Por Song Chuying, China

No final de março de 2023, os líderes me pediram para supervisionar o trabalho de limpeza da igreja. Senti muita pressão quando eles me disseram isso, e pensei: “Tenho um entendimento superficial da verdade e me falta discernimento. Se eu não conseguir fazer trabalho real, posso ser dispensada em breve. Isso seria muito constrangedor! Ser membro de uma equipe acarreta menos responsabilidade, e há um supervisor para revisar as coisas, portanto, as chances de cometer erros são menores. Se eu me tornar supervisora, a carga de trabalho será maior, e, assim que eu cometer um erro, isso poderá atrasar o trabalho ou, pior, levar a acusações e punições injustas. Isso seria uma transgressão grave! O desempenho do dever deve ser uma forma de preparar boas ações, mas se eu transgredir demais, então eu estaria me safando facilmente ao ser dispensada e envergonhada e, em casos piores, poderia até ser expulsa da igreja. Será que eu ainda teria um bom desfecho e uma boa destinação?”. Com isso em mente, apenas dei desculpas para recusar o cargo, dizendo que minha entrada na vida era superficial e que eu não estava à altura desse dever. O líder não falou muito, mas me disse para continuar buscando. Nos dias que se seguiram, eu me sentia sobrecarregada toda vez que pensava nas palavras do líder. Acontece que, durante esse período, eu tive um problema ao avaliar o comportamento de uma pessoa. Eu só olhava para as graves consequências de suas más ações e a rotulava como uma pessoa maligna sem examinar sua natureza essência ou seu comportamento consistente. Foi só mais tarde que percebi que, embora essa pessoa tivesse cometido alguns atos malignos, ela não era uma pessoa maligna. Esse incidente me deixou com o coração ainda mais pesado. Esse meu erro quase prejudicou alguém e interrompeu o trabalho de limpeza. Meu discernimento era realmente insuficiente. Se eu me tornasse supervisora e cometesse erros novamente, não acabaria transgredindo ainda mais? Pensei então na irmã Lin Fang, a supervisora que tinha acabado de ser dispensada por não ter feito trabalho real e não ter conseguido supervisionar e moderar o trabalho. Os dois supervisores que vieram antes dela acabaram sendo expulsos da igreja por terem cometido muitos atos malignos. Isso aumentou ainda mais minha convicção de que ser supervisora era muito arriscado, e que, se eu não fizesse bem o trabalho, acabaria sendo dispensada ou eliminada em pouco tempo. Parecia mais seguro ser apenas um membro da equipe. Mas recusar de forma direta o dever também não era apropriado, então me senti em conflito. Nos dias que se seguiram, fiquei pensando nessas coisas, sentindo que estava sob muita pressão, e meu estado foi afetado. Orei a Deus e busquei Sua orientação.

Durante um de meus devocionais, li um artigo de testemunho experiencial em que o protagonista ficava dando desculpas e recusando deveres porque estava pensando em seu orgulho e em seus interesses, mas depois percebeu que os deveres vêm com a soberania e os arranjos de Deus, e Deus observa sua atitude em relação aos deveres, e ele precisava se submeter primeiro. Eu também precisava entrar na verdade da submissão a Deus primeiro. Então, procurei uma passagem relevante da palavra de Deus. Li o que é dito pelas palavras de Deus: “Quando agiu conforme Deus instruiu, Noé não sabia quais eram as intenções de Deus. Não sabia o que Deus queria realizar. Deus só lhe havia dado uma ordem, instruiu-o a fazer algo, e, sem muita explicação, Noé foi em frente e fez. Não tentou descobrir os desejos de Deus em segredo, nem resistiu a Deus, nem demonstrou falta de lealdade. Ele apenas foi e fez de acordo com um coração puro e simples. Tudo aquilo que Deus o mandou fazer, ele fez; e se submeter e ouvir a palavra de Deus sustentava sua convicção no que fazia. Foi assim que ele lidou de modo direto e simples com o que Deus lhe confiou. Sua essência — a essência de suas ações era a submissão, e não suspeitar, não resistir e, ademais, não pensar nos interesses pessoais e em seus ganhos e perdas. Mais tarde, quando Deus disse que destruiria o mundo com um dilúvio, Noé não perguntou quando nem o que seria das coisas, e certamente não perguntou a Deus como Ele iria destruir o mundo. Ele simplesmente agiu como Deus instruiu. Tudo que Deus queria que fosse feito e com que, ele fez exatamente como Deus pediu e, também, começou a agir de imediato. Agiu de acordo com as instruções de Deus com uma atitude de querer satisfazer a Deus” (A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus I”). Ao ler as palavras de Deus, percebi que ser capaz de se submeter em qualquer situação é o que Deus exige das pessoas, e que essa é a razão que os seres criados devem possuir. Vi que Noé era puro de coração em sua abordagem à comissão de Deus. Ele simplesmente obedeceu e se submeteu. Ele não pensou em quantas dificuldades poderia enfrentar na construção da arca ou quais responsabilidades teria de assumir se ela não fosse bem-feita. Ele só queria ter consideração pelas intenções de Deus, construir a arca conforme Deus exigia, o mais rápido possível, para que a vontade de Deus pudesse ser realizada. Mas quando um dever me era imposto, meus pensamentos ficavam muito sobrecarregados, e eu ficava pensando em minhas dificuldades, meu futuro e minha destinação. Eu achava que ser supervisora era muito arriscado e me tornaria passível de transgressão, e que, se eu cometesse muitas transgressões, não teria um bom desfecho. Quando eu tinha esses pensamentos em mente, percebia que não conseguia me submeter de forma alguma, e ficava querendo inventar desculpas para evitar esse dever. Pensando nisso, senti-me muito envergonhada. Eu tinha acreditado em Deus por tantos anos, mas ainda me faltava a submissão básica. Eu realmente não tinha nenhuma verdade realidade. Eu não podia continuar assim. Embora tivesse dificuldades e preocupações, eu precisava primeiro me submeter e assumir esse dever.

Mais tarde, li outra passagem das palavras de Deus e obtive certo entendimento do meu estado. Deus diz: “A julgar pela atitude dos anticristos em relação a Deus, em relação aos ambientes e às pessoas, aos eventos e às coisas arranjadas por Deus, em relação a Deus revelá-los e discipliná-los, e assim por diante, eles têm a menor intenção de buscar a verdade? Eles têm a menor intenção de se submeter a Deus? Eles têm a mínima fé de que tudo isso não é acidental, mas está sob a soberania de Deus? Eles têm esse entendimento e consciência? É óbvio que não. Pode-se dizer que a raiz de sua cautela vem de suas dúvidas sobre Deus. Também se pode dizer que a raiz de sua suspeita de Deus vem de suas dúvidas sobre Deus. Os resultados produzidos por escrutinarem a Deus os tornam mais suspeitos de Deus e, ao mesmo tempo, mais cautelosos com relação a Ele. A julgar pelos vários pensamentos e pontos de vista gerados pelo pensamento dos anticristos, bem como pelas várias abordagens e comportamentos produzidos sob a dominação desses pensamentos e pontos de vista, essas pessoas são simplesmente irracionais; elas não conseguem entender a verdade, não conseguem desenvolver uma fé genuína em Deus, não conseguem acreditar na existência Dele e reconhecê-la plenamente, e não conseguem acreditar e reconhecer que Deus é soberano sobre toda a criação, que Ele é soberano sobre tudo. Tudo isso se deve a seu caráter essência perverso” (A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Excurso cinco: Resumindo a índole dos anticristos e seu caráter essência (parte 2)”). Pelas palavras de Deus, vi que os anticristos não acreditam na justiça de Deus quando as coisas acontecem. Em vez de buscar a verdade para conhecer o caráter de Deus, eles usam noções humanas, imaginações e filosofias satânicas para analisar a obra de Deus e as situações que Ele arranja. Assim, eles se tornam desconfiados e entendem mal a Deus. Isso é causado pela natureza perversa dos anticristos. Examinando-me à luz das palavras de Deus, vi que meu estado era o mesmo. Ao ver que os três supervisores anteriores tinham sido dispensados e eliminados, não busquei a verdade, não considerei por que eles haviam falhado, nem ganhei discernimento ou aprendi lições com o fracasso deles. Em vez disso, tornei-me cautelosa, vivendo de acordo com filosofias satânicas como “A cautela é a mãe da segurança” e “Quanto mais alto, maior a queda”. Eu achava que ser supervisora era muito arriscado e que, se eu apresentasse acusações e punições injustas, isso seria uma transgressão grave e eu não teria um bom desfecho ou uma boa destinação. Eu achava que tinha que me proteger e evitar riscos, então continuei inventando desculpas para evitar esse dever. Mais tarde, eu refleti: “Quais são as intenções de Deus ao me atribuir esse dever? Supervisionar o trabalho de limpeza traz grandes responsabilidades, mas isso me permitiria reconhecer vários tipos de pessoas malignas, anticristos e descrentes, o que me ajudaria a progredir rapidamente no discernimento das pessoas. Além disso, ser supervisora envolveria lidar com muitos problemas, e isso me levaria a buscar as verdades princípios relacionadas e a me equipar com a verdade, o que tornaria essa uma grande oportunidade de treinamento. Mas, em vez de buscar a verdade sobre essa questão, sempre pensei que ser supervisora significava ter mais responsabilidade e que eu seria revelada e eliminada mais rapidamente, então eu estava cheia de desconfiança e cautela em relação a Deus. Eu realmente feri o coração de Deus!”.

Então me lembrei de uma passagem das palavras de Deus: “Deus é justo e imparcial com todo mundo. Deus não olha para como você era antes ou para sua estatura atual, Ele vê se você busca a verdade e se trilha a senda de buscar a verdade. […] Deus permite que você tropece, falhe e cometa erros. Deus lhe dá oportunidades e tempo para entender a verdade, praticar a verdade, entender Suas intenções aos poucos, fazer tudo de acordo com Suas intenções, realmente se submeter a Deus e alcançar a verdade realidade que Deus exige que as pessoas possuam. No entanto, quem é a pessoa que Deus mais abomina? É aquela que, apesar de saber a verdade no coração, se recusa a aceitá-la, e muito menos a colocá-la em prática. Em vez disso, ela ainda vive segundo as filosofias de Satanás, ainda se considera muito boa e submissa a Deus, enquanto também procura desorientar os outros e ganhar um posto na casa de Deus. Esse tipo de pessoa é o que Deus mais abomina, e são anticristos. Embora todos tenham um caráter corrupto, essas ações são de natureza diferente. Não se trata de um caráter corrupto comum, nem de uma revelação normal de corrupção; na verdade, conscientemente e com teimosia, você resiste a Deus até o fim. Você sabe que Deus existe, você acredita em Deus, mas deliberadamente escolhe resistir a Ele. Isso não é ter noções sobre Deus e uma questão de entender errado; em vez disso, você deliberadamente resiste a Deus até o fim. Deus pode salvar alguém assim? Deus não salva você. Você é um inimigo de Deus, portanto é um diabo e um satanás. Deus ainda pode salvar diabos e satanases?” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Na crença em Deus, o crucial é praticar e experimentar Suas palavras”). Pelas palavras de Deus, vi que Deus é justo com as pessoas. Deus não elimina as pessoas por erros ou falhas momentâneas, mas as revela e as elimina quando elas rejeitam persistentemente a verdade e se opõem obstinadamente a Ele. Pensei em como minha falta de entendimento da verdade havia me levado a cometer erros no discernimento das pessoas, no entanto, ninguém havia tentado me responsabilizar ou me impedido de desempenhar esse dever por causa disso. Deus estava usando meus erros para me equipar com a verdade em relação a discernir pessoas malignas a fim de compensar minhas deficiências. Pensei melhor sobre o motivo do fracasso de Lin Fang. Recentemente, eu a ouvi falar sobre suas intenções erradas em seu dever. Quando via resultados ruins no trabalho, ela transferia o trabalho para sua parceira, e não assumia a responsabilidade. Quando a liderança superior comunicou-se com ela e a corrigiu, ela continuou dando desculpas e tentando se defender, e se recusou a refletir e a se conhecer em relação a esses assuntos. Lin Fang foi dispensada não por causa de seus erros, mas principalmente porque ela se recusou a aceitar a verdade e foi irresponsável. Havia também dois outros supervisores. Um deles tinha um caráter arrogante, era autocrático e sempre queria ter toda a autoridade, e quando os outros não lhe davam ouvidos, ele tentava reprimi-los e atormentá-los. O outro supervisor buscava reputação e status constantemente, reprimindo e excluindo opiniões divergentes. Ambos seguiram a senda de um anticristo e foram expulsos por suas muitas ações malignas. Vi que Deus é justo e que Ele não dispensa ou remove pessoas simplesmente por cometerem erros em seus deveres, mas com base na atitude das pessoas em relação à verdade e a Deus e na senda que trilham. Por seu comportamento consistente, ficou claro que a natureza essência deles era avessa à verdade e a odiava, e que eles só buscavam reputação e status e não protegiam o trabalho da igreja de forma alguma, o que levou Deus a revelá-los e eliminá-los. Mas eu pensava que aqueles com status ou grande responsabilidade tinham maior probabilidade de serem revelados e eliminados, enquanto um irmão comum, com menos tarefas, cometeria menos transgressões porque havia menos coisas envolvidas e, assim, evitaria ser revelado e eliminado. Mas essas eram apenas minhas noções e imaginações. Eu estava sempre me protegendo de Deus e evitando meu dever. Mesmo que eu não cometesse nenhuma transgressão, se eu não buscasse a verdade, meu caráter corrupto não seria limpo ou mudado, e eu não receberia a salvação, e, por fim, eu ainda não teria um bom desfecho. Com isso em mente, dispus-me a aceitar esse dever. Deus permite desvios e desafios no dever de uma pessoa, e desde que a pessoa possa buscar a verdade depois, refletir sobre si mesma e corrigir prontamente esses desvios, Deus continuará a guiá-la. Quando pensei sobre isso, vi que eu estava fazendo o trabalho de limpeza há bastante tempo, e que eu havia entendido alguns princípios de discernimento. Havia uma demanda urgente de pessoas para realizar o trabalho da igreja, portanto, eu tinha que considerar a intenção de Deus e fazer o meu melhor para realizar o trabalho de limpeza, pois essa era a razão e a submissão que eu tinha que ter. Mas minha mente estava cheia apenas de pensamentos sobre meus próprios interesses, meu desfecho e minha destinação. Eu havia sido muito egoísta e desprezível!

Mais tarde, li mais das palavras de Deus: “Por que é errado tratar a busca de bênçãos como um objetivo? Isso vai totalmente contra a verdade e não é congruente com a intenção de Deus de salvar as pessoas. Já que ser abençoado não é um objetivo apropriado a ser buscado pelas pessoas, qual é o objetivo apropriado? A busca da verdade, a busca de mudanças de caráter e ser capaz de se submeter a todos os arranjos e orquestrações de Deus: esses são os objetivos que as pessoas devem buscar. Digamos, por exemplo, que ser podado faça com que você tenha noções e mal-entendidos, e você se torne incapaz de se submeter. Por que você não consegue se submeter? Porque sente que o seu destino ou o seu sonho de ser abençoado foi desafiado. Você se torna negativo e perturbado e tenta se livrar do desempenho do seu dever. Qual é a razão disso? Há um problema com a sua busca. Então, como isso deve ser resolvido? É imperativo que você abandone imediatamente essas ideias equivocadas e busque imediatamente a verdade para resolver o problema do seu caráter corrupto. Você deveria dizer a si mesmo: ‘Não devo desistir, ainda preciso desempenhar bem o dever que um ser criado deve cumprir, e deixar de lado o meu desejo de ser abençoado’. Quando você renuncia ao desejo de ser abençoado e percorre a senda da busca da verdade, um peso é tirado dos seus ombros. E você ainda será capaz de ser negativo? Mesmo que ainda haja momentos em que é negativo, você não permite que isso o restrinja, e no seu coração você continua a orar e a lutar, mudando o objetivo da sua busca de ser abençoado e de ter um destino para a busca da verdade, e pensa: ‘A busca da verdade é o dever de um ser criado. Entender certas verdades hoje — não existe colheita maior, essa é a maior bênção de todas. Mesmo que Deus não me queira, e eu não tenha um bom destino, e as minhas esperanças de ser abençoado sejam destruídas, eu continuarei desempenhando devidamente o meu dever, sou obrigado a isso. Seja qual for a razão, ela não afetará o desempenho do meu dever, não afetará o meu cumprimento da comissão de Deus; esse é o princípio que orienta a minha conduta’. E ao fazer isso, você não transcendeu as restrições da carne?” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Somente na prática da verdade há entrada na vida”). “Não há correlação entre o dever do homem e se ele recebe bênçãos ou sofre infortúnio. O dever é o que o homem deve cumprir; é sua vocação providencial, e não deveria depender de recompensa, condições ou razões. Só então ele está desempenhando o seu dever. Receber bênçãos se refere a quando alguém é aperfeiçoado e desfruta das bênçãos de Deus após experimentar julgamento. Sofrer infortúnio se refere a quando o caráter de alguém não muda depois de ter experimentado castigo e julgamento; ele não experimenta ser aperfeiçoado, mas, sim, punido. Mas, independentemente de receberem bênçãos ou sofrerem infortúnio, os seres criados devem cumprir seu dever, fazer o que devem fazer e fazer o que são capazes de fazer; isso é o mínimo que uma pessoa, uma pessoa que busca a Deus, deveria fazer. Você não deve desempenhar o seu dever apenas para receber bênçãos e não deve se recusar a agir por medo de sofrer infortúnio. Deixe-Me dizer-lhes uma coisa só: o desempenho do homem de seu dever é o que ele deve fazer e, se ele é incapaz de desempenhar seu dever, então isso é a sua rebeldia. É através do processo de desempenhar o seu dever que o homem é gradualmente mudado e é através desse processo que ele demonstra sua lealdade. Assim, quanto mais você for capaz de desempenhar o seu dever, mais verdade você receberá e mais real sua expressão se tornará. Aqueles que simplesmente agem sem se envolver ao desempenhar seu dever e não buscam a verdade serão eliminados no fim, pois tais pessoas não desempenham seu dever na prática da verdade e não praticam a verdade no desempenho de seu dever. Elas são aquelas que permanecem inalteradas e sofrerão infortúnio. Suas expressões não só são impuras, mas tudo que expressam é maligno” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A diferença entre o ministério de Deus encarnado e o dever do homem”). Pelas palavras de Deus, vi que independentemente do fato de uma pessoa receber bênçãos ou sofrer infortúnios, é perfeitamente natural e justificado que um ser criado desempenhe seu dever. Como as pessoas seguem a Deus, elas devem cumprir suas responsabilidades, pois é assim que se vive uma vida valiosa e significativa. As intenções de Deus são que as pessoas entrem na verdade realidade por meio de seu dever. No decorrer do dever, vários caracteres corruptos serão revelados e muitas deficiências serão expostas. Por meio dessa oportunidade, a pessoa pode buscar a verdade e refletir sobre si mesma e, assim, ser limpa e transformada. Embora agora eu estivesse enfrentando dificuldades no treinamento como supervisora, eu podia confiar mais em Deus, concentrar-me na busca da verdade, desempenhar meu dever de acordo com os princípios, exercer minhas responsabilidades e mostrar minha lealdade. Se, após um período de treinamento, eu acabasse sendo reatribuída devido ao meu calibre inadequado, eu não teria arrependimento algum.

Seguindo em frente, conforme eu desempenhava o dever de supervisora, não importando se eu enfrentasse dificuldades ou tivesse desvios em meu dever, eu via isso como uma boa oportunidade de ganhar a verdade, comunicava e resumia essas coisas com meus irmãos e buscava verdades princípios relevantes. Gradualmente, as verdades que eu não entendia antes se tornaram mais claras, e obtive certo progresso. Não estou mais me protegendo de Deus, e só quero aprender lições na prática em cada situação que Deus arranja. Agradeço a Deus por me permitir ter ganhos reais e obter algumas percepções reais.