres vivos começam a sentir a chegada da estação da colheita. Todos os seres produzem frutos, e os humanos começam a colher esses vários tipos de frutos para que tenham alimento em preparo para o inverno. No inverno, todos os seres começam gradualmente a se acalmar em quietude e a descansar na medida em que o tempo frio se estabelece, e as pessoas também fazem uma pausa durante essa estação. De estação a estação, passando da primavera para o verão, para o outono, para o inverno — todas essas mudanças ocorrem de acordo com as leis estabelecidas por Deus. Ele conduz todas as coisas e a humanidade usando essas leis e criou para a humanidade um rico e colorido estilo de vida, preparando um ambiente para a sobrevivência que tem temperaturas e estações variáveis. Logo, dentro desse tipo de ambiente ordenado para a sobrevivência, os humanos podem sobreviver e se multiplicar de maneira ordenada. Os humanos não podem mudar essas leis e nenhuma pessoa nem ser pode infringi-las. Embora tenham ocorrido incontáveis mudanças — mares se transformaram em campos, enquanto campos se transformaram em mares — essas leis continuam a existir. Elas existem porque Deus existe e por causa do governo de Deus e de Seu gerenciamento. Com esse tipo de ambiente ordenado em grande escala, a vida das pessoas procede dentro dessas leis e regras. Sob essas leis, geração após geração de pessoas foram criadas, e geração após geração de pessoas sobreviveram sob elas. As pessoas desfrutaram desse ambiente ordenado para a sobrevivência, assim como todas as muitas coisas criadas por Deus, geração após geração. Mesmo que as pessoas sintam que esses tipos de leis sejam inatos e, desdenhosamente, as têm como certas, e mesmo que não possam sentir que Deus está orquestrando essas leis, que Deus está governando sobre essas leis, independentemente de qualquer coisa, Deus está sempre engajado nessa obra imutável. Seu propósito nessa obra imutável é a sobrevivência da humanidade e para que a humanidade possa continuar vivendo.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 180

Deus estabelece limites para todas as coisas a fim de nutrir toda a humanidade (Passagens selecionadas)

Hoje, vou falar sobre o tópico de como é que esses tipos de leis que Deus trouxe para todos as coisas nutrem toda a humanidade. Esse é um tópico um tanto amplo, então podemos dividi-lo em várias partes e discuti-las uma por vez, para que elas possam ser claramente delineadas para vocês. Assim, será mais fácil para vocês compreenderem, e vocês podem entendê-lo gradualmente.

Primeira parte: Deus estabelece limites para cada tipo de terreno

Comecemos então com a primeira parte. Quando Deus criou todas as coisas, Ele traçou limites para montanhas, planícies, desertos, colinas, rios e lagos. Na terra há montanhas, planícies, desertos e colinas, bem como vários corpos d’água. Esses constituem diferentes tipos de terrenos, não? Entre eles, Deus traçou limites. Quando falamos em traçar limites, isso significa que as montanhas têm seus delineamentos, as planícies têm seus próprios delineamentos, os desertos têm certo limite, e as colinas têm uma área fixa. Também há uma quantidade fixa de corpos d’água como rios e lagos. Ou seja, quando Deus criou todas as coisas, Ele dividiu tudo muito claramente. Deus já determinou quantos quilômetros de raio qualquer montanha deve ter e qual é o seu escopo. Ele também determinou quantos quilômetros de raio uma planície deve ter e qual é o seu escopo. Ao criar todas as coisas, Ele também determinou os limites do deserto, bem como a extensão das colinas e suas proporções e pelo que são contornadas — tudo isso foi determinado por Ele. Ele determinou a extensão de rios e lagos durante o ato de criá-los — todos eles têm seu limite. Então, o que significa quando falamos sobre “limites”? Nós acabamos de falar sobre como Deus governa sobre todas as coisas estabelecendo leis para todas as coisas. Isto é, a extensão e os limites das montanhas não aumentarão nem diminuirão por causa da rotação da terra ou do passar do tempo. Eles são imutáveis, e é Deus quem dita sua imutabilidade. Quanto às áreas das planícies, qual é a extensão delas, o que as limita — isso foi estabelecido por Deus. Elas têm seus limites e, assim sendo, seria impossível que uma pilha de terra surgisse por acaso do solo de uma planície. A planície não pode, de repente, se transformar em uma montanha — isso seria impossível. Esse é o significado das leis e dos limites sobre os quais acabamos de falar. Quanto aos desertos, não mencionaremos as funções específicas do deserto nem de qualquer outro tipo de terreno ou localização geográfica aqui, apenas seus limites. Sob o governo de Deus, os limites do deserto também não expandirão. Isso porque Deus lhe deu a sua lei, seus limites. Quão grande é a sua área e qual é a sua função, o que o demarca e onde ele está localizado — isso já foi estabelecido por Deus. Ele não excederá seus limites nem mudará sua posição, e sua área não expandirá aleatoriamente. Embora os fluxos de águas como rios e lagos sejam todos ordenados e contínuos, eles nunca sairão de sua extensão nem de seus limites. Todos eles fluem em uma direção, na direção em que devem fluir de maneira ordenada. Então, sob as leis do governo de Deus, nenhum rio ou lago secará arbitrariamente nem mudará arbitrariamente a direção ou o volume de seu fluxo devido à rotação da terra ou ao passar do tempo. Tudo isso está dentro do controle de Deus. Isso quer dizer que todas as coisas criadas por Deus no meio dessa humanidade têm seus lugares, áreas e limites estabelecidos. Ou seja, quando Deus criou todas as coisas, seus limites foram estabelecidos, e eles não podem ser arbitrariamente alterados, renovados ou mudados. O que significa “arbitrariamente”? Significa que a forma original deles não será alterada, aumentada nem mudada aleatoriamente devido ao clima, à temperatura ou à velocidade de rotação da terra. Por exemplo, uma montanha tem certa altura, sua base possui certa área, ela tem certa elevação e certo volume de vegetação. Isso tudo é planejado e calculado por Deus e não será mudado de forma arbitrária. Quanto às planícies, a maioria dos humanos reside nelas, e nenhuma alteração no clima impactará sua área ou o valor de sua existência. Nem mesmo as coisas contidas nesses vários terrenos e ambientes geográficos que foram criados por Deus serão arbitrariamente mudadas. Por exemplo, a composição do deserto, os tipos de depósitos minerais subterrâneos, a quantidade de areia que um deserto contém e sua cor, a espessura do deserto — isso não mudará arbitrariamente. Por que é que não mudarão arbitrariamente? Por causa do governo de Deus e de Seu gerenciamento. Dentro de todos esses diferentes terrenos e ambientes geográficos criados por Deus, Ele está gerenciando tudo de maneira planejada e ordenada. Então, todos esses ambientes geográficos ainda existem e ainda estão exercendo suas funções milhares e até dezenas de milhares de anos após terem sido criados por Deus. Embora haja certos períodos em que vulcões entram em erupção e certos períodos em que ocorram terremotos e haja importantes deslocamentos da terra, Deus absolutamente não permitirá que nenhum tipo de terreno perca a sua função original. É apenas por causa desse gerenciamento de Deus, de Seu governo e controle sobre essas leis que tudo isso — tudo que é visto e desfrutado pela humanidade — pode sobreviver na terra de maneira ordenada. Então, por que Deus gerencia todos esses vários terrenos que existem na terra dessa maneira? Seu propósito é que as coisas vivas que sobrevivem em vários ambientes geográficos tenham um ambiente estável e que elas sejam capazes de continuar a viver e a se multiplicar dentro desse ambiente estável. Todas essas coisas — as que são móveis e as que são imóveis, aquelas que respiram por suas narinas e as que não — constituem um ambiente singular para a sobrevivência da humanidade. Somente esse tipo de ambiente é capaz de nutrir geração após geração de humanos, e somente esse tipo de ambiente pode permitir que humanos continuem a sobreviver pacificamente, geração após geração.

O tópico sobre o qual acabei de falar é um pouco amplo, então, talvez seja uma pouco distante de sua vida, mas confio que todos vocês conseguem entendê-lo. Quer dizer, as leis de Deus em Seu domínio sobre todas as coisas são muito importantes — muito importantes de fato! Qual é a precondição para o crescimento de todos os seres sob essas leis? É por causa do governo de Deus. É por causa de Seu governo que todas as coisas exercem suas próprias funções dentro de Seu governo. Por exemplo, as montanhas nutrem as florestas, e as florestas, por sua vez, nutrem e protegem os vários pássaros e animais que vivem dentro delas. As planícies são uma plataforma preparada para humanos plantarem lavouras, bem como para vários pássaros e animais. Elas permitem que a maior parte da humanidade viva em terra plana e proveem conveniência na vida das pessoas. E as planícies também incluem as pradarias — enormes faixas de pradaria. As pradarias fornecem cobertura vegetal para o solo da terra. Elas protegem o solo e nutrem o gado, as ovelhas e os cavalos que vivem nas pradarias. O deserto também exerce sua própria função. Não é um lugar para os humanos viverem; seu papel é tornar mais secos os climas úmidos. Os fluxos dos rios e lagos trazem água potável para as pessoas de forma conveniente. Onde quer que eles fluam, as pessoas terão água para beber, e a necessidade de água que todas as coisas têm será convenientemente satisfeita. Esses são os limites traçados por Deus para os vários terrenos.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 181

Deus estabelece limites para todas as coisas a fim de nutrir toda a humanidade (Passagens selecionadas)

Segunda parte: Deus estabelece limites para cada forma de vida

Por causa desses limites que Deus traçou, vários terrenos produziram diferentes ambientes para a sobrevivência, e esses ambientes para a sobrevivência têm sido convenientes para vários tipos de pássaros e animais e também lhes deram espaço para sobreviver. A partir disso, os limites dos ambientes para a sobrevivência dos vários seres vivos foram desenvolvidos. Essa é a segunda parte sobre a qual falaremos em seguida. Em primeiro lugar, onde os pássaros, os animais e os insetos vivem? Eles vivem em florestas e bosques? Esses são o seu lar. Então, além de estabelecer limites para os vários ambientes geográficos, Deus também traçou limites para os vários pássaros e animais, peixes, insetos e todas as plantas. Por causa das diferenças entre os vários ambientes geográficos e por causa da existência de diferentes ambientes geográficos, tipos diferentes de pássaros e animais, peixes, insetos e plantas têm ambientes diferentes para a sobrevivência. Os pássaros, os animais e os insetos vivem entre as várias plantas, os peixes vivem na água, e as plantas crescem na terra. A terra inclui várias zonas tais como montanhas, planícies e colinas. Uma vez que os pássaros e os animais tenham seu próprio lar estabelecido, eles não divagarão por aí, indo para qualquer lugar. Seu lar são as florestas e as montanhas. Se, um dia, seu lar fosse destruído, essa ordem seria atirada no caos. Tão logo a ordem é atirada no caos, quais são as consequências? Quem é o primeiro a ser ferido? É a humanidade. Dentro dessas leis e limites que Deus estabeleceu, vocês viram algum fenômeno peculiar? Por exemplo, elefantes caminhando no deserto. Vocês viram qualquer coisa parecida com isso? Se isso realmente acontecesse, seria um fenômeno muito estranho, pois elefantes vivem na floresta, e esse é o ambiente para a sobrevivência que Deus preparou para eles. Eles têm seu próprio ambiente para a sobrevivência e seu próprio lar estabelecido, então por que andariam às voltas por aí? Alguém viu leões ou tigres caminhando pelas praias do oceano? Não, vocês não viram? O lar dos leões e tigres é a floresta e as montanhas. Alguém viu as baleias ou os tubarões do oceano nadando através do deserto? Não, vocês não viram. Baleias e tubarões fazem sua moradia no oceano. No ambiente de vida dos seres humanos, existem pessoas que vivem junto a ursos pardos? Existem pessoas que estejam sempre cercadas de pavões ou outros pássaros, dentro e fora de suas casas? Alguém viu águias ou gansos selvagens brincando com macacos? (Não.) Esses seriam todos fenômenos peculiares. A razão pela qual falo dessas coisas que parecem tão peculiares a seus ouvidos é fazer com que vocês entendam que todas as coisas criadas por Deus — não importando se elas estão fixas em um lugar ou possam respirar por suas narinas — têm suas próprias leis para a sobrevivência. Muito antes de Deus criar esses seres vivos, Ele já havia preparado para eles seu próprio lar e seu próprio ambiente para a sobrevivência. Esses seres vivos tiveram seu próprio ambiente fixo para a sobrevivência, seu próprio alimento, seu próprio lar fixo, seu próprio lugar fixo adequado à sua sobrevivência, lugares com temperaturas adequadas à sua sobrevivência. Assim, eles não vagariam de nenhuma forma, nem prejudicariam a sobrevivência da humanidade, nem impactariam a vida das pessoas. É assim que Deus gerencia todas as coisas, provendo para a humanidade o melhor ambiente para a sobrevivência. Os seres vivos dentro de todas as coisas têm seu próprio alimento sustentador da vida dentro de seu próprio ambiente para a sobrevivência. Com esse alimento, eles estão ligados ao seu ambiente nativo para a sobrevivência. Nesse tipo de ambiente, eles continuam a sobreviver, a se multiplicar e a avançar de acordo com as leis que Deus estabeleceu para eles. Por causa desses tipos de leis, por causa da predestinação de Deus, todas as coisas vivem em harmonia com a humanidade, e a humanidade coexiste junta em interdependência com todas as coisas.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 182

Deus estabelece limites para todas as coisas a fim de nutrir toda a humanidade (Passagens selecionadas)

Terceira parte: Deus sustenta o ambiente e a ecologia para nutrir a humanidade

Deus criou todas as coisas e estabeleceu limites para elas; dentre elas, Ele nutriu todos os tipos de seres vivos. Enquanto isso, Ele também preparou diferentes meios de sobrevivência para a humanidade, então, você pode ver que seres humanos não têm apenas uma maneira de sobreviver nem têm apenas um tipo de ambiente para a sobrevivência. Falamos anteriormente sobre Deus preparar vários tipos de alimento e fontes de água para os humanos, o que é crucial para permitir que a vida da humanidade na carne prossiga. No entanto, entre essa humanidade, nem todas as pessoas subsistem de grãos. As pessoas têm diferentes meios de sobrevivência devido a diferenças nos ambientes e terrenos geográficos. Todos esses meios de sobrevivência foram preparados por Deus. Então, nem todos os humanos estão primordialmente engajados em agricultura. Isto é, nem todas as pessoas obtêm seu alimento da cultura agrícola. Essa é a terceira parte sobre a qual falaremos: limites têm surgido devido aos vários estilos de vida da humanidade. Então, que outros tipos de estilos de vida os seres humanos têm? Em termos de fontes de alimento diferentes, que outros tipos de pessoas existem? Há vários tipos primários.

O primeiro é um estilo de vida de caça. Todos sabem o que é isso. O que comem as pessoas que vivem da caça? (Caça.) Elas comem os pássaros e os animais da floresta. “Caça” é uma palavra moderna. Os caçadores não pensam nisso como caça; eles pensam nisso como alimento, como o seu sustento diário. Por exemplo, eles pegam um cervo. Quando pegam esse cervo, é como um fazendeiro que obtêm comida do solo. Um fazendeiro obtém comida do solo e, quando vê sua comida, ele fica feliz e tranquilo. A família não passará fome com colheitas para comer. O coração do fazendeiro fica livre de ansiedade, e ele se sente satisfeito. Um caçador também se sente tranquilo e satisfeito quando vê o que pegou porque ele não precisa mais se preocupar com alimento. Há algo para comer na próxima refeição, não é preciso passar fome. Isso é alguém que caça para viver. A maioria daqueles que subsistem da caça vive nas florestas das montanhas. Eles não cultivam. Não é fácil encontrar terra arável ali, então eles sobrevivem de várias coisas vivas, de vários tipos de presa. Esse é o primeiro tipo de estilo de vida que é diferente do das pessoas comuns.

O segundo tipo é a maneira de viver do pastor. As pessoas que pastoreiam animais para viver também cultivam a terra? (Não.) Então, o que fazem? Como é que elas vivem? (Na maioria, elas pastoreiam gado e ovelhas para viver e, no inverno, abatem e comem seu rebanho. Sua comida básica é carne bovina e de carneiro, e eles bebem chá com leite. Embora os pastores de rebanhos estejam ocupados em todas as quatro estações, eles comem bem. Têm abundância de leite, laticínios e carne.) As pessoas que pastoreiam animais para viver comem principalmente carne bovina e de carneiro, tomam leite de ovelhas e de vacas e montam em bois e cavalos para pastorear seus animais no campo com o vento nos cabelos e o sol no rosto. Eles não enfrentam o estresse da vida moderna. Eles olham o dia todo para as amplas extensões de céu azul e planícies verdejantes. A maioria das pessoas que subsiste de pastoreio mora nas pradarias e tem sido capaz de continuar seu estilo de vida nômade por gerações. Embora a vida nas pradarias seja um pouco solitária, é também uma vida muito feliz. Não é um estilo de vida ruim!

O terceiro tipo é o estilo de vida de pesca. Uma pequena porção da humanidade vive à beira do mar ou em pequenas ilhas. Eles estão cercados pela água, de frente para o oceano. Essas pessoas pescam para viver. Qual é a fonte de alimento para aqueles que pescam para viver? Suas fontes de alimento incluem todos os tipos de peixes, frutos do mar e outros produtos marinhos. As pessoas que pescam para viver não cultivam a terra, mas, em vez disso, elas passam todos os dias pescando. Seu alimento básico consiste em vários tipos de peixes e produtos do mar. Ocasionalmente, elas trocam essas coisas por arroz, farinha e necessidades diárias. Esse estilo de vida das pessoas que vivem perto da água é diferente. Vivendo próximas à água, elas dependem dela para seu alimento e ganham seu sustento com a pesca. A pesca lhes dá não só uma fonte de alimento, mas também um meio de subsistência.

Além da agricultura, a humanidade vive principalmente de acordo com as três maneiras de viver mencionadas acima. No entanto, a maioria das pessoas vive da agricultura, sendo que apenas poucos grupos de pessoas vivem do pastoreio de animais, da pesca e da caça. E de que as pessoas que vivem da agricultura precisam? Elas precisam é de terra. Geração após geração, elas vivem plantando a terra e, quer plantem legumes, frutas ou grãos, é da terra que elas obtêm seu alimento e as suas necessidades diárias.

Quais são as condições básicas subjacentes a esses diferentes estilos de vida humanos? Não é absolutamente necessário que os ambientes em que eles são capazes de sobreviver sejam preservados num nível básico? Isto é, se aqueles que vivem da caça perdessem as florestas das montanhas ou os pássaros e os animais, a fonte de sua subsistência teria desaparecido. A direção em que essa etnia e esse tipo de pessoas deveriam seguir se tornaria incerta, e eles poderiam até desaparecer. E o que dizer daqueles que pastoreiam animais para sua subsistência? De que eles dependem? Aquilo de que eles realmente dependem não é o rebanho, mas o ambiente em que seu rebanho é capaz de sobreviver — as pradarias. Se não houvesse pradarias, onde os pastores levariam seu rebanho para pastar? O que o gado e as ovelhas comeriam? Sem o rebanho, esses povos nômades não teriam subsistência. Sem uma fonte de subsistência, para onde esses povos iriam? Continuar a sobreviver se tornaria muito difícil para eles; eles não teriam futuro. Sem fontes de água e com os rios e os lagos totalmente secos, todos aqueles peixes, que dependem da água para viver, ainda existiriam? Eles não existiriam. Essas pessoas que dependem da água e do peixe para subsistir continuariam a sobreviver? Quando deixam de ter alimento, quando perdem sua fonte de subsistência, esses povos não são capazes de continuar a sobreviver. Isto é, se qualquer etnia se deparasse com um problema com sua subsistência ou sobrevivência, então essa etnia desapareceria da face da terra e seria extinta. E se aqueles que cultivam a terra para viver perdessem sua terra, se não conseguissem cultivar todos os tipos de plantas e obter seu alimento daquelas plantas, qual seria o resultado? Sem alimento, as pessoas não morreriam de fome? Se as pessoas morressem de fome, essa raça de seres humanos não seria exterminada? Então esse é o propósito de Deus ao manter os diferentes tipos de ambientes. Deus só tem um propósito ao manter os diferentes ambientes e ecossistemas e todos os diferentes seres vivos dentro deles — é nutrir todos os tipos de pessoas, nutrir pessoas que vivem em diferentes ambientes geográficos.

Se todas as coisas da criação perdessem suas próprias leis, eles deixariam de existir; se as leis de todas as coisas se perdessem, então os seres vivos dentre todas as coisas não seriam capazes de prosseguir. A humanidade também perderia seus ambientes dos quais depende para sobreviver. Se a humanidade perdesse tudo isso, ela não seria capaz de continuar a prosperar e a se multiplicar geração após geração como tem feito. A razão pela qual os seres humanos sobreviveram até agora é que Deus os supriu com todas as coisas da criação para nutri-los, para nutrir a humanidade de diferentes maneiras. É somente porque Deus nutre a humanidade de diferentes maneiras que ela sobreviveu até agora, até os dias atuais. Com um ambiente fixo para a sobrevivência que é favorável e em que as leis naturais se encontram em boa ordem, todos os diferentes tipos de pessoas na terra, todos os diferentes tipos de raça, podem sobreviver dentro de sua própria área prescrita. Ninguém pode ir além dessas áreas ou desses limites entre elas porque foi Deus quem os delineou. Por que Deus os delinearia limites dessa forma? Isso é uma questão de grande importância para toda a humanidade — de importância verdadeiramente grande!

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 183

Deus estabelece limites para todas as coisas a fim de nutrir toda a humanidade (Passagens selecionadas)

Quarta parte: Deus traça limites entre raças diferentes

Em quarto lugar, Deus traçou limites entre diferentes raças. Na terra há pessoas brancas, negras, pardas e amarelas. Esses são os diferentes tipos de pessoas. Deus também fixou um escopo para a vida desses diferentes tipos de pessoas e, sem estarem cientes disso, as pessoas vivem dentro de seu ambiente apropriado para a sobrevivência sob o gerenciamento de Deus. Ninguém pode fugir disso. Por exemplo, vamos considerar as pessoas brancas. Qual é a área geográfica na qual a maioria delas vive? A maioria vive na Europa e na América. A área geográfica na qual a maioria das pessoas negras vive principalmente é a África. As pessoas pardas vivem primariamente no sudeste e no sul da Ásia, em países tais como a Tailândia, Índia, Mianmar, Vietnã e Laos. As pessoas amarelas vivem principalmente na Ásia, isto é, em países como a China, o Japão e a Coreia do Sul. Deus distribuiu apropriadamente todos esses tipos diferentes de raças de modo que essas raças diferentes se distribuem por diferentes partes do mundo. Nessas diferentes partes do mundo, há muito tempo, Deus preparou um ambiente adequado para a sobrevivência de cada raça diferente de seres humanos. Dentro desses ambientes de sobrevivência, Deus preparou para eles a solos de cor e composição diferentes. Em outras palavras, os componentes que compõem o corpo das pessoas brancas não são os mesmos que os que compõem os corpos das pessoas negras, e eles também são diferentes dos componentes que compõem o corpo das pessoas de outras raças. Quando Deus criou todas as coisas, Ele já havia preparado um ambiente para a sobrevivência daquela raça. Seu propósito ao fazer isso era que, quando aquele tipo de pessoa começasse a se multiplicar e aumentar em número, ele pudesse ser fixado dentro de determinada área. Antes de Deus criar os seres humanos, Ele já havia pensado em tudo — Ele reservaria a Europa e a América para as pessoas brancas para permitir que elas se desenvolvessem e sobrevivessem. Assim, quando Deus estava criando a terra, Ele já tinha um plano, Ele tinha um objetivo e um propósito ao colocar o que colocou naquele pedaço de terra e ao nutrir o que Ele nutriu naquele pedaço de terra. Por exemplo, Deus tinha preparado há muito tempo quais montanhas, quantas planícies, quantas fontes de água, que tipos de pássaros e animais, que peixes e que plantas estariam naquela terra. Ao preparar um ambiente para a sobrevivência para determinado tipo de seres humanos, para determinada raça, Deus precisou considerar muitas questões sob todos os tipos de ângulos: o ambiente geográfico, a composição do solo, as diferentes espécies de pássaros e animais, o tamanho dos diferentes tipos de peixes, os componentes que compõem o corpo dos peixes, diferenças na qualidade da água, bem como todos os tipos diferentes de plantas… Deus havia preparado tudo isso muito tempo atrás. Esse tipo de ambiente é um ambiente para a sobrevivência que Deus criou e preparou para as pessoas brancas e que inerentemente lhes pertence. Vocês viram que, quando Deus criou todas as coisas, Ele pensou cuidadosamente e agiu com um plano? (Sim, vimos que as considerações de Deus para os vários tipos de pessoas foram muito ponderadas. Para o ambiente para a sobrevivência dos diferentes tipos de humanos, que tipos de pássaros e animais e peixes, quantas montanhas e quantas planícies Ele prepararia, Ele considerou isso com máxima atenção e precisão.) Tomem as pessoas brancas como exemplo. Que alimentos as pessoas brancas comem principalmente? Os alimentos que as pessoas brancas comem são muito diferentes dos alimentos que as pessoas asiáticas comem. Os alimentos básicos que as pessoas brancas comem consistem principalmente em carne, ovos, leite e aves. Grãos como pão e arroz geralmente são alimentos complementares que são colocados ao lado do prato. Até quando comem salada de vegetais, elas tendem a colocar alguns pedaços de carne ou frango assado nela, e mesmo quando comem algum alimento com base de trigo, eles tendem a adicionar queijo, ovos ou carne. Isto é, seus alimentos básicos não consistem primariamente em alimentos com base de trigo ou arroz; elas comem grandes quantidades de carne e queijo. Elas bebem água gelada com frequência porque os alimentos que comem contêm muitas calorias. Assim, as pessoas brancas são excepcionalmente robustas. Tais são a fonte de sua subsistência e o ambiente de vida preparados para elas por Deus, que lhes permite ter esse modo de vida, que é diferente do estilo de vida das pessoas de outras raças. Não existe certo ou errado nesse modo de vida — ele é inato, predestinado por Deus e resulta dos ditados de Deus e de Seus arranjos. O fato de essa raça ter esse modo de vida e essas fontes de subsistência se deve à sua raça e ao ambiente de sobrevivência preparado para ela por Deus. Você poderia dizer que o ambiente para a sobrevivência que Deus preparou para as pessoas brancas e o sustento diário que elas extraem desse ambiente são ricos e abundantes.

Deus também preparou os ambientes necessários para a sobrevivência de outras raças. Também existem as pessoas negras — onde elas estão localizadas? Elas estão localizadas principalmente no centro e no sul da África. O que Deus preparou para elas nesse tipo de ambiente para a vida? As florestas tropicais, todos os tipos de pássaros e animais, e também desertos e todos os tipos de plantas que vivem junto com as pessoas. Elas têm fontes de água, sua subsistência e alimento. Deus não foi tendencioso contra elas. Não importa o que já tenham feito, sua sobrevivência jamais foi um problema. Elas também ocupam um certo local e uma certa área numa parte do mundo.

Agora, vamos falar sobre as pessoas amarelas. As pessoas amarelas estão localizadas principalmente no Oriente. Quais são as diferenças entre os ambientes e posições geográficas do Oriente e do Ocidente? No Oriente, a maior parte da terra é fértil e rica em depósitos minerais e materiais. Isto é, todos os tipos de recursos acima e abaixo do solo são abundantes. E para esse grupo de pessoas, para essa raça, Deus também preparou o solo correspondente, o clima e os vários ambientes geográficos que são adequados a elas. Embora haja grandes diferenças entre esse ambiente geográfico e o ambiente no Ocidente, o alimento, a subsistência e as fontes de sobrevivência necessários também foram preparados por Deus. É apenas um ambiente para viver diferente daquele que as pessoas brancas têm no Ocidente. Mas, qual é a única coisa que preciso lhes dizer? O número de pessoas da raça oriental é relativamente alto, então Deus acrescentou muitos elementos àquela parte da terra que são diferentes dos do Oeste. Lá, Ele acrescentou muitas paisagens diferentes e todos os tipos de materiais abundantes. Lá, recursos naturais são muito abundantes; o terreno também é variado e diverso, adequado para nutrir um número enorme de pessoas da raça oriental. O que diferencia o Leste do Oeste é que, no Leste — de sul a norte, de leste a oeste — o clima é melhor do que no Oeste. As quatro estações são claramente distintas, as temperaturas são apropriadas, os recursos naturais são abundantes, e o cenário natural e os tipos de terreno são muito melhores do que no Oeste. Por que Deus fez isso? Deus criou um equilíbrio muito racional entre as pessoas brancas e as amarelas. O que isso significa? Significa que todos os aspectos do alimento das pessoas brancas, as coisas que elas usam e as coisas providenciadas para o seu desfrute são muito melhores do que o que as pessoas amarelas são capazes de usufruir. Entretanto, Deus não é tendencioso contra raça alguma. Deus deu às pessoas amarelas um ambiente para a sobrevivência mais bonito e melhor. Esse é o equilíbrio.

Deus preordenou quais tipos de pessoas vivessem em qual parte do mundo. Os humanos podem ultrapassar esses limites? (Não, não podem.) Que coisa maravilhosa! Mesmo que haja guerras ou invasões durante eras diferentes ou tempos extraordinários, essas guerras e invasões de forma alguma podem destruir os ambientes para a sobrevivência que Deus predestinou a cada raça. Isto é, Deus fixou um certo tipo de pessoas em determinada parte do mundo, e ele não pode ultrapassar desses limites. Mesmo que as pessoas tenham algum tipo de ambição para mudar ou expandir seu território, sem a permissão de Deus, é muito difícil alcançar isso. Será muito difícil serem bem-sucedidas. Por exemplo, as pessoas brancas queriam expandir seu território e colonizaram alguns outros países. Os alemães invadiram certos países, e, certa vez, a Inglaterra ocupou a Índia. Qual foi o resultado? No final, eles fracassaram. O que vemos a partir desse fracasso? O que Deus predestinou não se pode destruir. Então, não importa quão grande seja o impulso que você possa ter visto na expansão da Grã-Bretanha, no final, eles ainda tiveram de se retirar, deixando a terra ainda pertencente à Índia. Aqueles que vivem naquela terra ainda são indianos, e não ingleses, pois Deus não permitiu. Alguns daqueles que pesquisam a história ou política forneceram teses sobre esse assunto. Eles apresentam razões para o fracasso da Grã-Bretanha, dizendo que poderia ser pelo fato de que uma certa etnia não pôde ser conquistada ou por alguma outra razão humana… Essas não são razões reais. A razão real é Deus — Ele não permitiu! Deus permite que uma etnia viva em determinado pedaço de terra e a estabelece ali e, se Deus não permitir que as pessoas se mudem daquela terra, elas nunca conseguirão se mudar. Se Deus atribui uma área definida a elas, elas viverão dentro dela. A humanidade não pode se libertar ou se desprender dessas áreas definidas. Isso é certo. Não importa quão grandes sejam as forças dos invasores ou quão fracos sejam aqueles que estão sendo invadidos, no final, cabe a Deus decidir sobre o sucesso dos invasores. Isso já foi predestinado por Ele, e ninguém pode mudar isso.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 184

Deus governa sobre tudo e provê para tudo, Ele é o Deus de todas as coisas (Passagens selecionadas)

Sob a perspectiva das leis determinadas por Deus para o crescimento de todas as coisas, não é toda a humanidade, em toda a sua variedade, provida e nutrida por Deus? Se essas leis fossem destruídas ou se Deus não tivesse estabelecido essas leis para a humanidade, quais seriam as perspectivas da humanidade? Depois que os humanos perdessem seus ambientes básicos de sobrevivência, eles teriam alguma fonte de alimento? É possível que as fontes de alimento se tornariam um problema. Se as pessoas perdessem suas fontes de alimento, isto é, se não pudessem obter nada para comer, por quantos dias elas seriam capazes de continuar? Possivelmente, elas não durariam um mês sequer, e sua própria sobrevivência se tornaria um problema. Então, cada uma das coisas que Deus faz para a sobrevivência das pessoas, para a sua existência continuada, reprodução e subsistência contínuas é muito importante. Cada uma das coisas que Deus faz entre as coisas da Sua criação está intimamente relacionada à sobrevivência das pessoas e é inseparável dela. Se a sobrevivência da humanidade se tornasse um problema, o gerenciamento de Deus poderia continuar? O gerenciamento de Deus ainda existiria? O gerenciamento de Deus coexiste com a sobrevivência de toda a humanidade que Ele nutre, então, não importa que preparativos Deus faça para todas as coisas da Sua criação e o que Ele faça pelos humanos, tudo isso é necessário para Ele e é essencial para a sobrevivência da humanidade. Se essas leis que Deus determinou para todas as coisas fossem abandonadas, se essas leis fossem infringidas ou interrompidas, todas as coisas não poderiam mais existir, o ambiente para a sobrevivência da humanidade não continuaria a existir, nem sua subsistência diária, nem a humanidade em si. Por essa razão, o gerenciamento da salvação da humanidade por Deus também deixaria de existir.

Tudo que discutimos, cada uma das coisas, cada item está intimamente ligado à sobrevivência de cada uma das pessoas. Vocês poderiam dizer: “O que Você está dizendo é grandioso demais, não é algo que consigamos ver” e talvez haja pessoas que diriam: “O que estás falando não tem nada a ver comigo”. Entretanto, não se esqueça de que você está vivendo apenas como uma parte de todas as coisas; você é um entre todas as coisas da criação sob o governo de Deus. As coisas da criação de Deus não podem ser separadas do Seu governo, e nenhuma pessoa pode se separar de Seu governo. Perder o Seu governo e perder a Sua provisão significaria que a vida das pessoas, a vida carnal das pessoas, desapareceria. Essa é a importância de Deus estabelecer ambientes para a sobrevivência para a humanidade. Não importa a que raça você pertence nem em que pedaço de terra você vive, seja no Ocidente ou no Oriente — você não pode se separar do ambiente de sobrevivência que Deus estabeleceu para a humanidade, e você não pode se separar da nutrição e das provisões do ambiente para a sobrevivência que Ele estabeleceu para os humanos. Não importa qual seja a sua subsistência, nem aquilo de que depende para viver, nem do que depende para manter sua vida na carne, você não pode se separar do governo de Deus e de Seu gerenciamento. Algumas pessoas dizem: “Não sou agricultor, não cultivo para viver. Não dependo dos céus para obter alimento, então minha sobrevivência não está ocorrendo dentro do ambiente de sobrevivência estabelecido por Deus. Não me foi dado nada desse tipo de ambiente”. Isso está certo? Você diz que você não cultiva o solo para viver, mas você não come grãos? Não come carne e ovos? E não come legumes e frutas? Tudo o que você come, todas essas coisas de que precisa, são inseparáveis do ambiente para a sobrevivência estabelecido por Deus para a humanidade. E a fonte de tudo que a humanidade exige não pode ser separada de todas as coisas criadas por Deus, que, em sua totalidade, constituem seus ambientes para a sobrevivência. A água que você bebe, a roupa que você veste e todas as coisas que você usa — qual delas não é obtida dentre todas as coisas da criação de Deus? Algumas pessoas dizem: “Há alguns itens que não são obtidos das coisas da criação de Deus. Veja, o plástico é um desses ítens. É algo químico, uma coisa feita pelo homem”. Isso está certo? O plástico é realmente feito pelo homem, é algo químico, mas de onde vêm os componentes originais do plástico? Os componentes originais foram obtidos dos materiais criados por Deus. As coisas que você vê e desfruta, cada uma das coisas que você usa, tudo isso é obtido a partir das as coisas Deus criou. Isto é, independentemente da raça à qual uma pessoa possa pertencer, da subsistência ou do tipo de ambiente para a sobrevivência em que possa viver, ela não pode se separar daquilo que Deus proveu.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 185

Deus governa sobre tudo e provê para tudo, Ele é o Deus de todas as coisas (Passagens selecionadas)

Quanto entendimento de Deus existe no coração das pessoas, essa é também a extensão da posição que Ele ocupa no coração delas. A grandeza é do grau do conhecimento de Deus no coração delas é o tamanho de Deus no coração delas. Se o Deus que você conhece é vazio e vago, o Deus em que você crê também é vazio e vago. O Deus que você conhece é limitado ao escopo de sua vida pessoal e não tem nada a ver com o Próprio Deus verdadeiro. Assim, conhecer as ações práticas de Deus, conhecer a realidade de Deus e a Sua onipotência, conhecer a verdadeira identidade do Próprio Deus, saber o que Ele tem e é, conhecer as ações que Ele manifestou entre todas as coisas da Sua criação — essas coisas são muito importantes para cada uma das pessoas que busca o conhecimento de Deus. Elas têm influência direta sobre o fato de as pessoas poderem ou não entrar na realidade da verdade. Se você limita o seu entendimento de Deus a apenas palavras, se o limita a suas próprias pequenas experiências, àquilo que você acredita ser a graça de Deus ou aos seus pequenos testemunhos de Deus, então Eu digo que o Deus em que você crê absolutamente não é o Próprio Deus verdadeiro. E não é só isso, mas pode-se dizer também que o Deus em que você crê é um Deus imaginário, não é o verdadeiro Deus. Isso porque o Deus verdadeiro é Aquele que governa sobre todas as coisas, que caminha entre todas as coisas, que gerencia tudo. Ele é Aquele que detém o destino de toda a humanidade e de tudo em Suas mãos. A obra e as ações do Deus de quem falo não estão simplesmente limitadas a uma pequena parte das pessoas. Isto é, elas não se limitam apenas às pessoas que atualmente O seguem. Seus feitos se manifestam entre todas as coisas, na sobrevivência de todas as coisas e nas leis da mudança de todas as coisas. Se você não consegue ver nem reconhecer quaisquer feitos de Deus entre todas as coisas da Sua criação, então você não pode dar testemunho de nenhum de Seus feitos. Se você não puder dar testemunho de Deus, se você continuar a falar do pequeno suposto “Deus” que você conhece, aquele Deus que se limita a suas próprias ideias e existe apenas dentro dos limites estreitos de sua mente, se você continuar a falar desse tipo de Deus, então Deus nunca irá elogiar sua fé. Quando você dá testemunho de Deus, se você fizer isso somente em termos de como você desfruta a graça de Deus, como você aceita a disciplina de Deus e o Seu castigo e como você desfruta as Suas bênçãos em seu testemunho por Ele, então isso nem chega perto de ser suficiente e de satisfazê-Lo. Se você deseja dar testemunho de Deus de uma forma que esteja de acordo com a Sua vontade, dar testemunho do Próprio Deus verdadeiro, então você deve ver o que Deus tem e é com base em Suas ações. Você deve ver a autoridade de Deus a partir de Seu controle sobre tudo e ver a verdade de como Ele provê para toda a humanidade. Se você apenas reconhecer que o seu sustento diário e suas necessidades na vida vêm de Deus, mas não enxergar a verdade de que Deus tomou todas as coisas de Sua criação para a provisão de toda a humanidade, e que, por governar sobre todas as coisas, Ele está conduzindo toda a humanidade, então você nunca será capaz de dar testemunho de Deus. Qual é o Meu propósito em dizer tudo isso? É para que vocês não tomem isso com leviandade, para que não creiam equivocadamente que esses tópicos sobre os quais falei são irrelevantes para a sua própria entrada pessoal na vida e para que vocês não tomem esses tópicos simplesmente como sendo apenas um tipo de conhecimento ou doutrina. Se vocês ouvirem o que estou dizendo com esse tipo de atitude, vocês não ganharão nem uma só coisa. Vocês perderão esta grande oportunidade de conhecer a Deus.

Qual é o Meu objetivo em falar sobre todas essas coisas? Meu objetivo é fazer com que as pessoas conheçam a Deus, fazer com que entendam as ações práticas Dele. Uma vez que você entenda Deus e conheça as Suas ações, somente então você terá a oportunidade ou a possibilidade de conhecê-Lo. Se, por exemplo, você deseja entender uma pessoa, como viria a entendê-la? Seria por meio de olhar para sua aparência exterior? Seria por meio de olhar para o que ela usa e como ela se veste? Seria por meio de olhar para como ela anda? Seria por meio de olhar para o escopo de seu conhecimento? (Não.) Então como você entende uma pessoa? Você faz julgamentos com base em sua fala e comportamento, seus pensamentos e nas coisas que ela expressa e revela sobre si mesma. É assim que você vem a conhecer uma pessoa, como você entende uma pessoa. Semelhantemente, se vocês desejam conhecer a Deus, se desejam entender o Seu lado prático, o Seu lado verdadeiro, vocês devem conhecê-Lo por meio de Seus feitos e por meio de cada uma das coisas práticas que Ele faz. Essa é a melhor maneira, e é a única maneira.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 186

Deus equilibra as relações entre todas as coisas para dar à humanidade um ambiente de sobrevivência estável (Passagem selecionada)

Quando Deus criou todas as coisas, Ele usou todo tipo de métodos e formas para equilibrá-las, para equilibrar as condições de vida das montanhas e dos lagos, das plantas e de todo tipo de animais, pássaros e insetos — o Seu objetivo era permitir que todos os tipos de seres vivos vivessem e se multiplicassem sob as leis que Ele havia estabelecido. Nenhuma das coisas da criação pode fugir a essas leis, e as leis não podem ser violadas. É somente dentro desse tipo de ambiente básico que os humanos podem sobreviver e se multiplicar de forma segura, geração após geração. Se qualquer criatura viva ultrapassasse a quantidade ou o escopo estabelecidos por Deus ou se ela excedesse a taxa de crescimento, a frequência de reprodução ou o número ditado por Ele, o ambiente para a sobrevivência da humanidade sofreria variados graus de destruição. E, ao mesmo tempo, a sobrevivência da humanidade seria ameaçada. Se um tipo de criatura viva for grande demais em número, ela roubará o alimento das pessoas, destruirá as fontes de água das pessoas e arruinará seu território. Assim, a reprodução ou o estado de sobrevivência da humanidade seria imediatamente impactado. Por exemplo, a água é muito importante para todas as coisas. Se houver um excesso de ratos, formigas, gafanhotos, sapos ou qualquer outro tipo de animais, eles beberão mais água. À medida que o volume de água que eles bebem aumentar, a água potável e as fontes de água das pessoas dentro do escopo fixo de fontes de água potável e áreas aquosas serão reduzidas e elas experimentarão escassez de água. Se a água potável das pessoas for destruída, contaminada ou cortada porque todos os tipos de animais aumentaram em número, sob esse tipo de ambiente severo de sobrevivência, a sobrevivência da humanidade será seriamente ameaçada. Se apenas um tipo ou vários tipos de seres vivos excederem seu número apropriado, então o ar, a temperatura, a umidade e até a composição do ar dentro do espaço de sobrevivência da humanidade serão envenenados e destruídos em variados graus. Sob essas circunstâncias, a sobrevivência e o destino dos humanos também estarão sujeitos a ameaças representados por esses fatores ecológicos. Então, se esses equilíbrios se perderem, o ar que as pessoas respiram será arruinado, a água que bebem será contaminada e as temperaturas que elas exigem também mudarão e, serão impactadas em diferentes graus. Se isso acontecer, os ambientes para a sobrevivência que inerentemente pertencem à humanidade serão sujeitos a enormes impactos e desafios. Nesse tipo de cenário, em que os ambientes de sobrevivência básicos dos humanos foram destruídos, quais seriam o destino e as perspectivas da humanidade? Isso é um problema muito sério! Visto que Deus conhece a razão pela qual cada uma das coisas da criação existe para o bem da humanidade, qual é o papel de cada tipo de coisa que Ele criou, que tipo de impacto ela tem sobre as pessoas e em que grau ela beneficia à humanidade, visto que, no coração de Deus, há um plano para tudo isso e Ele gerencia cada um dos aspectos de todas as coisas que Ele criou, é por isso que cada uma das coisas que Ele faz é tão importante e necessário para a humanidade. Então, a partir de agora, sempre que você observar algum fenômeno ecológico entre as coisas da criação de Deus ou alguma lei natural em ação entre as coisas da criação de Deus, você não duvidará mais da necessidade de cada uma das coisas criadas por Deus. Você não usará mais palavras ignorantes para fazer julgamentos arbitrários sobre os arranjos de Deus de todas as coisas e de Suas várias maneiras de prover para a humanidade. Tampouco chegará a conclusões arbitrárias sobre as leis de Deus para todas as coisas da Sua criação.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único IX”

Palavras diárias de Deus  Trecho 187

Como Deus governa e administra o mundo espiritual

Quanto ao mundo material, sempre que as pessoas não entendem certas coisas ou fenômenos, elas podem procurar informações pertinentes ou usar vários canais para descobrir as origens e a história por trás dessas coisas. Mas quando se trata do outro mundo sobre o qual estamos falando hoje — o mundo espiritual, que existe fora do mundo material — as pessoas não têm absolutamente nenhum meio ou canal para aprender qualquer coisa sobre ele. Por que digo isso? Eu digo isso porque, no mundo da humanidade, tudo que há no mundo material é inseparável da existência física do homem e porque as pessoas sentem que tudo no mundo material é inseparável de seu viver físico e de sua vida física, a maioria das pessoas só vê ou tem ciência das coisas materiais diante de seus olhos, daquilo que é visível para ela. No entanto, quando se trata do mundo espiritual — quer dizer, de tudo que é daquele outro mundo — seria justo dizer que a maioria das pessoas não acredita. Como as pessoas não podem vê-lo acreditam que não há necessidade de entendê-lo nem de saber nada sobre ele, para não falar de como o mundo espiritual é um mundo completamente diferente do mundo material e, do ponto de vista de Deus, ele está aberto — embora, para os humanos, ele seja secreto e fechado — as pessoas, portanto, têm muita dificuldade de encontrar uma senda para entender os vários aspectos desse mundo. Os diferentes aspectos do mundo espiritual, sobre o qual falarei, só dizem respeito à administração e soberania de Deus; Eu não estou revelando quaisquer mistérios, nem estou lhes contando nenhum dos segredos que vocês desejam aprender. Pois isso diz respeito à soberania de Deus, à administração de Deus e à provisão de Deus, portanto, só falarei da parte que vocês precisam saber.

Primeiro, deixem-Me fazer uma pergunta a vocês: em sua mente, o que é o mundo espiritual? Falando em termos amplos, é um mundo fora do mundo material, tanto invisível como intangível para as pessoas. Na sua imaginação, porém, que tipo de mundo deveria ser o mundo espiritual? Talvez, como resultado de não conseguir vê-lo, vocês sejam incapazes de refletir sobre ele. No entanto, quando vocês ouvem algumas lendas, vocês ainda pensam nisso, vocês não conseguem parar de pensar nisso. Por que Eu digo isso? Há algo que acontece com muitas pessoas quando elas são jovens: quando alguém lhes conta uma história assustadora — sobre fantasmas ou almas — elas se assustam a ponto de perder o juízo. Por que, exatamente, elas se assustam? É porque elas ficam imaginando essas coisas; mesmo que não possam vê-las, elas sentem que estão todas em torno do quarto, em algum canto escondido ou escuro, e elas ficam com tanto medo que não ousam cair no sono. Especialmente à noite, elas têm medo demais de ficar sozinhas no quarto ou de se aventurar sozinhas pelo pátio. Esse é o mundo espiritual da imaginação de vocês, e é um mundo que as pessoas acham assustador. Fato é que cada um o imagina em alguma medida, e todos podem senti-lo um pouco.

Vamos começar falando sobre o mundo espiritual. O que é ele? Deixe-Me dar-lhes uma explicação curta e simples: o mundo espiritual é um lugar importante, um lugar que é diferente do mundo material. Por que Eu digo que é importante? Discutiremos isso em detalhes. A existência do mundo espiritual está inextricavelmente ligada ao mundo material da humanidade. Ele desempenha um papel importante no ciclo da vida e morte humanas no domínio de Deus sobre todas as coisas; esse é seu papel, e essa é uma das razões pelas quais sua existência é importante. Por ser um lugar indiscernível aos cinco sentidos, ninguém pode julgar com precisão se o mundo espiritual existe ou não. Suas diversas dinâmicas estão intimamente vinculadas à existência humana e, como resultado disso, a ordem de vida da humanidade também é altamente influenciada pelo mundo espiritual. Isso envolve a soberania de Deus ou não? Envolve. Quando Eu digo isso, vocês entendem por que estou discutindo esse tópico: É porque diz respeito à soberania de Deus como também à Sua administração. Em um mundo como esse — um mundo que é invisível para as pessoas — cada ordem, decreto e sistema administrativo celestial está muito acima das leis e dos sistemas de qualquer nação do mundo material, e nenhum ser que viva neste mundo ousaria transgredi-los ou violá-los. Isso tem relação com a soberania e administração de Deus? No mundo espiritual, há decretos administrativos claros, éditos celestiais claros e estatutos claros. Em diferentes níveis e em diversas áreas, funcionários cumprem estritamente seus deveres e observam regras e regulamentos, pois sabem qual é a consequência da violação de um édito celestial; eles estão claramente conscientes de como Deus pune o mal e recompensa o bem e de como Ele administra e governa sobre todas as coisas. Além do mais, eles veem claramente como Ele executa Seus éditos e estatutos celestiais. Esses são diferentes do mundo material habitado pela humanidade? Eles são, de fato, muito diferentes. O mundo espiritual é um mundo que é completamente diferente do mundo material. Uma vez que há éditos e estatutos celestiais, isso toca a soberania de Deus, a administração e, além disso, Seu caráter e o que Ele tem e é. Tendo ouvido isso, vocês não acham que é altamente necessário que Eu fale desse tópico? Vocês não desejam aprender os segredos inerentes a ele? (Sim, nós queremos.) Tal é o conceito do mundo espiritual. Embora ele coexista com o mundo material e esteja simultaneamente sujeito à administração e soberania de Deus, a administração e a soberania desse mundo são muito mais rigorosas do que as do mundo material.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 188

Na humanidade, Eu categorizo todas as pessoas em três tipos. Os primeiros são os incrédulos, que são aqueles sem crenças religiosas. Eles são chamados de incrédulos. A maioria esmagadora dos incrédulos só tem fé em dinheiro; eles só defendem seus próprios interesses, são materialistas e só acreditam no mundo material — eles não acreditam no ciclo de vida e morte nem em qualquer coisa dita sobre deidades e fantasmas. Eu categorizo essas pessoas como incrédulos, e eles são o primeiro tipo. O segundo tipo inclui as diversas pessoas de fé, fora os incrédulos. Na humanidade, Eu divido essas pessoas de fé em vários grupos principais: o primeiro são os judeus; o segundo, os católicos; o terceiro, os cristãos, o quarto, os muçulmanos; e o quinto, os budistas; existem cinco tipos. Esses são os vários tipos de pessoas de fé. O terceiro tipo inclui aqueles que acreditam em Deus, e esses incluem vocês. Tais crentes são aqueles que seguem a Deus hoje. Essas pessoas são divididas em dois tipos: o povo escolhido de Deus e os servidores. Esses tipos principais foram claramente diferenciados. Assim, vocês agora são capazes de diferenciar claramente em sua mente os tipos e a classificação dos humanos, não são? O primeiro tipo é composto dos incrédulos, e Eu disse o que são. Aqueles que têm fé no Bom Velhinho no Céu contam como incrédulos? Muitos incrédulos somente acreditam no Bom Velhinho no Céu; eles acreditam que o vento, a chuva, o trovão e assim por diante são todos controlados por essa entidade, em quem eles confiam para o plantio de safras e a colheita — mas quando a crença em Deus é mencionada, eles não estão dispostos a acreditar Nele. Isso pode ser chamado de ter fé? Tais pessoas estão incluídas entre os incrédulos. Você entende isso, certo? Não confunda essas categorias. O segundo tipo inclui as pessoas de fé, e o terceiro tipo é aquele que atualmente segue a Deus. Por que, então, Eu dividi todos os humanos nesses tipos? (Porque os vários tipos de pessoas têm um fim e uma destinação diferentes.) Esse é um aspecto disso. Quando essas várias raças e tipos de pessoas retornarem ao mundo espiritual, cada um terá um lugar diferente para ir e estarão sujeitos a várias leis do ciclo de vida e morte, então é por isso que Eu categorizei os humanos nesses tipos principais.

O ciclo de vida e morte dos incrédulos (Passagens selecionadas)

Vamos começar com o ciclo de vida e morte dos incrédulos. Depois que uma pessoa morre, ela é levada por um funcionário do mundo espiritual. Exatamente o que de uma pessoa é levado embora? Não sua carne, mas sua alma. Quando sua alma é levada, ela chega a um lugar que é uma agência do mundo espiritual, que recebe especialmente as almas das pessoas que acabaram de morrer. Esse é o primeiro lugar para onde cada um vai depois de morrer, o que é estranho para a alma. Quando elas são levadas para esse lugar, um funcionário realiza as primeiras verificações, confirmando seu nome, endereço, idade e todas as suas experiências. Tudo o que elas fizeram enquanto estavam vivas está registrado em um livro, e sua precisão é verificada. Depois de tudo ter sido verificado, o comportamento e as ações da pessoa durante toda a vida são usados para determinar se ela será punida ou continuará sendo reencarnada como humano, que é o primeiro estágio. Esse primeiro estágio é assustador? Não é muito assustador, porque a única coisa que aconteceu é que a pessoa chegou a um lugar escuro e desconhecido.

No segundo estágio, se essa pessoa tiver feito muitas coisas ruins ao longo da vida e cometeu muitos atos perversos, então ela será levada a um local de punição para ser tratada. Esse será o lugar expressamente usado para a punição das pessoas. Os detalhes de como serão punidas dependem dos pecados que elas cometeram e também de quantas coisas perversas elas fizeram antes de morrer — essa é a primeira situação que ocorre nesse segundo estágio. Por causa das coisas ruins que elas fizeram e do mal que cometeram antes de morrer, quando elas forem reencarnadas depois de seu castigo — quando voltarem a nascer no mundo material — algumas pessoas continuarão sendo humanas, enquanto outras se tornarão animais. Ou seja, depois que uma pessoa retorna ao mundo espiritual, ela é punida por causa do mal que cometeu; além disso, por causa das coisas malignas que fizeram, em sua próxima reencarnação, elas provavelmente não retornarão como humanos, mas como um animal. O conjunto dos animais que elas podem se tornar inclui vacas, cavalos, porcos e cães. Algumas pessoas podem renascer como pássaros, patos ou gansos… Depois de terem reencarnado como um animal, quando elas morrerem novamente, elas retornarão ao mundo espiritual. Lá, como antes, com base em seu comportamento anterior à sua morte, o mundo espiritual decidirá se elas serão ou não reencarnadas como humanos. A maioria das pessoas comete muitos males, e seus pecados são muito graves, assim devem encarnar como animais sete a doze vezes. Sete a doze vezes — isso não é assustador? (É assustador.) O que assusta vocês? Uma pessoa se tornar um animal — isso é assustador. E para uma pessoa, quais são as coisas mais dolorosas em se tornar um animal? Não ter linguagem, ter apenas pensamentos simples, só ser capaz de fazer as coisas que os animais fazem e comer os alimentos que os animais comem, ter a mentalidade e a linguagem corporal simples de um animal, não ser capaz de andar ereto, não ser capaz de se comunicar com seres humanos e o fato de nenhum dos comportamentos ou atividades dos seres humanos ter qualquer relação com os animais. Isto é, entre todas as coisas, ser um animal faz de você o mais baixo de todos os seres vivos e envolve muito mais sofrimento do que ser um humano. Esse é um aspecto da punição do mundo espiritual daqueles que fizeram muito mal e cometeram grandes pecados. Quando se trata da gravidade da punição, isso é decidido dependendo do tipo de animal que elas se tornam. Por exemplo, ser um porco é melhor do que ser um cachorro? Um porco vive melhor ou pior que um cachorro? Pior, certo? Se as pessoas se tornarem vaca ou cavalo, elas viverão melhor ou pior do que como um porco? (Melhor.) Uma pessoa se sentirá mais confortável se renascer como um gato? Ela seria um animal do mesmo jeito, e ser um gato seria muito mais fácil do que ser uma vaca ou um cavalo, porque os gatos podem passar a maior parte do seu tempo em sono ocioso. Tornar-se uma vaca ou um cavalo é mais trabalhoso. Portanto, se uma pessoa é reencarnada como uma vaca ou um cavalo, ela terá de trabalhar duro — o que equivale a uma punição severa. Tornar-se um cão seria um pouco melhor do que tornar-se uma vaca ou um cavalo, porque um cão tem uma relação mais próxima com seu dono. Alguns cachorros, depois de serem animais de estimação por vários anos, são capazes de entender muito do que seus donos dizem. Às vezes, um cão consegue se adaptar ao humor e às exigências do seu dono, e o dono trata melhor o cão, e o cão come e bebe melhor e quando está com dor, é mais bem cuidado. O cão não desfruta, então, de uma vida feliz? Dessa forma, ser um cão é melhor do que ser uma vaca ou um cavalo. Nisso, a severidade da punição de uma pessoa determina quantas vezes ela é reencarnada como animal, assim como que tipo de animal.

Por terem cometido tantos pecados enquanto estavam vivas, algumas pessoas são punidas reencarnando como um animal em sete a doze vidas. Tendo sido punidas bastante vezes, ao retornarem ao mundo espiritual, elas são levadas para outro lugar — um lugar em que as diversas almas já foram punidas e são do tipo que está se preparando para reencarnar como humano. Nesse local, cada alma é categorizada por tipo de acordo com o tipo de família em que nascerá, que tipo de papel desempenhará depois de reencarnar e assim por diante. Por exemplo, algumas pessoas se tornarão cantoras quando vierem a este mundo e, assim, são postas entre os cantores; algumas se tornarão empresárias quando vierem a este mundo e, assim, são postas entre os empresários; e se alguém se tornará um pesquisador científico após se tornar humano, ele será posto entre os pesquisadores científicos. Depois de ser classificada, cada uma é enviada de acordo com um horário diferente e uma data marcada, da mesma forma como hoje as pessoas enviam e-mails. Nisso se completará um ciclo de vida e morte. Desde o dia em que uma pessoa chega ao mundo espiritual até o fim de sua punição, ou até que ela reencarne como um animal muitas vezes e esteja se preparando para reencarnar como um humano, esse processo é completo.

Quanto àquelas que completaram sua punição e não reencarnam como animais, elas serão rapidamente enviados ao mundo material para encarnarem como humanos? Ou quanto tempo demorará até que elas possam chegar ao meio humano? Qual é a frequência com que isso pode acontecer? Existem restrições temporais para isso. Tudo que acontece no mundo espiritual está sujeito às restrições e regras temporais precisas — que, se Eu explicar com números, vocês entenderão. Quanto àquelas que reencarnam dentro de um curto período de tempo, quando morrerem, preparativos para sua reencarnação como humanos já terão sido feitos. O período mais curto em que isso pode acontecer é de três dias. Para algumas pessoas, leva três meses, para algumas é de três anos, para algumas é de trinta anos, para algumas é de trezentos anos e assim por diante. Então, o que pode ser dito sobre essas regras temporais e quais são as suas especificidades? Elas são baseadas no que o mundo material, o mundo do homem, necessita de uma alma, e o papel que essa alma desempenha neste mundo. Quando as pessoas reencarnam como uma pessoa comum, a maioria delas reencarna muito em breve, porque o mundo do homem tem uma necessidade urgente dessas pessoas comuns e assim três dias depois elas são enviadas novamente para uma família que é completamente diferente daquela em que estavam antes de morrerem. Mas há alguns que desempenham um papel especial neste mundo. “Especial” significa que não há uma grande demanda por essas pessoas no mundo do homem; não são necessárias muitas pessoas para desempenhar tal papel e, então, isso pode levar trezentos anos. Em outras palavras, essa alma só virá uma vez a cada trezentos anos ou mesmo uma vez a cada três mil anos. E por que isso é assim? Porque por trezentos anos ou três mil anos, tal papel não é exigido no mundo do homem e assim elas são mantidas em algum lugar no mundo espiritual. Confúcio, por exemplo. Ele teve um impacto profundo na cultura tradicional chinesa. Sua chegada teve um efeito profundo na cultura, no conhecimento, na tradição e no pensamento das pessoas daquele tempo. Mas uma pessoa como essa não é necessária em todas as épocas e, assim, ele teve que permanecer no mundo espiritual, esperando por trezentos ou três mil anos antes de reencarnar. Porque o mundo do homem não estava precisando de alguém assim, ele teve que esperar ociosamente, pois havia muito poucos papéis como o dele, havia pouco para ele fazer e, então, ele teve de ser mantido em algum lugar no mundo espiritual, ocioso na maior parte do tempo, e foi enviado quando o mundo do homem precisou dele. Essas são as regras temporais do reino espiritual para a frequência com que a maioria das pessoas reencarna. Sejam elas alguém comum ou especial, o mundo espiritual tem regras apropriadas e práticas corretas para o processamento da reencarnação das pessoas e, essas regras e práticas são enviadas por Deus e não são decididas nem controladas por nenhum oficial de justiça ou ser no mundo espiritual.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 189

O ciclo de vida e morte dos incrédulos (Passagens selecionadas)

Para qualquer alma, sua reencarnação, seu papel nesta vida, a família em que nasce e como é sua vida estão intimamente relacionados com a vida passada da alma. Todos os tipos de pessoas entram no mundo dos homens, e os papéis que elas desempenham variam, assim como as tarefas que elas cumprem. E que tarefas são essas? Algumas pessoas vieram para pagar uma dívida: se elas deviam dinheiro demais a outras pessoas em sua vida anterior, elas vêm pagar essa dívida nesta vida. Algumas pessoas, por sua vez, vieram cobrar uma dívida: elas perderam coisas demais e dinheiro demais em trapaças na vida anterior; como resultado, após chegarem ao mundo espiritual, ele lhes dá a justiça e lhes permite cobrar suas dívidas nesta vida. Algumas pessoas vieram para pagar uma dívida de gratidão: durante a vida anterior — isto é, durante a reencarnação anterior — alguém foi gentil com elas e, por terem recebido a grande oportunidade de reencarnarem nesta vida, elas renascem para pagar aquela dívida de gratidão. Outras, enquanto isso, renasceram nesta vida para cobrar vidas. E a vida de quem elas cobram? Cobram a vida das pessoas que os mataram nas vidas anteriores. Em suma, a vida atual de cada pessoa apresenta uma forte conexão com as vidas anteriores; essa conexão é indissolúvel. Isso quer dizer que a vida atual de cada pessoa é enormemente afetada pela vida anterior. Por exemplo, digamos que, antes de morrer, Zhang tirou de Li uma grande quantia de dinheiro por trapaça. Zhang está então em dívida com Li? Sim, portanto, é natural que Li cobre a dívida de Zhang? Como resultado, depois que eles morrem, há uma dívida a ser quitada entre eles. Quando eles reencarnam e Zhang se torna humano, como Li cobra de Zhang sua dívida? Um dos métodos é renascer como filho de Zhang; Zhang ganha uma grande quantia de dinheiro, que, então, é desperdiçada por Li. Não importa quanto dinheiro Zhang ganhe, seu filho Li o gasta. Não importa o quanto Zhang ganhe, nunca é o suficiente e, entrementes, seu filho, por algum motivo, acaba sempre gastando o dinheiro do pai de várias maneiras. Zhang está confuso e se pergunta: “Por que esse meu filho sempre traz tanto azar? Por que os filhos de outras pessoas são tão comportados? Por que meu próprio filho não tem ambição, por que ele é tão inútil e incapaz de ganhar algum dinheiro e por que eu sempre tenho de sustentá-lo? Já que tenho de sustentá-lo, é o que eu farei — mas por que é que, não importa quanto dinheiro eu dê a ele, ele sempre precisa de mais? Por que ele é incapaz de fazer um trabalho honesto e, em vez disso, faz todo tipo de coisas como vagabundear, comer, beber, prostituir-se e apostar? Que diabos está acontecendo?”. Zhang então pensa por um tempo: “Pode ser que eu tenha uma dívida com ele de uma vida passada. Muito bem, eu a quitarei! Isso não terminará até que eu a pague integralmente!”. Pode chegar o dia em que Li realmente tenha recuperado sua dívida e, quando chegar aos quarenta ou cinquenta anos, ele talvez caia em si repentinamente e perceba: “Não fiz uma única coisa boa em toda a primeira metade da minha vida! Eu desperdicei todo o dinheiro que meu pai ganhou, então devo começar a ser uma boa pessoa! Eu me fortalecerei; serei alguém que é honesto e vive corretamente, e nunca mais trarei pesar para meu pai!”. Por que ele pensa isso? Por que ele, de repente, muda para melhor? Existe uma razão para isso? Qual é a razão? (É porque Li recuperou sua dívida; Zhang pagou sua dívida.) Nisso há causa e efeito. A história começou há muito, muito tempo, antes de sua vida atual; essa história de sua vida passada foi trazida para o presente, e nenhum dos dois pode culpar o outro. Não importa o que Zhang tenha ensinado a seu filho, seu filho nunca ouviu e nunca teve um dia de trabalho honesto. No entanto, no dia em que a dívida foi paga, não havia necessidade de ensinar seu filho — ele entendeu naturalmente. Esse é um exemplo simples. Há muitos exemplos como esse? (Sim.) O que isso diz às pessoas? (Que elas devem ser boas e não devem cometer o mal.) Que elas não devem fazer o mal e que haverá retribuição por seus malfeitos! A maioria dos incrédulos comete muito mal, e seus malfeitos são respondidos com retribuição, correto? No entanto, tal retribuição é arbitrária? Para cada ato, existe um contexto e uma razão por trás de sua retribuição. Você acha que nada vai acontecer com você depois que você trapaceou para obter o dinheiro de alguém? Você acha que, depois de ter enganado alguém para tirar-lhe o dinheiro, você não terá que enfrentar nenhuma consequência? Isso seria impossível; certamente haverá consequências! Independentemente de quem eles sejam ou se eles acreditam ou não que existe um Deus, todos os indivíduos devem assumir a responsabilidade por seu próprio comportamento e suportar as consequências de suas ações. No que diz respeito a esse exemplo simples — Zhang sendo punido e Li sendo reembolsado — isso não é justo? Quando as pessoas fazem tais coisas, esse é o tipo de resultado que ocorre. Isso é inseparável da administração do mundo espiritual. Apesar de serem incrédulos, a existência daqueles que não acreditam em Deus está sujeita a esse tipo de éditos e decretos celestiais. Ninguém pode escapar deles, e ninguém pode evitar essa realidade.

Aqueles que não têm fé, muitas vezes acreditam que tudo que é visível aos humanos existe, enquanto tudo que não pode ser visto ou que está muito distante das pessoas não existe. Eles preferem acreditar que não há “ciclo de vida e morte” e que não há “punição”; assim eles pecam e cometem o mal sem remorso. Depois, eles são punidos ou reencarnam como animais. A maioria dos vários tipos de pessoas entre os incrédulos cai nesse círculo vicioso. Isso ocorre porque elas não sabem que o mundo espiritual é estrito na administração de todos os seres vivos. Quer você acredite ou não, esse fato existe, pois nem uma única pessoa ou objeto pode escapar do escopo daquilo que Deus observa com Seus olhos, e nem uma única pessoa ou objeto pode escapar das regras e limitações de Seus éditos e decretos celestiais. Assim, esse exemplo simples diz a todos que, independentemente de você acreditar ou não em Deus, é inaceitável pecar e cometer o mal e que todas as ações têm consequências. Quando alguém que tirou dinheiro de outro por trapaça é punido dessa maneira, tal punição é justa. Um comportamento tão frequentemente visto como esse é penalizado no mundo espiritual, e tal punição é executada pelos decretos e éditos celestiais de Deus. Portanto, o grave comportamento criminoso e perverso — estupro e saqueio, fraude e engano, furto e roubo, assassinato e incêndio criminoso e assim por diante — está sujeito adicionalmente a uma série de punições de gravidade variada. O que essas punições de gravidade variada incluem? Algumas delas estabelecem o nível de severidade usando o tempo, enquanto algumas o fazem através de diferentes metodologias, e ainda outras o fazem determinando para onde as pessoas vão quando reencarnam. Por exemplo, algumas pessoas são desbocadas. O que significa ser “desbocada”? Isso significa xingar os outros com frequência e usar linguagem maliciosa, que amaldiçoa os outros. O que significa linguagem maliciosa? Ela indica que uma pessoa tem um coração malicioso. Linguagem suja que amaldiçoa os outros geralmente vem da boca de tais pessoas, e tal linguagem maliciosa acarreta consequências severas. Depois que essas pessoas morrerem e receberem a punição apropriada, elas poderão renascer mudas. Algumas pessoas são muito calculistas quando ainda estão vivas; muitas vezes, elas se aproveitam dos outros, seus pequenos esquemas são particularmente bem planejados, e elas causam muitos danos às pessoas. Elas podem renascer como uma pessoa meio idiota ou com alguma deficiência mental. Algumas pessoas costumam espiar os assuntos particulares dos outros; seus olhos veem muita coisa das quais não deveriam ter conhecimento e elas descobrem muita coisa que não deveriam saber. Como resultado, quando renascerem, poderão ser cegas. Algumas pessoas são muito ágeis quando estão vivas; elas lutam com frequência e cometem muitos males. Por causa disso, podem renascer deficientes, mancas ou sem um braço; ou então podem reencarnar corcundas ou com torcicolo, andar mancando ou ter uma perna mais curta que a outra e assim por diante. Nesse tocante, elas foram sujeitas a punições variadas com base nos níveis do mal que cometeram enquanto vivas. Em sua opinião, por que algumas pessoas são estrábicas? Existem muitas pessoas assim? Hoje em dia, não há apenas umas poucas. Algumas pessoas são estrábicas porque, nas vidas passadas, fizeram uso exagerado dos olhos e praticaram muitas coisas ruins, assim, nasceram nesta vida com estrabismo, e, em casos sérios, até nasceram cegas. Isso é castigo! Algumas pessoas se dão bem com os outros antes de morrer, fazem muitas coisas boas pelos parentes, amigos, colegas ou pessoas ligadas a elas. Elas fazem doações e prestam cuidados aos outros ou os ajudam financeiramente, e as pessoas pensam muito bem delas. Quando tais pessoas retornam ao mundo espiritual, elas não são punidas. Para que um incrédulo não seja punido de forma alguma significa que ele era uma pessoa muito boa. Em vez de acreditar na existência de Deus, ele só acredita no Bom Velhinho no Céu. Tal pessoa só acredita que existe um espírito acima deles, observando tudo o que faz — isso é tudo em que essa pessoa acredita. O resultado é que essa pessoa é muito bem comportada. Tais pessoas são bondosas e caridosas, e quando elas finalmente retornam ao mundo espiritual, o mundo espiritual as trata muito bem, e elas logo reencarnarão. Quando elas renascem, a que tipos de famílias elas chegarão? Embora tais famílias não sejam ricas, elas estarão livres de qualquer mal, haverá harmonia entre seus membros; lá, essas pessoas reencarnadas passarão dias seguros e felizes, e todos serão alegres e terão uma boa vida. Quando tais pessoas alcançarem a idade adulta, elas terão uma grande família estendida, seus filhos serão talentosos e gozarão de sucesso, e sua família desfrutará de boa sorte — e tal desfecho está intimamente ligado à vida passada dessas pessoas. Isto é, para onde as pessoas vão depois que morrem e reencarnam, sejam elas homens ou mulheres, qual será sua missão, o que passarão na vida, quais serão os contratempos que terão que suportar, quais bênçãos desfrutarão, quem encontrarão e o que acontecerá com elas — ninguém pode prever essas coisas, evitá-las ou se esconder delas. Isso quer dizer que, uma vez que sua vida é definida, independentemente daquilo que acontecer com você — por mais que você tente evitar e quaisquer que forem os meios — você não terá como violar o curso da vida que Deus estabeleceu para você no mundo espiritual. Pois quando você reencarna, o destino de sua vida já foi definido. Quer seja bom ou ruim, todos devem encarar isso e seguir em frente. Essa é uma questão que ninguém que vive neste mundo pode evitar, e nenhuma questão é mais real. Todos vocês entenderam tudo que Eu disse, certo?

Tendo entendido essas coisas, vocês viram agora que Deus tem verificações e uma administração muito exigentes e rigorosas para o ciclo de vida e morte dos incrédulos? Primeiramente, Ele estabeleceu vários éditos, decretos e sistemas celestiais no reino espiritual, e uma vez que esses foram declarados, eles são executados de forma muito estrita, como estabelecido por Deus, por seres em vários cargos oficiais no mundo espiritual, e ninguém ousaria violá-los. Portanto, no ciclo de vida e morte da humanidade no mundo do homem, se alguém reencarna como animal ou humano, existem leis para ambos. Porque essas leis vêm de Deus, ninguém ousa infringi-las, nem ninguém é capaz de infringi-las. É somente devido a essa soberania de Deus e porque tais leis existem que o mundo material que as pessoas veem é regular e ordenado; é somente por causa dessa soberania de Deus que os humanos são capazes de coexistir pacificamente com o outro mundo que é completamente invisível para eles e capazes de viver em harmonia com ele — tudo isso é inextricável da soberania de Deus. Depois que a vida carnal de uma pessoa morre, a alma ainda tem vida e, então, o que aconteceria se ela estivesse sob a administração de Deus? A alma vagaria por todo o lugar, invadindo todos os lugares, e até prejudicaria as coisas vivas no mundo humano. Tal dano não seria causado apenas à humanidade, mas também poderia ser causado a plantas e animais — no entanto, os primeiros a serem prejudicados seriam as pessoas. Se isso acontecesse — se tal alma estivesse sem administração, genuinamente prejudicasse as pessoas e realmente fizesse coisas malignas — então isso também seria tratado de forma apropriada no mundo espiritual: se as coisas ficassem sérias, a alma logo deixaria de existir e seria destruída. Se possível, seria posta em algum lugar, e depois ela reencarnaria. Isso quer dizer que a administração do mundo espiritual de várias almas é ordenada e executada de acordo com passos e regras. É somente por causa de tal administração que o mundo material do homem não caiu no caos, que os humanos do mundo material possuem uma mentalidade normal, uma racionalidade normal e uma vida carnal ordenada. Somente depois que a humanidade tiver tal vida normal, aqueles que viverem na carne poderão continuar a prosperar e se reproduzir através das gerações.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 190

O ciclo de vida e morte dos incrédulos (Passagens selecionadas)

Quando se trata de incrédulos, o princípio por trás das ações de Deus é recompensar os bons e punir os maus? Existem exceções? (Não.) Vocês veem que existe um princípio por trás das ações de Deus? Os incrédulos não acreditam realmente em Deus, tampouco eles se submetem a Suas orquestrações. Além disso, eles não têm consciência de Sua soberania, muito menos O reconhecem. Mais seriamente, eles profanam a Deus, eles O amaldiçoam e são hostis para com aqueles que creem em Deus. A despeito dessa atitude que têm em relação a Deus, a maneira como Ele os administra ainda não se desvia de Seus princípios; Ele os administra de maneira ordenada, de acordo com Seus princípios e Seu caráter. Como Ele vê sua hostilidade? Como ignorância! Como resultado, Ele fez com que essas pessoas — isto é, a grande maioria dos incrédulos — reencarnassem como animais no passado. Assim, aos olhos de Deus, o que, exatamente, são os incrédulos? Eles são todos animais. Deus administra os animais assim como a humanidade e, para tais pessoas, Ele tem os mesmos princípios. Mesmo na maneira como administra essas pessoas, Seu caráter ainda pode ser visto, assim como Suas leis por trás de Seu domínio sobre todas as coisas. E assim, vocês veem a soberania de Deus nos princípios pelos quais Ele administra os incrédulos que acabei de mencionar? Vocês veem o caráter justo de Deus? (Nós vemos.) Em outras palavras, não importa com qual coisa dentre todas essas Ele lida, Deus age de acordo com Seus próprios princípios e caráter. Essa é a essência de Deus. Ele jamais romperia descuidadamente com os éditos ou decretos celestiais que Ele estabeleceu apenas porque considera tais pessoas animais. Deus age de acordo com princípios, nem um pouco imprudentemente, Suas ações são impossíveis de ser afetadas por algum fator. Tudo que Ele faz obedece a Seus próprios princípios. Isso é porque Deus possui a essência do Próprio Deus; isso é um aspecto da Sua essência que nenhum ser criado possui. Deus é consciencioso e responsável em Seu manejo, Sua abordagem, Seu gerenciamento, Sua administração e Seu governo de todo objeto, pessoa e coisa viva entre todas as coisas que Ele criou e nisso Ele nunca foi descuidado. Para com aqueles que são bons, Ele é gracioso e gentil; àqueles que são malignos, Ele inflige punição implacável; e para os vários seres vivos, Ele faz os arranjos apropriados de maneira oportuna e regular de acordo com as diversas exigências do mundo humano em diferentes épocas, de forma que esses vários seres vivos reencarnam de acordo com os papéis que desempenham de maneira ordenada e se movem entre o mundo material e o mundo espiritual de maneira metódica.

A morte de um ser vivo — o término de uma vida física — significa que o ser vivo passou do mundo material para o mundo espiritual, enquanto o nascimento de uma nova vida física significa que um ser vivo veio do mundo espiritual para o mundo material e começou a exercer e assumir seu papel. Seja a partida ou a chegada de um ser, ambos são inseparáveis da obra do mundo espiritual. Quando alguém entra no mundo material, arranjos e definições adequados já foram formados por Deus no mundo espiritual quanto à família para qual aquela pessoa irá, quanto à era em que chegará, a hora em que chegará e o papel que desempenhará. Assim, toda a vida dessa pessoa — as coisas que ela faz e as sendas que toma — procederão de acordo com os arranjos feitos no mundo espiritual, sem o menor desvio. Além disso, o tempo em que uma vida física termina e a maneira e o lugar em que ela termina são claros e discerníveis para o mundo espiritual. Deus governa o mundo material, e Ele também governa o mundo espiritual, e Ele não atrasará o ciclo normal de vida e morte de uma alma, tampouco jamais poderia cometer erros nos arranjos do ciclo daquela alma. Cada um dos funcionários nos cargos oficiais do mundo espiritual executa suas tarefas individuais e faz o que deve fazer, de acordo com as instruções e regras de Deus. Assim, no mundo da humanidade, todo fenômeno material contemplado pelo homem é ordenado e não contém nenhum caos. Tudo isso se deve ao governo ordeiro de Deus sobre todas as coisas, bem como ao fato de que Sua autoridade governa todas as coisas. Seu domínio inclui o mundo material em que o homem vive e, além disso, o mundo espiritual invisível por trás da humanidade. Portanto, se os humanos desejam ter uma boa vida e esperam viver num ambiente agradável, além de ser supridos com todo o mundo material visível, eles também devem ser supridos com o mundo espiritual que ninguém pode ver, que governa todo ser vivo em prol da humanidade e que é ordeiro.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 191

O ciclo de vida e morte das várias pessoas de fé

Nós acabamos de discutir o ciclo de vida e morte das pessoas na primeira categoria, os incrédulos. Agora, vamos discutir o da segunda categoria, as várias pessoas de fé. “O ciclo de vida e morte das várias pessoas de fé” é outro tópico muito importante, e é altamente necessário que vocês tenham alguma compreensão disso. Primeiro, vamos falar das crenças a que se refere “fé” em “pessoas de fé”, as cinco grandes religiões: judaísmo, cristianismo, catolicismo, islamismo e budismo. Além dos incrédulos, as pessoas que acreditam nessas cinco religiões representam uma grande proporção da população mundial. Dentre essas cinco religiões, são poucos os que fizeram de sua crença uma carreira, contudo essas religiões têm muitos seguidores. Elas vão para um lugar diferente quando morrem. “Diferente” do de quem? Dos incrédulos — as pessoas sem fé — das quais acabamos de falar. Depois que eles morrem, os crentes dessas cinco religiões vão para outro lugar, um lugar diferente do dos incrédulos. No entanto, ainda é o mesmo processo; o mundo espiritual os julgará igualmente com base em tudo o que fizeram antes de morrer, após o que eles serão processados de acordo com isso. Mas por que essas pessoas são enviadas para uma localidade diferente para serem processadas? Há uma razão importante para isso. Qual é? Eu explicarei a vocês com um exemplo. Antes, porém, talvez vocês estejam pensando: “Talvez seja porque eles têm um pouco de crença em Deus! Eles não são completamente incrédulos”. No entanto, essa não é a razão. Há uma razão muito importante pela qual eles são separados dos outros.

Tomemos o budismo como exemplo: Eu lhes direi um fato. Um budista é, em primeiro lugar, alguém que se converteu ao budismo, e essa é uma pessoa que sabe qual é sua crença. Quando budistas cortam o cabelo e se tornam monges ou monjas, isso significa que eles se separaram do mundo secular, deixando para trás o clamor do mundo humano. Todos os dias, eles recitam os sutras e cantam os nomes de Buda, comem apenas comida vegetariana, levam vidas ascéticas e passam seus dias acompanhados apenas pela luz fria e fraca de uma lamparina. Eles passam a vida inteira dessa maneira. Quando a vida física de um budista termina, ele faz um resumo de sua vida, mas, em seu coração, ele não sabe para onde irá depois de morrer, quem encontrará e qual será seu desfecho: lá no fundo, ele não terá uma ideia clara dessas coisas. Ele não terá feito nada além de carregar cegamente um tipo de fé durante toda sua vida, depois do que ele parte do mundo humano juntamente com seus desejos e ideais cegos. Tal é o término da vida física de um budista quando ele deixa o mundo dos vivos; depois disso, ele retorna ao seu lugar original no mundo espiritual. Se essa pessoa reencarnará para retornar ou não à terra e continuar o autocultivo dependerá de seu comportamento e prática antes de sua morte. Se não tiver feito nada errado durante sua vida, ela reencarnará rapidamente e será enviada de volta à terra, onde essa pessoa se tornará mais uma vez um monge ou monja. Isto é, ela pratica autocultivo durante sua vida física de acordo com como praticou autocultivo da primeira vez e, então, ela retorna ao reino espiritual após concluir sua vida física, onde ela é examinada. Depois disso, se nenhum problema for encontrado, ela poderá voltar mais uma vez para o mundo dos homens e converter-se ao budismo novamente, continuando assim sua prática. Depois de reencarnar de três a sete vezes, ela voltará mais uma vez ao mundo espiritual, para onde vai após concluir cada vida física. Se as suas várias qualificações e seu comportamento no mundo humano foram de acordo com os éditos celestiais do mundo espiritual, então, a partir daquele momento, ela permanecerá lá; ela não reencarnará mais como humano, nem haverá risco de ser punida por malfeitos na terra. Ela nunca mais terá que passar por esse processo. Em vez disso, dependendo de suas circunstâncias, ela assumirá uma posição no reino espiritual. Isso é o que os budistas chamam de “alcançar o estado de Buda”. Alcançar o estado de Buda significa principalmente alcançar fruição como um oficial do mundo espiritual e, daí, não reencarnar mais nem estar em risco de ser punido. Mais do que isso, significa não sofrer mais as aflições de ser humano depois da reencarnação. Então, ainda há alguma chance de tal pessoa ser reencarnada como um animal? (Não.) Isso significa que ela permanecerá para assumir um papel no mundo espiritual e não reencarnará mais. Esse é um exemplo de alcançar a fruição do estado de Buda no budismo. Quanto àqueles que não alcançam a fruição, ao retornarem ao mundo espiritual, eles são submetidos ao exame e à verificação pelo oficial correspondente, que descobre que, quando ainda estavam vivos, eles não tinham praticado diligentemente o autocultivo nem foram conscienciosos em recitar os sutras e cantar os nomes de Buda como prescrito pelo budismo e, em vez disso, cometeram muitos atos malignos e se engajaram em muito comportamento perverso. Então, no mundo espiritual, um julgamento é feito sobre seus malfeitos, depois do qual eles certamente serão punidos. Não há exceções a isso. Sendo assim, quando tal pessoa poderá alcançar a fruição? Numa duração de vida em que ela não comete mal nenhum — quando, depois de voltar ao mundo espiritual, se vê que ela não fez nada de errado antes de morrer. Então, ela continua a reencarnar, continua recitando os sutras e cantando os nomes de Buda, passando seus dias na luz fria e fraca de uma lamparina, abstendo-se de matar qualquer ser vivo e sem comer carne alguma. Ela não participa do mundo do homem, deixando seus problemas para trás e não tendo disputas com os outros. Nesse processo, se ela não cometeu nenhum mal, então, depois de retornar ao mundo espiritual e depois de todas as suas ações e comportamentos terem sido examinados, ela será enviada mais uma vez para o reino humano, em um ciclo que continua por três a sete vezes. Se não for cometido nenhum erro de conduta durante esse tempo, então, seu alcance do estado de Buda permanecerá intocado e não será adiado. Essa é uma característica do ciclo de vida e morte de todas as pessoas de fé: elas são capazes de “alcançar a fruição” e assumir uma posição no mundo espiritual; isso é o que as torna diferentes dos incrédulos. Primeiramente, enquanto ainda estão vivos na terra, como é que aqueles que são capazes de assumir uma posição no mundo espiritual se comportam? Eles devem garantir que não cometerão nenhum mal: não devem matar, cometer incêndio criminoso, nem estupro, nem pilhagem; e se cometerem fraude, trapaça, furto ou roubo, eles não poderão alcançar a fruição. Em outras palavras, se tiverem qualquer conexão ou associação com qualquer malfeito, eles não serão capazes de escapar da punição do mundo espiritual. O mundo espiritual faz arranjos adequados para os budistas que alcançam o estado de Buda: eles podem ser designados para administrar aqueles que parecem acreditar no budismo e no Bom Velhinho no Céu — podem ser alocados a uma jurisdição. Eles podem também ser apenas responsáveis pelos incrédulos ou ocupar uma posição de deveres menores. Tal alocação acontecerá de acordo com a natureza de sua alma. Esse é um exemplo do budismo.

Entre as cinco religiões das quais falamos, o cristianismo é relativamente especial. O que torna os cristãos tão especiais? Trata-se de pessoas que creem no Deus verdadeiro. Como podem ser listados aqui aqueles que creem no Deus verdadeiro? Se disséssemos que o cristianismo é um tipo de fé, então, sem dúvida, ele só teria a ver com fé — ele seria apenas uma espécie de cerimônia, uma espécie de religião e seria algo completamente diferente da fé daqueles que genuinamente seguem a Deus. A razão pela qual Eu listei o cristianismo entre as cinco principais religiões é que ele foi reduzido ao mesmo nível do judaísmo, do budismo e do islamismo. A maioria das pessoas aqui não acredita que existe um Deus nem que Ele governa sobre todas as coisas; muito menos acredita em Sua existência. Em vez disso, essas pessoas apenas utilizam as Escrituras para discutir teologia e usar a teologia para ensinar as pessoas a serem gentis, a suportarem o sofrimento e a fazerem coisas boas. Esse é o tipo de religião que o cristianismo se tornou: ele só se concentra em teorias teológicas, não tendo absolutamente nenhuma relação com a obra de Deus de gerenciar e salvar o homem. Tornou-se uma religião de pessoas que seguem a Deus, mas que, na verdade, não são reconhecidas por Deus. No entanto, Deus também tem um princípio em sua abordagem a tais pessoas. Ele não as trata ao acaso nem lida com elas arbitrariamente, como faz com os incrédulos. Ele as trata da mesma forma como trata os budistas: se, enquanto estiver vivo, um cristão conseguir exercer autodisciplina, obedecer estritamente aos Dez Mandamentos e fazer exigências ao próprio comportamento de acordo com as leis e os mandamentos e aderir a eles durante toda sua vida, então ele deve gastar a mesma quantidade de tempo passando pelos ciclos de vida e morte antes que possa verdadeiramente alcançar o assim chamado “arrebatamento”. Depois de alcançar esse arrebatamento, ele permanece no mundo espiritual, onde assume uma posição e se torna um de seus funcionários. Semelhantemente, se ele praticar o mal na terra — se for pecaminoso demais e cometer muitos pecados — então ele é inevitavelmente punido e disciplinado com severidade variada. No budismo, alcançar a fruição significa passar para a Pura Terra da Máxima Felicidade, mas como isso se chama no cristianismo? É chamado de “entrar no céu” e ser “arrebatado”. Aqueles que são verdadeiramente arrebatados também passam pelo ciclo de vida e morte de três a sete vezes e, depois disso, tendo morrido, eles vêm para o mundo espiritual como se tivessem adormecido. Se eles estiverem à altura do padrão, poderão permanecer ali para assumir uma posição e, ao contrário das pessoas da terra, não reencarnarão de maneira simples nem de acordo com a convenção.

Em todas essas religiões, o fim do qual falam e pelo qual lutam é o mesmo que alcançar a fruição no budismo; só que essa “fruição” é alcançada por meios diferentes. São todas farinha do mesmo saco. Para essa parcela de seguidores dessas religiões, que são capazes de obedecer estritamente aos preceitos religiosos em seu comportamento, Deus provê um destino adequado, um lugar adequado para onde ir e as maneja apropriadamente. Tudo isso é razoável, mas não é como as pessoas imaginam. Agora, tendo ouvido sobre o que acontece com as pessoas no cristianismo, como vocês se sentem? Vocês acham que sua luta é injusta? Vocês simpatizam-se com elas? (Um pouco.) Não há nada que possa ser feito; a culpa é delas mesmas. Por que Eu digo isso? A obra de Deus é verdadeira; Ele está vivo e é real, e Sua obra é dirigida a toda a humanidade e a cada indivíduo. Por que, então, elas não aceitam isso? Por que elas se opõem e perseguem a Deus tão freneticamente? Elas até deveriam se considerar sortudas por terem esse tipo de desfecho, então por que vocês sentem pena delas? O fato de serem tratadas dessa maneira demonstra grande tolerância. Dada a extensão em que elas opõem a Deus, elas deveriam ser destruídas, mas Deus não faz isso; em vez disso, Ele simplesmente lida com o cristianismo da mesma forma que lida com qualquer religião comum. Assim, há alguma necessidade de entrar em maiores detalhes sobre as outras religiões? O etos de todas essas religiões é que as pessoas sofram mais dificuldades, não pratiquem o mal, façam boas obras, não praguejem contra os outros, não julguem os outros, afastem-se das disputas e sejam boas pessoas — a maioria dos ensinamentos religiosos é assim. Portanto, se essas pessoas de fé — esses seguidores de várias religiões e denominações — forem capazes de obedecer estritamente a seus preceitos religiosos, elas não cometerão grandes erros ou pecados durante o tempo que estão na terra; e, depois de reencarnarem de três a sete vezes, essas pessoas — aquelas que são capazes de obedecer estritamente aos preceitos religiosos — em geral, permanecerão para assumir uma posição no mundo espiritual. Há muitas dessas pessoas? (Não, não há.) Em que vocês baseiam sua resposta? Não é fácil fazer o bem e obedecer a regras e leis religiosas. O budismo não permite que as pessoas comam carne — você conseguiria fazer isso? Se você tivesse de usar roupões cinzas e recitar sutras e cantar os nomes de Buda em um templo budista durante todo o dia, você conseguiria fazer isso? Não seria fácil. O cristianismo tem os Dez Mandamentos, os mandamentos e as leis; é fácil obedecer a eles? Não é, certo? Tomemos, como exemplo, não praguejar contra os outros: as pessoas simplesmente são incapazes de obedecer a essa regra. Incapazes de conter-se, elas praguejam — e depois de praguejar, não conseguem voltar atrás, então, o que elas fazem? De noite, elas confessam seus pecados. Às vezes, depois de praguejar contra os outros, elas ainda abrigam ódio no coração e chegam até a planejar o momento em que prejudicarão ainda mais aquelas pessoas. Resumindo, para aqueles que vivem em meio a esse dogma morto, não é fácil impedir a si mesmo de pecar e de praticar o mal. Portanto, em cada religião, apenas um punhado de pessoas é realmente capaz de alcançar a fruição. Você supõe que, por haver muitas pessoas seguindo essas religiões, uma boa porção será capaz de permanecer para assumir um papel no reino espiritual? Não há tantas assim; apenas umas poucas são realmente capazes de alcançar isso. De modo geral, o ciclo de vida e morte das pessoas de fé é isso. O que as diferencia é que elas podem alcançar a fruição, e é isso o que as diferencia dos incrédulos.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 192

O ciclo de vida e morte dos seguidores de Deus (Passagens selecionadas)

Em seguida, vamos falar do ciclo de vida e morte daqueles que seguem a Deus. Isso diz respeito a vocês, então prestem atenção: primeiro, pensem em como os seguidores de Deus podem ser categorizados. (Os escolhidos de Deus e os servidores.) Há de fato duas categorias: os escolhidos de Deus e os servidores. Primeiro vamos falar sobre os escolhidos de Deus, dos quais existem apenas alguns. A que se referem os “escolhidos de Deus”? Depois que criou todas as coisas e a humanidade veio a existir, Deus selecionou um grupo de pessoas que O seguiriam; essas são simplesmente chamadas de “os escolhidos de Deus”. Existia um escopo e significado especial para a seleção dessas pessoas por Deus. O escopo é especial no sentido de que era limitada a alguns poucos seletos, que devem vir quando Ele fizer uma obra importante. E qual é a significância? Visto que eram um grupo selecionado por Deus, a significância é grande. Isto é, Deus deseja tornar essas pessoas completas e aperfeiçoá-las, e, quando Sua obra de gerenciamento tiver terminado, Ele ganhará essas pessoas. Essa significância não é grande? Assim, esses escolhidos são de grande importância para Deus, pois são aqueles que Deus pretende ganhar. Enquanto os servidores — bem, vamos tirar uma pausa por um momento do tema da predestinação de Deus e falar primeiro de suas origens. Um “servidor” é literalmente aquele que serve. Aqueles que servem são transitórios; eles não o fazem a longo prazo nem para sempre, mas são contratados ou recrutados temporariamente. A origem da maioria deles é que eles foram selecionados dentre os incrédulos. Eles vieram para a terra quando foi decretado que eles assumiriam o papel de servidores na obra de Deus. Eles podem ter sido animais em sua vida anterior, mas também podem ter sido incrédulos. Essas são as origens dos servidores.

Vamos falar mais sobre povo escolhido de Deus. Quando morre, ele vai para um local completamente diferente do dos incrédulos e do das várias pessoas de fé. É um lugar onde eles são acompanhados por anjos e mensageiros de Deus; é um lugar que é administrado pessoalmente por Deus. Embora o povo escolhido de Deus não seja capaz de contemplar a Deus com seus próprios olhos nesse lugar, ele é diferente de qualquer outro lugar no reino espiritual; esse é um local diferente, para onde essa parcela de pessoas vai depois de morrer. Quando morrem, elas também são submetidas a uma investigação rigorosa pelos mensageiros de Deus. E o que é investigado? Os mensageiros de Deus investigam as sendas que essas pessoas trilharam ao longo de sua vida na crença em Deus, para ver se elas alguma vez se opuseram a Deus ou não, ou se O amaldiçoaram durante esse tempo, e se cometeram ou não algum pecado grave ou alguma maldade. Essa investigação decidirá a questão de se uma pessoa específica recebe a permissão de ficar ou se deve partir. A que se refere “partir”? E a que se refere “ficar”? “Partir” significa se, com base em seu comportamento, elas permanecem entre as fileiras dos escolhidos de Deus; ter a permissão de “ficar” significa que elas podem permanecer entre aquelas que serão completadas por Deus durante os últimos dias. Para aqueles que ficam, Deus tem arranjos especiais. Durante cada período de Sua obra, Ele enviará tais pessoas para atuar como apóstolos ou para realizar a obra de reavivar ou cuidar das igrejas. No entanto, as pessoas que são capazes de tal obra não reencarnam tão frequentemente quanto os incrédulos, que renascem geração após geração; em vez disso, elas são devolvidas à terra de acordo com as exigências e os passos da obra de Deus e não reencarnam com frequência. Então, há regras para quando elas reencarnam? Elas vêm uma vez a cada tantos anos? Elas vêm com tal frequência? Elas não vêm. Tudo isso se baseia na obra de Deus, nos seus passos e em Suas necessidades, e não há regras definidas. A única regra é que, quando Deus realizar o estágio final de Sua obra durante os últimos dias, todas essas pessoas escolhidas virão e essa vinda será sua última reencarnação. E por que isso? Isso se baseia no resultado a ser alcançado durante o último estágio da obra de Deus — pois durante esse último estágio da obra, Deus tornará esses escolhidos totalmente completos. O que isso significa? Se, durante essa fase final, essas pessoas forem completadas e aperfeiçoadas, então elas não reencarnarão como antes; seu processo de ser humano terá chegado a um final completo, assim como seu processo de reencarnação. Isso tem relação com aqueles que ficarão. Então, para onde irão aqueles que não podem ficar? Aqueles que não receberem a permissão de ficar terão seu próprio destino apropriado. Acima de tudo, como resultado de seus malfeitos, dos erros que cometeram e dos pecados que cometeram, eles também serão punidos. Depois de terem sido punidos, Deus ou fará arranjos para enviá-los para o meio dos incrédulos de acordo com as circunstâncias ou arranjará que eles vão para o meio das várias pessoas de fé. Em outras palavras, há dois desfechos possíveis para eles: um é serem punidos e, talvez, viverem entre as pessoas de determinada religião após reencarnarem, e o outro é tornar-se incrédulos. Se eles se tornarem incrédulos, perderão todas as oportunidades; no entanto, se eles se tornarem pessoas de fé — se, por exemplo, eles se tornarem cristãos — ainda terão a chance de retornar às fileiras do povo escolhido de Deus; existem aí relações muito complexas. Resumindo, se um dos escolhidos de Deus fizer algo que ofenda a Deus, ele será punido como todo mundo. Tomem Paulo, por exemplo, de quem falamos anteriormente. Paulo é um exemplo de uma pessoa que está sendo punida. Vocês têm ideia do que Eu estou falando? O escopo dos escolhidos de Deus é fixo? (É, em grande parte.) A maior parte é fixa, mas uma pequena parte dele não é fixa. Por quê? Aqui Eu Me referi à razão mais óbvia: cometer o mal. Quando as pessoas cometem o mal, Deus não as quer, e quando Deus não as quer, Ele as lança no meio de várias raças e tipos de pessoas. Isso as deixa sem esperança e dificulta seu retorno. Tudo isso tem relação com o ciclo de vida e morte dos escolhidos de Deus.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 193

O ciclo de vida e morte dos seguidores de Deus (Passagens selecionadas)

Esse próximo tema diz respeito ao ciclo de vida e morte dos servidores. Acabamos de falar sobre as origens dos servidores; isto é, sobre o fato de que eles reencarnaram depois de terem sido incrédulos e animais na vida anterior. Com a chegada do último estágio da obra, Deus selecionou dentre os incrédulos um grupo de tais pessoas, e esse grupo é especial. O objetivo de Deus ao escolher essas pessoas é que elas sirvam Sua obra. “Serviço” não é uma palavra que soa muito elegante nem está alinhada com os desejos de todos, mas nós devemos ver a quem ela se dirige. A existência dos servidores de Deus tem um significado especial. Ninguém mais poderia desempenhar seu papel, pois eles foram eleitos por Deus. E qual é o papel desses servidores? É servir aos escolhidos de Deus. Seu papel é, em grande parte, prestar serviço à obra de Deus, cooperar com ela e acomodar a conclusão dos Seus escolhidos. Independentemente de estarem trabalhando, realizando algum aspecto da obra ou executando certas tarefas, qual é a exigência de Deus a esses servidores? Ele é muito rigoroso em Suas exigências para eles? (Não, Deus só pede que sejam leais.) Os servidores também devem ser leais. Independentemente de sua origem ou do motivo pelo qual Deus escolheu você, você deve ser leal a Deus, a qualquer comissão que Deus lhe confie e ao trabalho pelo qual você seja responsável e pelos deveres que você desempenhe. Quanto aos servidores que são capazes de ser leais e satisfazer a Deus, qual será seu desfecho? Eles poderão permanecer. É uma bênção ser um servidor que permanece? O que significa permanecer? Qual é o significado dessa bênção? Quanto ao status, eles não parecem semelhantes aos escolhidos de Deus; eles parecem ser diferentes. Mas, na verdade, o que eles desfrutam nesta vida não é o mesmo que os escolhidos de Deus? No mínimo, é o mesmo nesta vida. Vocês não negam isso, negam? As declarações de Deus, a graça de Deus, a provisão de Deus, as bênçãos de Deus — quem não desfruta dessas coisas? Todo mundo desfruta de tal abundância. A identidade de um servidor é a daquele que presta serviço, mas, para Deus, ele é um entre todas as coisas que Ele criou; é simplesmente que o papel dele é o de servidor. Sendo que ambos são criaturas de Deus, existe alguma diferença entre um servidor e um dos escolhidos de Deus? Efetivamente, não há. Nominalmente falando, há uma diferença; em essência e em termos do papel que desempenham, há uma diferença — mas Deus não trata esse grupo de pessoas injustamente. Então, por que essas pessoas são definidas como servidoras? Vocês devem ter algum entendimento disso! Os servidores vêm do meio dos incrédulos. Assim que mencionamos que eles vêm do meio dos incrédulos, fica evidente que eles compartilham de um passado ruim: eles são todos ateus e o foram também no passado; eles não criam em Deus e eram hostis a Ele, à verdade e a todas as coisas positivas. Eles não acreditavam em Deus nem em Sua existência. Assim, eles são capazes de entender as palavras de Deus? É justo dizer que, em grande medida, eles não são. Assim como os animais são incapazes de compreender as palavras humanas, os servidores não podem entender o que Deus está dizendo, o que Ele exige ou por que Ele faz tais exigências. Eles não entendem; essas coisas são incompreensíveis para eles, e eles permanecem sem esclarecimento. Por essa razão, essas pessoas não possuem a vida da qual temos falado. Sem a vida, as pessoas podem entender a verdade? Elas estão equipadas com a verdade? Elas têm a experiência e o conhecimento das palavras de Deus? (Não.) Tais são as origens dos servidores. No entanto, já que Deus torna essas pessoas servidoras, ainda há padrões para o que Ele exige delas; Ele não as despreza nem é superficial com elas. Embora elas não compreendam Suas palavras e não possuam a vida, Deus ainda as trata de forma amável e ainda há padrões quando se trata de Suas exigências para elas. Vocês acabaram de falar sobre esses padrões: ser leal a Deus e fazer o que Ele diz. Em seu serviço, você deve servir onde for necessário e deve servir até o fim. Se você puder ser um servidor leal, for capaz de servir até o fim e for capaz de cumprir a comissão confiada a você por Deus, então, você viverá uma vida de valor. Se puder fazer isso, você será capaz de permanecer. Se você fizer um pouco mais de esforço, se você se esforçar um pouquinho mais, conseguir dobrar seus esforços para conhecer Deus, puder falar um pouco sobre conhecer a Deus, puder dar testemunho Dele e, além disso, se você puder entender algo da Sua vontade, puder cooperar com a obra de Deus e for um tanto atento à vontade de Deus, então você, como servidor, experimentará uma mudança na sorte. E qual será essa mudança na sorte? Você não será mais simplesmente capaz de permanecer. Dependendo de sua conduta e suas aspirações pessoais e de suas buscas, Deus fará de você um dos escolhidos. Essa será sua mudança de sorte. Para os servidores, qual é a melhor coisa em relação a isso? É que eles podem se tornar um dos escolhidos de Deus. Se isso acontecer, isso significa que eles não reencarnarão mais como animais, como acontece com os incrédulos. Isso é bom? É, e é também uma boa notícia. Isso significa que servidores podem ser moldados. Não é o caso de que um servidor, uma vez que Deus o tenha predestinado para servir, fará isso para sempre; isso não é necessariamente assim. Deus lidará com ele e responderá a ele de uma maneira que condiga à conduta individual dessa pessoa.

No entanto, há servidores que são incapazes de servir até o fim; há aqueles que, durante seu serviço, desistem no meio do caminho e abandonam a Deus, e há também pessoas que cometem múltiplas transgressões. Há até aqueles que causam um prejuízo tremendo e trazem perdas tremendas à obra de Deus, e há até mesmo servidores que amaldiçoam a Deus e assim por diante. O que essas consequências irremediáveis indicam? Qualquer ato maligno desse tipo significará o término de seu serviço. Porque sua conduta durante seu serviço foi pobre demais e porque você foi longe demais, uma vez que Deus vê que seu serviço não está à altura do padrão, Ele o excluirá de sua elegibilidade para servir. Ele não permitirá mais que você sirva; Ele removerá você de diante de Seus próprios olhos e da casa de Deus. Não é que você não quer servir? Você não está constantemente querendo fazer o mal? Você não é consistentemente infiel? Bem, há uma solução fácil: você será privado de sua elegibilidade para servir. Para Deus, privar um servidor de sua elegibilidade para servir significa que o fim desse servidor foi proclamado, e ele não será mais elegível para servir a Deus. Deus não precisará mais do serviço dessa pessoa e, não importando que coisas boas ela diga, essas palavras serão em vão. Quando as coisas chegarem a esse ponto, essa situação se tornará irremediável; servidores como esses não terão como voltar atrás. E como Deus lida com servidores como esses? Ele simplesmente os impede de servir? Não. Ele meramente impede que eles permaneçam? Ou Ele os coloca de lado e espera que eles deem meia-volta? Ele não faz isso. Na verdade, Deus não é tão amoroso quando se trata dos servidores. Se uma pessoa tem esse tipo de atitude em seu serviço a Deus, como resultado dessa atitude, Deus a privará de sua elegibilidade para servir e mais uma vez a lançará de volta para o meio dos incrédulos. E qual é o destino de um servidor que foi lançado de volta para o meio dos incrédulos? É o mesmo que o dos incrédulos: ele reencarnará como um animal e receberá a mesma punição dos incrédulos no mundo espiritual. Além disso, Deus não terá qualquer interesse pessoal na punição dessa pessoa, pois tal pessoa não tem mais qualquer relevância para a obra de Deus. Esse não é apenas o fim da sua vida de fé em Deus, mas também o fim do seu próprio destino, como também a proclamação do seu destino. Assim, se os servidores servirem mal, eles mesmos terão que suportar as consequências. Se um servidor é incapaz de servir até o fim ou é privado de sua elegibilidade para servir no meio do caminho, então ele será lançado para o meio dos incrédulos — e se isso acontecer, ele será tratado da mesma maneira como gado, da mesma forma com são tratadas as pessoas sem intelecto ou racionalidade. Quando Eu o coloco dessa forma, você consegue entender, sim?

O acima mencionado é como Deus maneja o ciclo de vida e morte dos Seus escolhidos e dos servidores. Depois de ouvirem isso, como vocês se sentem? Alguma vez Eu já falei sobre o tema dos escolhidos de Deus e dos servidores? Na verdade, Eu já falei, mas vocês não se lembram. Deus é justo em relação aos Seus escolhidos e aos servidores. Em todos os aspectos, Ele é justo. Existe algum lugar em que você possa encontrar falhas nisso? Não há pessoas que dirão: “Por que Deus é tão tolerante com os escolhidos? E por que Ele é apenas um pouquinho tolerante com os servidores?”. Alguém quer defender os servidores? “Deus pode dar mais tempo aos servidores e ser mais paciente e tolerante com eles?” É correto articular tal pergunta? (Não, não é.) E por que não? (Porque, na verdade, já fomos favorecidos pelo mero ato de termos sido feitos servidores.) Os servidores realmente foram favorecidos simplesmente por terem permissão de servir! Sem o título de “servidores” e sem o trabalho que eles fazem, onde estariam essas pessoas? Estariam entre os incrédulos, vivendo e morrendo com o rebanho. De que grandes graças eles gozam hoje, tendo permissão de comparecer diante de Deus e de vir para a casa de Deus! Essa é uma graça tão tremenda! Se Deus não tivesse dado a você a oportunidade de servir, você nunca teria a chance de comparecer diante Dele. Para dizer o mínimo, mesmo que você seja um budista e alcançou a fruição, no máximo, você não passa de um serviçal no mundo espiritual; você nunca se encontrará com Deus, nem ouvirá Sua voz nem as Suas palavras, nem sentirá Seu amor por você nem Suas bênçãos, nem nunca poderá ficar face a face com Ele. As únicas coisas que os budistas têm diante deles são tarefas simples. Eles não podem conhecer a Deus, apenas acatam e obedecem, enquanto os servidores ganham muito durante este estágio da obra! Em primeiro lugar, eles são capazes ficar face a face com Deus, de ouvir Sua voz, de ouvir Suas palavras e experimentar as graças e bênçãos que Ele concede às pessoas. Além disso, eles são capazes de apreciar as palavras e as verdades concedidas por Deus. Os servidores verdadeiramente ganham tanto! Assim, se você, como servidor, não conseguir nem mesmo fazer um esforço apropriado, Deus ainda manterá você? Ele não pode manter você. Ele não pede muito de você, mas você não faz nada do que Ele pede de modo apropriado; você não aderiu ao seu dever. Assim, sem dúvida, Deus não pode manter você. Tal é o caráter justo de Deus. Deus não mima, mas também não discrimina você. Esses são os princípios pelos quais Deus age. Deus trata todas as pessoas e criaturas desse jeito.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 194

O ciclo de vida e morte dos seguidores de Deus (Passagem selecionada)

Se os vários seres no mundo espiritual fizerem algo errado ou se não fizerem seu trabalho corretamente, Deus também tem os éditos e decretos celestiais correspondentes para lidar com eles; isso é absoluto. Portanto, durante a obra de gerenciamento de vários milhares de anos de Deus, alguns cumpridores de dever que cometeram transgressões foram exterminados, enquanto alguns — até o dia de hoje — ainda estão sendo detidos e punidos. É isso que deve ser enfrentado por cada ser no mundo espiritual. Se fizerem algo errado ou cometerem o mal, eles são punidos — e isso é igual à abordagem de Deus aos Seus escolhidos e os servidores. Assim, tanto no mundo espiritual como no mundo material, os princípios pelos quais Deus age não mudam. Não importa se você consegue ver ou não as ações de Deus, seus princípios não mudam. Durante o tempo todo, Deus teve os mesmos princípios em Sua abordagem a tudo e em Seu manejo de todas as coisas. Isso é imutável. Deus será amável para com aqueles entre os incrédulos que vivem de maneira relativamente correta e assegurará oportunidades para aqueles em cada religião que se comportarem bem e não praticarem o mal, permitindo-lhes desempenhar seu papel em todas as coisas gerenciadas por Deus e fazer o que devem fazer. Semelhantemente, entre os que seguem a Deus e entre Seu povo escolhido, Deus não discrimina ninguém de acordo com esses Seus princípios. Ele é amável para com todos que são capazes de segui-Lo sinceramente, e Ele ama a todos que sinceramente O seguem. É só que, para esses vários tipos de pessoas — os incrédulos, as várias pessoas de fé e os escolhidos de Deus — aquilo que Ele lhes concede varia. Veja os incrédulos, por exemplo: embora eles não acreditem em Deus e Deus os veja como animais, entre todas as coisas, cada um deles tem comida para comer, um lugar próprio e um ciclo normal de vida e morte. Aqueles que praticam o mal são punidos, e aqueles que fazem o bem são abençoados e recebem a bondade de Deus. Não é assim que é? Quanto às pessoas de fé, se forem capazes de cumprir rigorosamente seus preceitos religiosos, renascimento após o renascimento, então, após todas essas reencarnações, Deus finalmente fará Sua proclamação a elas. Da mesma forma, para vocês hoje, estejam vocês entre os escolhidos de Deus ou entre os servidores, Deus também os alinhará e determinará o desfecho de vocês de acordo com os regulamentos e decretos administrativos que Ele estabeleceu. Entre esses tipos de pessoas, os diferentes tipos de pessoas de fé — isto é, aqueles que pertencem às várias religiões — Deus lhes deu espaço para viver? Onde estão os judeus? Deus interferiu em sua fé? Ele não interferiu. E o que dizer dos cristãos? Ele tampouco interferiu neles. Ele lhes permite obedecer a seus próprios procedimentos, Ele não fala com eles nem lhes dá qualquer esclarecimento e, além disso, não revela nada a eles. Se você acha que está certo, então creia dessa maneira. Os católicos acreditam em Maria, e foi por meio dela que as novas foram transmitidas a Jesus; tal é sua forma de crer. Deus alguma vez corrigiu sua fé? Deus os deixa de rédea solta; Ele não lhes dá atenção e lhes concede certo espaço para viver. No que diz respeito aos muçulmanos e budistas, Ele não é igual? Ele também estabeleceu limites para eles e permite que eles tenham seu próprio espaço de vida, sem interferir em suas respectivas crenças. Tudo está bem-ordenado. E o que vocês veem em tudo isso? Que Deus possui autoridade, mas não abusa dela. Deus arranja todas as coisas em perfeita ordem e ele o faz de maneira ordenada, e nisso estão Sua sabedoria e onipotência.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único X”

Palavras diárias de Deus  Trecho 195

A identidade e o status do Próprio Deus

Deus é Aquele que governa sobre todas as coisas e administra todas as coisas. Ele criou tudo que existe, Ele administra tudo que existe e Ele também governa sobre tudo que existe e provê para tudo que existe. Esse é o status de Deus e é Sua identidade. Para todas as coisas e para tudo que existe, a verdadeira identidade de Deus é a de Criador e de Governante de toda a criação. Essa é a identidade que Deus possui, e Ele é único entre todas as coisas. Nenhuma das criaturas de Deus — quer estejam no meio dos homens ou no mundo espiritual — pode usar qualquer meio ou desculpa para imitar ou substituir a identidade e o status de Deus, pois há apenas Um entre todas as coisas que possui essa identidade, poder, autoridade e capacidade de governar sobre a criação: nosso Próprio Deus, o Único. Ele vive e Se move no meio de todas as coisas; Ele pode subir ao lugar mais alto, acima de todas as coisas; Ele pode Se humilhar tornando-Se humano, tornando-Se um entre os que são de carne e osso, ficando cara a cara com as pessoas e compartilhando prosperidade e infortúnio com elas; ao mesmo tempo, Ele comanda tudo que existe, decidindo o destino de tudo que existe e em que direção tudo se move. Além disso, Ele guia o destino de toda a humanidade e a direção da humanidade. Um Deus como esse deve ser adorado, obedecido e conhecido por todos os seres vivos. Assim, independentemente do grupo e tipo de seres humanos a que você pertença, crer em Deus, seguir a Deus, reverenciar a Deus, aceitar Seu governo e aceitar Seus arranjos para seu destino é a única escolha — a escolha necessária — para qualquer pessoa e para qualquer ser vivo. Na singularidade de Deus, as pessoas veem que Sua autoridade, Seu caráter justo, Sua essência e os meios pelos quais Ele provê para todas as coisas são todas completamente únicas; essa singularidade determina a verdadeira identidade do Próprio Deus e também determina Seu status. Portanto, no meio de todas as criaturas, se algum ser vivo no mundo espiritual ou no meio da humanidade desejasse ocupar o lugar de Deus, o sucesso seria impossível, como seria qualquer tentativa de se passar por Deus. Isso é fato. Quais são as exigências à humanidade de um Criador e Governante como esse, que possui a identidade, o poder e o status do Próprio Deus? Isso deve estar claro para todos e deve ser lembrado por todos; isso é muito importante para Deus e para o homem!

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Palavras diárias de Deus  Trecho 196

As várias atitudes da humanidade em relação a Deus

Como as pessoas se comportam em relação a Deus decide seu destino e também como Deus Se comportará para com elas e lidará com elas. Neste ponto, vou dar alguns exemplos de como as pessoas se comportam em relação a Deus. Vamos ouvir e ver se as boas maneiras e atitudes com as quais elas se comportam diante de Deus estão corretas ou não. Vamos considerar a conduta dos sete tipos de pessoas abaixo.

1) Há um tipo de pessoa cuja atitude em relação a Deus é particularmente absurda. Essas pessoas pensam que Deus é como um bodisatva ou um ser sagrado do folclore humano e precisa que os humanos se curvem três vezes sempre que se encontram e queimem incenso após cada refeição. Como resultado, sempre que se sentem extremamente gratos por Sua graça e sentem gratidão a Ele, frequentemente eles têm esse tipo de impulso. Eles desejam que o Deus em quem creem hoje possa, como o ser sagrado pelo qual anseiam no coração, aceitar o modo com que se curvam três vezes quando se encontram e queimam incenso depois de cada refeição.

2) Algumas pessoas veem Deus como um Buda vivo capaz de libertar todos os vivos do sofrimento e de salvá-los; eles O veem como um Buda vivo capaz de afastá-los do mar da aflição. A crença dessas pessoas em Deus envolve adorá-Lo como um Buda. Embora elas não queimem incenso, não se prostrem nem façam oferendas, lá no fundo, elas sentem que Deus é exatamente esse tipo de Buda que só exige que elas sejam amáveis e caridosas, que não matem nenhuma coisa viva, que abstenham-se de praguejar contra os outros, vivam uma vida que pareça honesta e não cometam nenhuma transgressão. Acreditam que essas coisas são tudo que Ele exige delas; esse é o Deus em seu coração.

3) Algumas pessoas adoram a Deus como se Ele fosse alguém grande ou famoso. Por exemplo, por qualquer meio que essa grande pessoa goste de falar, com qualquer entonação que fale, que palavras e vocabulário ela use, seu tom, seus gestos, suas opiniões e ações, sua postura — elas copiam tudo, e essas são coisas que elas devem engendrar totalmente no curso de sua crença em Deus.

4) Algumas pessoas veem a Deus como um monarca, sentindo que Ele está acima de tudo e que ninguém se atreve a ofendê-Lo — e que, se alguém o fizer, será penalizado. Elas adoram tal monarca porque os monarcas ocupam um certo lugar em seu coração. Seus pensamentos, modos, autoridade e natureza — até seus interesses e sua vida pessoal — tudo se torna algo que essas pessoas sentem que precisam entender; se tornam questões e assuntos com os quais elas se preocupam. Como resultado, elas adoram a Deus como um monarca. Tal forma de crença é ridícula.

5) Algumas pessoas têm fé particular na existência de Deus, e essa fé é profunda e inabalável. Porque seu conhecimento de Deus é tão superficial, porém, e por não terem muita experiência com Suas palavras, elas O adoram como um ídolo. Esse ídolo é o Deus em seu coração; é algo que elas sentem que devem temer e diante do qual devem se curvar e algo que devem seguir e imitar. Elas veem Deus como um ídolo que elas devem seguir por toda a vida. Elas copiam o tom com o qual Deus fala e externamente imitam aqueles de quem Deus gosta. Elas costumam fazer coisas que parecem ingênuas, puras e honestas e até seguem esse ídolo como se ele fosse um parceiro ou companheiro do qual elas nunca podem se separar. Essa é sua forma de crença.

6) Há um tipo de pessoas que, apesar de terem lido muitas das palavras de Deus e ouvido muitas pregações, sentem lá no fundo que o único princípio por trás de seu comportamento em relação a Deus é que elas sempre devem ser obsequiosas e bajuladoras ou que devem louvar a Deus e elogiá-Lo de uma maneira que não é realista. Elas creem que Deus é um Deus que exige que elas se comportem de tal maneira. Além do mais, creem que, se não o fizerem, elas podem provocar Sua ira ou tropeçar em pecado contra Ele a qualquer momento e que, como resultado desse pecado, Deus as punirá. Esse é o Deus que guardam no coração.

7) E então, há a maioria das pessoas que encontram sustento espiritual em Deus. Isso ocorre porque elas vivem neste mundo, elas estão sem paz ou felicidade e não encontram conforto em nenhum lugar. Uma vez que encontrem a Deus, depois de terem visto e ouvido Suas palavras, elas começam a nutrir alegria e êxtase secretos no coração. Isso é porque elas acreditam que finalmente encontraram um lugar que alegrará seu espírito, que finalmente encontraram um Deus que lhes dará sustento espiritual. Depois que aceitaram a Deus e começaram a segui-Lo, elas se tornam felizes, e sua vida é preenchida. Elas não agem mais como os incrédulos, que sonambulam pela vida como animais, e sentem que têm algo a esperar da vida. Assim, elas pensam que esse Deus pode satisfazer imensamente suas necessidades espirituais e trazer grande felicidade à mente e ao espírito. Sem perceber, elas se tornam incapazes de deixar esse Deus que lhes dá tanto sustento espiritual e que traz felicidade ao seu espírito e a todos os membros de sua família. Elas acreditam que uma crença em Deus nada mais precisa trazer do que sustento espiritual.

Algum de vocês possui essas atitudes mencionadas acima para com Deus? (Sim.) Se, em sua crença em Deus, o coração de uma pessoa abriga alguma dessas atitudes, ela é capaz de realmente comparecer diante de Deus? Se alguém tiver alguma dessas atitudes no coração, ele crê em Deus? Tal pessoa crê no Próprio Deus, o Único? (Não.) Já que você não crê no Próprio Deus, o Único, em quem você crê? Se aquilo em que você crê não é o Próprio Deus, o Único, é possível que você creia em um ídolo ou em um grande homem ou em um bodisatva, ou que você adore o Buda que está em seu coração. Além disso, é possível que você creia em uma pessoa comum. Em suma, devido às várias formas de crença e atitudes das pessoas para com Deus, elas põem o Deus de sua própria cognição no coração, impõem sua imaginação a Deus, põem suas atitudes e imaginações sobre Deus lado a lado com o Próprio Deus único e, depois, as defendem para serem consagradas. Quando as pessoas têm atitudes impróprias para com Deus, o que isso significa? Significa que elas rejeitaram o Próprio Deus verdadeiro e estão adorando um falso deus; isso indica que, ao mesmo tempo em que creem em Deus, elas estão rejeitando a Deus e se opondo a Ele e que negam a existência do Deus verdadeiro. Se as pessoas se apegarem a essas formas de crença, que consequência elas terão que encarar? Com tais formas de crença, elas serão capazes de se aproximar cada vez mais do cumprimento das exigências de Deus? (Não, não serão.) Pelo contrário, por causa de suas noções e imaginações, elas se afastarão cada vez mais do caminho de Deus, pois a direção que buscam é o oposto da direção que Deus requer que elas tomem. Vocês já ouviram falar da história de “ir para o sul dirigindo a carroça para o norte”? Isso pode ser muito bem um caso de ir para o sul dirigindo a carroça para o norte. Se as pessoas crerem em Deus de maneira tão ridícula, então, quanto mais você tentar, mais se afastará de Deus. Assim, Eu admoesto vocês deste modo: antes de começarem, você deve primeiro discernir se está realmente indo na direção certa. Concentre-se em seus esforços e certifique-se de perguntar a si mesmo: “O Deus em quem eu creio é o Governante de todas as coisas? O Deus em quem eu creio é apenas alguém que me dá sustento espiritual? Ele é simplesmente meu ídolo? O que esse Deus em quem eu creio exige de mim? Deus aprova tudo que eu faço? Todas as minhas ações e buscas estão alinhadas com a busca de conhecer a Deus? Elas estão em sintonia com as exigências de Deus para mim? A senda que trilho é reconhecida e aprovada por Deus? Ele está satisfeito com minha fé?”. Você deve fazer essas perguntas a si mesmo frequente e repetidamente. Se você deseja buscar o conhecimento de Deus, você deve ter uma consciência clara e objetivos claros antes que possa ter êxito em satisfazer a Deus.

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Palavras diárias de Deus  Trecho 197

A atitude que Deus exige que a humanidade tenha para com Ele

Na verdade, Deus não é muito exigente com a humanidade — ou, pelo menos, Ele não é tão exigente quanto as pessoas imaginam. Se Deus não tivesse professado nenhuma palavra e se Ele não tivesse expressado Seu caráter nem nenhum feito, então, conhecer a Deus seria extremamente difícil para vocês, pois as pessoas teriam que inferir Sua intenção e Sua vontade; fazer isso seria muito difícil. No entanto, no estágio final de Sua obra, Deus falou muitas palavras, fez uma grande quantidade de obra e fez muitas exigências ao homem. Em Suas palavras e Sua grande quantidade de obra, Ele informou às pessoas de que é que Ele gosta, o que Ele detesta e que tipo de pessoas elas deveriam ser. Depois de entender essas coisas, as pessoas devem ter, em seu coração, uma definição precisa das exigências de Deus, pois elas não acreditam em Deus em imprecisão e não acreditam mais no Deus vago nem têm fé em Deus em meio à imprecisão ou ao nada. Em vez disso, elas são capazes de ouvir Suas declarações, de entender os padrões de Suas exigências e alcançá-los, e Deus usa a linguagem da humanidade para lhes dizer tudo que elas deveriam saber e entender. Hoje, se as pessoas ainda não souberem o que Deus é e o que Ele exige delas; se não souberem por que se deve acreditar em Deus nem como se deve crer Nele ou tratá-Lo — então existe um problema nisso. […] As exigências corretas de Deus à humanidade e àqueles que seguem a Deus são as seguintes. Ele exige cinco coisas daqueles que O seguem: crença verdadeira, seguimento leal, submissão absoluta, conhecimento genuíno e reverência sincera.

Nessas cinco coisas, Deus exige que as pessoas não O questionem mais nem O sigam usando suas imaginações ou pontos de vista vagos e abstratos; elas não devem seguir a Deus com base em nenhuma imaginação ou noção. Deus exige que cada um daqueles que O seguem faça isso com lealdade, não sem convicção nem sem compromisso. Quando Deus faz quaisquer exigências a você ou o testa, julga você, lida com você e o poda ou o disciplina e golpeia, você deve se submeter absolutamente a Ele. Você não deve indagar a causa nem impor condições, muito menos deve falar de razões. Sua obediência deve ser absoluta. O conhecimento de Deus é a área em que as pessoas são mais carentes. Elas frequentemente impõem a Deus ditos, declarações e palavras que não têm relação com Ele, acreditando que tais palavras são a definição mais precisa do conhecimento de Deus. Mal sabem elas que esses ditos, que vêm da imaginação humana, do seu próprio raciocínio e do seu próprio conhecimento, não têm a menor relação com a essência de Deus. E, assim, quero dizer a vocês que, quando se trata do conhecimento que Deus deseja que as pessoas tenham, Ele não pede apenas que você O reconheça e reconheça Suas palavras, mas também que seu conhecimento Dele seja correto. Mesmo que você consiga dizer apenas uma única frase ou esteja apenas ciente de pouca coisa, esse pouquinho de consciência é correto e verdadeiro e é compatível com a essência do Próprio Deus. Isso é assim porque Deus detesta qualquer louvor e elogio Dele que não seja realista e que seja irrefletido. Mais do que isso, Ele odeia quando as pessoas O tratam como ar. Ele odeia quando, durante a discussão de tópicos sobre Deus, as pessoas falam sem considerar os fatos, falando à vontade e sem hesitação, falando do jeito que bem entendem; além disso, Ele odeia aqueles que acreditam que conhecem a Deus e se gabam de seu conhecimento de Deus, discutindo tópicos relacionados a Ele sem ressalvas nem reservas. A última dessas cinco exigências acima mencionadas foi a reverência sincera: essa é a exigência final de Deus a todos aqueles que O seguem. Quando alguém possui um conhecimento correto e verdadeiro de Deus, ele é capaz de reverenciar a Deus verdadeiramente e de evitar o mal. Essa reverência vem das profundezas do seu coração; essa reverência é voluntária e não um resultado da pressão de Deus. Deus não exige que você faça um presente para Ele na forma de qualquer atitude, conduta ou comportamento exterior agradável; em vez disso, Ele exige que você O reverencie e O tema do fundo do coração. Tal reverência é alcançada como resultado de mudanças em seu caráter de vida, de ganhar conhecimento de Deus e de um entendimento dos feitos de Deus, de vir a entender a essência de Deus e de você reconhecer o fato de que você é uma das criaturas de Deus. Portanto, Meu objetivo ao usar a palavra “sincera” para definir a reverência aqui é para que os humanos entendam que sua reverência a Deus deve vir do fundo do coração.

Agora considere essas cinco exigências: há alguém entre vocês capaz de cumprir as três primeiras? Estou me referindo à crença verdadeira, ao seguimento leal e à submissão absoluta. Existe alguém entre vocês capaz dessas coisas? Eu sei que, se Eu enumerasse todas as cinco, sem dúvida, não haveria ninguém entre vocês que é capaz — mas Eu reduzi o número para três. Pensem se vocês alcançaram essas coisas ou não. A “crença verdadeira” é fácil de alcançar? (Não, não é.) Não é fácil, pois, muitas vezes, as pessoas questionam Deus. E quanto ao “seguimento leal”? A que se refere esse “leal”? (Não ser sem convicção, mas, em vez disso, ser sincero.) Não ser sem convicção, mas sincero. Você acertou em cheio! Então, vocês são capazes de alcançar essa exigência? Vocês terão de se esforçar mais, certo? No momento, vocês ainda precisam ter sucesso nessa exigência. E quanto à “submissão absoluta” — você alcançou essa? (Não.) Você também não alcançou essa. Você frequentemente é desobediente e rebelde; com frequência você não ouve nem deseja obedecer nem quer ouvir. Essas são as três exigências mais fundamentais que as pessoas alcançam após obterem entrada na vida, mas vocês ainda precisam alcançá-las. Então, no momento, vocês têm um grande potencial? Hoje, tendo Me ouvido dizer essas palavras, vocês se sentem ansiosos? (Sim.) É correto que vocês se sintam ansiosos. Não tentem evitar ficar ansiosos. Eu Me sinto ansioso em nome de vocês. Eu não vou falar sobre as outras duas exigências; sem dúvida, ninguém aqui é capaz de alcançá-las. Vocês estão ansiosos. Então, vocês determinaram seus objetivos? Com que objetivos e em que direção vocês devem buscar e dedicar seus esforços? Vocês têm algum objetivo? Deixe-Me dizer isto claramente: uma vez que alcançarem essas cinco exigências, vocês terão satisfeito a Deus. Cada uma delas é um indicador e também um objetivo final do amadurecimento da entrada de uma pessoa na vida. Mesmo que Eu tivesse escolhido apenas uma única dessas exigências para discutir em detalhes e exigir que vocês a cumpram, não seria fácil alcançá-la; vocês devem suportar certo grau de dificuldade e empregar certa quantidade de esforço. Que tipo de mentalidade vocês devem ter? Deve ser igual à mentalidade de um paciente com câncer esperando ir para a mesa de cirurgia. E por que Eu digo isso? Se você deseja crer em Deus e deseja ganhar a Deus e ganhar Sua satisfação, então, a não ser que você suporte certo grau de dor ou faça certo esforço, você não será capaz de alcançar essas coisas. Vocês ouviram muita pregação, mas simplesmente ter ouvido isso não significa que esse sermão seja seu; você deve absorvê-lo e transformá-lo em algo que pertence a você. Você deve assimilá-lo em sua vida e trazê-lo à sua existência, permitindo que essas palavras e essa pregação guiem o modo como você vive e tragam valor e sentido existenciais para sua vida. Quando isso acontecer, o fato de ouvir essas palavras terá valido a pena. Se as palavras que Eu falo não causam nenhuma melhoria em sua vida nem acrescentam valor para sua existência, não faz sentido você escutá-las. Vocês entendem isso, certo? Tendo entendido isso, o que acontece em seguida depende de vocês. Vocês devem começar a trabalhar! Vocês devem ser sinceros em todas as coisas! Não fiquem indecisos — o tempo está voando! A maioria de vocês já crê em Deus há mais de uma década. Olhem para trás, para esses mais de dez anos: quanto vocês ganharam? E quantas décadas ainda lhes restam nesta vida? Vocês não têm muito tempo. Esqueça se a obra de Deus espera por você, se Ele lhe deu uma chance, se Ele fará a mesma obra novamente — não fale dessas coisas. Você pode reverter o curso dos últimos dez anos de sua vida? Com cada dia que passa e com cada passo que você dá, você tem um dia a menos. O tempo não espera por ninguém! Você só vai ganhar de sua fé em Deus se você a abordar como a maior coisa em sua vida, mais importante ainda do que comida, roupas ou qualquer outra coisa. Se você só acreditar quando tiver tempo e for incapaz de dedicar toda sua atenção à fé, se você estiver sempre atolado em confusão, você não ganhará nada.

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