Ⅰ

A ascensão e queda de uma nação

depende se seus governantes adoram a Deus,

e se aproximam o seu povo de Deus,

e se o levam a adorá-Lo.

Seu país pode crescer,

mas se seu povo se afastar

de Deus, ele se privará

cada vez mais de Suas bênçãos.

Sua civilização será pisoteada,

e seu povo irá se erguer contra Deus

e amaldiçoar o Céu.

Assim, o destino da nação será arruinado.

Deus erguerá nações poderosas

para lidar com amaldiçoados,

que até podem ser completamente destruídos.

Deus não tem parte na política do homem,

mas controla o destino de uma nação.

Deus controla o mundo e todo o universo.

Seu plano e o destino do homem

estão entrelaçados,

e nenhum homem, nenhuma nação

está isento de Sua soberania.

Ⅱ

Há forças justas na Terra,

mas onde Deus não ocupa lugar

no coração das pessoas, frágil é o governo.

A arena política, sem as bênçãos de Deus,

não pode aguentar um só golpe

e cai em desordem.

Ficar sem as bênçãos de Deus

é como ficar sem o sol.

Não importa quantas reuniões

justas sejam realizadas,

ou o que os governantes fazem por seu povo,

não muda o destino do homem.

O homem acha que a nação

que alimenta e veste seu povo

é uma boa nação, e com boa liderança,

mas para Deus, uma nação

em que ninguém O adora,

Ele deve aniquilar e destruir.

O que o homem pensa

é bem diferente do que pensa Deus.

Portanto, se o chefe de uma nação não O adora,

o fim dela será trágico, sem destino algum.

Deus não tem parte na política do homem,

mas controla o destino de uma nação.

Deus controla o mundo e todo o universo.

Seu plano e o destino do homem

estão entrelaçados,

e nenhum homem, nenhuma nação

está isento de Sua soberania.

Para conhecer seu destino, o homem

deve vir diante de Deus, que dará

prosperidade a quem O adorar,

trazendo a extinção a quem O rejeitar.

Adaptado de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘Apêndice 2: Deus preside o destino de toda a humanidade’”