23 Deus reina no reino
I
Eu reino no reino e, além disso, reino em todo o universo; sou tanto o Rei do reino quanto a Cabeça do universo. Daqui em diante, congregarei todos aqueles que não são os escolhidos e começarei a Minha obra entre os gentios, anunciarei os Meus decretos administrativos a todo o universo, para que Eu possa começar com êxito o próximo passo da Minha obra. Usarei o castigo para espalhar a Minha obra entre os gentios, o que significa dizer que usarei de força contra todos os que são gentios. Naturalmente, essa obra será realizada ao mesmo tempo que a Minha obra entre os escolhidos. Quando o Meu povo governar e exercer poder sobre a terra, esse será também o dia em que todas as pessoas na terra foram conquistadas e, mais do que isso, será o tempo do Meu descanso — e só então aparecerei para todos os que foram conquistados.
II
Eu apareço no reino santo e Me escondo da terra da imundície. Todos os que foram conquistados e se tornaram submissos diante de Mim são capazes de ver o Meu rosto com os próprios olhos e de ouvir a Minha voz com os próprios ouvidos. Essa é a bênção daqueles que nascem nos últimos dias, essa é a bênção predestinada por Mim e é inalterável por homem algum. Quando desenrolo formalmente o pergaminho, esse é o momento em que as pessoas por todo o universo são castigadas, quando as pessoas por todo o mundo estão sujeitas a provações, e é o clímax da Minha obra; todas as pessoas vivem em uma terra sem luz, todas as pessoas vivem em meio às ameaças representadas pelo seu ambiente. Porque o Meu dia se aproxima para toda a humanidade, porque não parece distante, mas está bem diante dos olhos do homem, quem, por consequência, não estaria apavorado? E quem não se deleitaria com isso? A cidade imunda da Babilônia chegou ao fim; o homem deparou novamente um mundo novo em folha, céu e terra foram mudados e renovados.
Extraído de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘Palavras de Deus para todo o universo, Capítulo 29’”