A humanidade corrupta está mais necessitada da salvação do Deus encarnado (Parte dois)

Sua obra na carne é de fundamental importância, o que é dito com respeito à obra, e Aquele que finalmente conclui a obra é o Deus encarnado, e não o Espírito. Alguns acreditam que Deus pode, daqui a algum tempo, vir à terra e aparecer ao homem, quando julgará pessoalmente toda a humanidade, testando-os, um por um, sem omitir ninguém. Aqueles que assim pensam não conhecem esse estágio da obra da encarnação. Deus não julga o homem um por um, e não o testa um por um; fazer isso não seria a obra do julgamento. A corrupção de toda a humanidade não é a mesma? A essência de toda a humanidade não é a mesma? O que é julgado é a essência corrupta da humanidade, a essência do homem corrompida por Satanás e todos os pecados do homem. Deus não julga as faltas sem valor e insignificantes do homem. A obra de julgamento é representativa e não é realizada de forma especial para certa pessoa. Ao contrário, é a obra na qual um grupo de pessoas é julgado com o intuito de representar o julgamento de toda a humanidade. Ao executar pessoalmente Sua obra em um grupo de pessoas, Deus na carne usa Sua obra para representar a obra de toda a humanidade, e depois disso ela é gradualmente espalhada. A obra do julgamento é também assim. Deus não julga certo tipo de pessoa ou certo grupo, mas julga os ímpios de toda a humanidade — a oposição do homem a Deus, por exemplo, ou a irreverência do homem contra Ele, ou a perturbação do homem contra a obra de Deus, e assim por diante. O que é julgado é a essência de oposição da humanidade a Deus, e essa obra é a obra de conquista dos últimos dias. A obra e a palavra do Deus encarnado testemunhado pelo homem são a obra do julgamento diante do grande trono branco durante os últimos dias, que foi concebido pelo homem em tempos passados. A obra que atualmente está sendo realizada pelo Deus encarnado é exatamente o julgamento diante do grande trono branco. O Deus encarnado de hoje é o Deus que julga toda a humanidade durante os últimos dias. Essa carne e Sua obra, Sua palavra e todo o Seu caráter são Sua totalidade. Embora o escopo de Sua obra seja limitado e não envolva diretamente todo o universo, a essência da obra de julgamento é o julgamento direto de toda a humanidade — não apenas para o bem do povo escolhido da China nem para o bem de um pequeno grupo de pessoas. Durante a obra de Deus na carne, embora o escopo dessa obra não envolva todo o universo, ela representa a obra de todo o universo, e depois que concluir a obra dentro do escopo da obra de Sua carne, Ele expandirá imediatamente essa obra ao universo inteiro, da mesma forma que o Evangelho de Jesus se expande por todo o universo seguindo Sua ressurreição e ascensão. Tanto se for obra do Espírito ou obra da carne, é obra que é realizada dentro de um escopo limitado, mas que representa a obra do universo inteiro. Durante os últimos dias, Deus executa Sua obra aparecendo em Sua identidade encarnada, e Deus na carne é o Deus que julga o homem diante do grande trono branco. Tanto se for o Espírito ou a carne, quem faz a obra de julgamento é o Deus que julga a humanidade durante os últimos dias. Isso é definido com base em Sua obra, e não de acordo com Sua aparência externa ou vários outros fatores. Embora o homem tenha noções sobre essas palavras, ninguém pode negar o fato do julgamento do Deus encarnado e a conquista de toda a humanidade. Tanto faz o que o homem pensa disso; fatos são, afinal, fatos. Ninguém pode dizer que “a obra é realizada por Deus, mas a carne não é Deus”. Isso é absurdo, porque essa obra não pode ser realizada por ninguém exceto Deus na carne. Como essa obra já foi concluída, após essa obra, a obra do juízo de Deus sobre o homem não aparecerá uma segunda vez; Deus em Sua segunda encarnação já concluiu toda a obra do gerenciamento inteiro, e não haverá um quarto estágio da obra de Deus. Porque quem é julgado é o homem, o homem que é da carne e foi corrompido, e não é o espírito de Satanás que é julgado diretamente, a obra do juízo não é concluída, portanto, no mundo espiritual, mas entre os homens. Ninguém está mais adequado e qualificado do que Deus na carne para a obra de julgar a corrupção da carne humana. Se o julgamento fosse realizado diretamente pelo Espírito de Deus, então não seria tão abrangente. Além do mais, tal obra seria difícil para o homem aceitar, pois o Espírito é incapaz de vir face a face com o homem, e, por causa disso, os resultados não seriam imediatos, muito menos seria o homem capaz de contemplar o caráter inofendível de Deus mais claramente. Satanás só pode ser plenamente derrotado se Deus na carne julgar a corrupção da humanidade. Sendo igual ao homem possuído de humanidade normal, o Deus na carne pode diretamente julgar a injustiça do homem; essa é a marca de Sua santidade inata e Sua extraordinariedade. Somente Deus é qualificado e tem condição para julgar o homem, pois possui toda a verdade e a justiça e, por isso, é capaz de julgar o homem. Aqueles que não possuem a verdade e a justiça não servem para julgar os outros. Se essa obra fosse realizada pelo Espírito de Deus, então não seria uma vitória sobre Satanás. O Espírito é inerentemente mais exaltado do que os seres mortais, o Espírito de Deus é inerentemente santo e triunfante sobre a carne. Se o Espírito fizesse essa obra diretamente, Ele não seria capaz de julgar toda a desobediência do homem e não poderia revelar toda a iniquidade da humanidade. Pois a obra do julgamento é também realizada através das noções do homem sobre Deus, e o homem nunca teve noção alguma sobre o Espírito, assim sendo, o Espírito é incapaz de melhor revelar a iniquidade do homem, muito menos de mostrar completamente sua iniquidade. O Deus encarnado é o inimigo de todos aqueles que não O conhecem. Ao julgar as noções e oposições do homem contra Deus, Ele revela toda a desobediência da humanidade. Os resultados de Sua obra na carne são mais aparentes do que aqueles da obra do Espírito. E assim, o julgamento de toda a humanidade não é realizado diretamente pelo Espírito, mas é a obra do Deus encarnado. Deus na carne pode ser visto e tocado pelo homem, e Deus na carne pode completamente conquistar o homem. Em sua relação com Deus na carne, o homem progride da oposição para a obediência, da perseguição para a aceitação, da noção para o conhecimento e da rejeição para o amor. Esses são os efeitos da obra do Deus encarnado. O homem só é salvo por meio da aceitação do Seu julgamento, somente vindo a conhecê-Lo, gradualmente, por meio das palavras de Sua boca, é conquistado por Ele durante sua oposição a Deus e recebe Dele o suprimento da vida durante a aceitação de Seu castigo. Toda essa obra é a obra de Deus na carne, e não a obra de Deus em Sua identidade como Espírito. A obra realizada pelo Deus encarnado é a maior e a mais profunda das obras, e a parte crucial dos três estágios da obra de Deus são os dois estágios da obra de encarnação. A profunda corrupção do homem é um grande obstáculo da obra do Deus encarnado. De maneira particular, a obra realizada nas pessoas dos últimos dias é tremendamente difícil, o ambiente é hostil e o calibre de cada tipo de pessoa é muito pobre. Entretanto, ao final dessa obra, ela ainda alcançará o resultado apropriado, sem quaisquer falhas; esse é o resultado da obra na carne, e ele é mais persuasivo do que a obra do Espírito. Os três estágios da obra de Deus serão concluídos na carne e devem ser concluídos pelo Deus encarnado. A obra mais importante e crucial é realizada na carne, e a salvação do homem deve ser pessoalmente realizada pelo Deus na carne. Embora toda a humanidade sinta que o Deus na carne parece não estar relacionado com o homem, de fato essa carne refere-se ao destino e à existência de toda a humanidade.

Cada estágio da obra de Deus é implementado para o bem de toda a humanidade e é direcionado a toda a humanidade. Embora seja Sua obra na carne, mesmo assim é direcionada a toda a humanidade; Ele é o Deus de toda a humanidade, é o Deus de todos os seres criados e não criados. Embora Sua obra na carne esteja dentro de um escopo limitado e o objeto dessa obra seja também limitado, cada vez que Se torna carne para realizar Sua obra Ele escolhe um objeto de Sua obra que seja extremamente representativo; Ele não seleciona um grupo de pessoas simples e insignificantes no qual operar, mas, em vez disso, escolhe, como objeto de Sua obra, pessoas capazes de serem os representantes de Sua obra na carne. Esse grupo de pessoas é escolhido porque o escopo de Sua obra na carne é limitado, é preparado especialmente para Sua encarnação e é escolhido especialmente para Sua obra na carne. A seleção de Deus dos objetos de Sua obra não é sem base, mas feita de acordo com princípios. O objeto da obra deve ser para o benefício da obra de Deus na carne e deve ser capaz de representar toda a humanidade. Por exemplo, os judeus foram capazes de representar toda a humanidade ao aceitar a redenção pessoal de Jesus, e os chineses são capazes de representar toda a humanidade ao aceitar a conquista pessoal do Deus encarnado. Há uma base para a representação dos judeus de toda a humanidade, e há também uma base para a representação do povo chinês de toda a humanidade ao aceitar a conquista pessoal de Deus. Nada revela a importância da redenção mais do que a obra da redenção realizada no meio dos judeus, e nada revela mais a meticulosidade e o sucesso da obra da conquista do que a obra de conquista ser feita entre o povo chinês. A obra e a palavra do Deus encarnado parecem ser destinadas a um pequeno grupo de pessoas, mas, na verdade, Sua obra nesse pequeno grupo é a obra de todo o universo, e Sua palavra é dirigida a toda a humanidade. Depois que Sua obra na carne terminar, aqueles que O seguem começarão a expandir a obra que foi realizada no meio deles. A melhor coisa a respeito de Sua obra na carne é que Ele pode deixar palavras e exortações precisas, e Sua vontade específica para a humanidade àqueles que O seguem, de modo que, posteriormente, Seus seguidores possam transmitir de maneira mais precisa e concreta toda a Sua obra na carne e Sua vontade para toda a humanidade àqueles que aceitarem esse caminho. Somente a obra do Deus na carne em meio aos homens verdadeiramente cumpre o fato de Deus estar junto e viver junto com o homem. Somente essa obra preenche o desejo do homem de contemplar o rosto de Deus, testemunhar a obra de Deus e ouvir a palavra pessoal de Deus. O Deus encarnado encerra a era em que somente as costas de Jeová apareciam à humanidade, e também conclui a era da crença da humanidade no Deus vago. De modo particular, a obra do último Deus encarnado traz toda a humanidade para dentro de uma era que é mais realista, mais prática e mais bela. Ele não somente conclui a era da lei e da doutrina, mas, mais importante, Ele revela à humanidade um Deus que é verdadeiro e normal, que é justo e santo, que destrava a obra do plano de gerenciamento, e que demonstra os mistérios e o destino da humanidade, que criou a humanidade e encerra a obra do gerenciamento, e que permanece escondido há milhares de anos. Ele encerra de vez uma era de incertezas, Ele conclui a era na qual toda a humanidade desejava ver a face de Deus, mas era incapaz disso, Ele encerra a era na qual toda a humanidade servia a Satanás, e conduz toda a humanidade diretamente para uma era completamente nova. Tudo isso é o resultado da obra de Deus na carne em vez do Espírito de Deus. Quando Deus opera em Sua carne, aqueles que O seguem não mais buscam e tateiam à procura daquelas coisas que parecem tanto existir como não existir, e deixam de adivinhar a vontade do Deus vago. Quando Deus expandir Sua obra na carne, aqueles que O seguem transmitirão a obra que Ele fez na carne para todas as religiões e denominações, e elas comunicarão todas as Suas palavras aos ouvidos de toda a humanidade. Tudo que foi ouvido por aqueles que recebem Seu evangelho serão os fatos de Sua obra, serão coisas vistas e ouvidas pelo homem pessoalmente, serão fatos, e não boatos. Esses fatos são as evidências com as quais Ele expande a obra e são também as ferramentas que Ele usa para expandi-la. Sem a existência de fatos, Seu evangelho não seria expandido por todos os países e lugares; sem os fatos, mas somente com a imaginação humana, Ele nunca seria capaz de realizar a obra de conquistar todo o universo. O Espírito é intangível e invisível ao homem, e a obra do Espírito é incapaz de deixar qualquer maior evidência ou fatos da obra de Deus ao homem. O homem nunca contemplará a verdadeira face de Deus e sempre acreditará em um Deus vago que não existe. O homem nunca contemplará a face de Deus, nem ouvirá palavras ditas por Deus pessoalmente. As imaginações do homem são, afinal, vazias e não podem substituir a verdadeira face de Deus; o caráter inerente de Deus e a obra do Próprio Deus não podem ser imitados pelo homem. O Deus invisível no céu e Sua obra só podem ser trazidos à terra pelo Deus encarnado, que pessoalmente realiza Sua obra no meio dos homens. Esse é o modo mais ideal para Deus aparecer para o homem, no qual o homem vê a Deus e chega ao conhecimento da verdadeira face de Deus, e não pode ser alcançado por um Deus não encarnado. Tendo Deus executado Sua obra até este estágio, Sua obra já alcançou o efeito ótimo e foi um completo sucesso. A obra pessoal de Deus na carne já completou noventa por cento da obra de todo o Seu gerenciamento. Essa carne forneceu um melhor começo para toda a Sua obra, um resumo para toda a Sua obra, promulgou toda a Sua obra e fez o último reabastecimento completo para toda essa obra. A partir daí, não haverá outro Deus encarnado para fazer o quarto estágio da obra de Deus, e jamais haverá qualquer obra maravilhosa de uma terceira encarnação de Deus.

Cada estágio da obra de Deus na carne representa Sua obra de toda a era, e não representa certo período, como o faz o trabalho do homem. E assim o fim da obra de Sua última encarnação não significa que Sua obra chegou ao fim completamente, pois Sua obra na carne representa a era toda, e não representa apenas o período no qual Ele realiza Sua obra na carne. É somente que Ele conclui Sua obra de toda uma era durante o tempo em que está na carne, após o qual ela se expande por todos os lugares. Depois que o Deus encarnado cumprir Seu ministério, Ele confiará Sua obra futura àqueles que O seguem. Desse modo, Sua obra de toda uma era continuará intacta. A obra de toda a era da encarnação só será considerada completa assim que estiver espalhada por todo o universo. A obra do Deus encarnado inicia uma nova era, e aqueles que continuam a Sua obra são aqueles que são usados por Ele. A obra realizada pelo homem é toda dentro do ministério de Deus na carne, e é incapaz de seguir além desse escopo. Se Deus encarnado não viesse realizar Sua obra, o homem não seria capaz de dar fim à era antiga, tampouco de introduzir uma nova era. A obra realizada pelo homem está meramente dentro do alcance de seu dever, que é humanamente possível de realizar, e não representa a obra de Deus. Somente o Deus encarnado pode vir e completar a obra que deveria fazer, e, fora Ele, ninguém pode fazer essa obra em Seu lugar. É claro que falo em relação à obra de encarnação. Esse Deus encarnado realiza primeiro um passo da obra que não está em conformidade com as noções humanas, e depois disso faz mais obras que não estão em conformidade com as noções do homem. O objetivo dessa obra é a conquista do homem. Por um lado, a encarnação de Deus não se conforma com as noções do homem; além disso, Ele faz mais obra que não se conforma com as noções do homem, e então o homem desenvolve opiniões ainda mais críticas sobre Ele. Ele faz apenas a obra da conquista em meio aos homens que têm miríades de noções a respeito Dele. Independentemente de como eles O tratam, uma vez que Ele tenha cumprido Seu ministério, todos os homens terão se tornado sujeitos ao Seu domínio. O fato dessa obra não é apenas refletido entre o povo chinês, mas também representa como toda a humanidade será conquistada. Os resultados alcançados nessas pessoas são um precursor dos resultados que serão alcançados em toda a humanidade, e os resultados da obra que Ele faz no futuro excederão, cada vez mais, até os resultados nessas pessoas. A obra de Deus na carne não envolve grande fanfarra, tampouco é coberta de obscuridade. Ela é verdadeira e atual, é a obra na qual um mais um é igual a dois. Ela não está oculta nem engana ninguém. O que as pessoas veem são coisas reais e genuínas, o que o homem ganha é uma verdade e um conhecimento reais. Quando a obra terminar, o homem terá novo conhecimento Dele, e aqueles que verdadeiramente buscam não mais terão quaisquer noções Dele. Isso não é apenas o resultado de Sua obra sobre o povo chinês, mas também representa o resultado de Sua obra na conquista de toda a humanidade, pois nada é mais benéfico à obra de conquista de toda a humanidade do que essa carne, a obra dessa carne bem como tudo dessa carne. Elas são benéficas à Sua obra hoje e também à Sua obra no futuro. Essa carne conquistará e ganhará toda a humanidade. Não há obra melhor por meio da qual a humanidade inteira contemplará, obedecerá e conhecerá a Deus. O trabalho realizado pelo homem apenas representa um escopo limitado, e quando Deus realiza Sua obra Ele não fala a certa pessoa, mas fala a toda a humanidade e a todos os que aceitam Suas palavras. O fim que Ele proclama é o fim de todos os homens, não apenas o fim de certa pessoa. Ele não dá tratamento especial a ninguém, tampouco vitimiza alguém, e opera e fala para toda a humanidade. Esse Deus encarnado, portanto, já classificou toda a humanidade de acordo com a espécie, já julgou toda a humanidade, já arranjou um destino adequado para toda a humanidade. Embora Deus só faça Sua obra na China, na verdade Ele já resolveu a obra de todo o universo. Ele não pode esperar até que Sua obra seja expandida por toda a humanidade antes de fazer Suas declarações e arranjos passo a passo. Não seria muito tarde para isso? Agora Ele é plenamente capaz de completar a obra futura antecipadamente. Porque Quem está operando é Deus na carne, Ele está fazendo uma obra sem limite dentro de um escopo limitado, e depois Ele fará o homem exercer a função que lhe foi incumbida — esse é o princípio de Sua obra. Ele só pode viver com o homem por um tempo e não pode acompanhá-lo até que a obra de toda a era seja concluída. É por ser Deus que Ele prevê Sua obra futura com antecedência. Depois disso, Ele classificará a humanidade inteira de acordo com a espécie por meio de Suas palavras, e a humanidade entrará em Sua obra passo a passo de acordo com Suas palavras. Ninguém escapará, e todos devem praticar de acordo com isso. Assim, a era futura será conduzida por Suas palavras, e não pelo Espírito.

A obra de Deus na carne deve ser realizada na carne. Se fosse realizada diretamente pelo Espírito de Deus, não produziria resultados. Mesmo se fosse pelo Espírito, a obra seria sem grande importância e acabaria por ser pouco convincente. Todas as criaturas desejam saber se a obra do Criador tem importância, o que ela representa, para o bem de que é feita, se a obra de Deus é plena de autoridade e sabedoria e se ela é do máximo valor e importância. A obra que Ele faz é feita para a salvação de toda a humanidade, em prol de derrotar Satanás e para dar testemunho de Si Mesmo entre todas as coisas. Como tal, a obra que Ele faz deve ser de grande importância. A carne do homem foi corrompida por Satanás, mais profundamente cegada e seriamente ferida. A razão mais fundamental pela qual Deus opera pessoalmente na carne é porque o objeto de Sua salvação é o homem, que é da carne, e porque Satanás também usa a carne do homem para atrapalhar a obra de Deus. A luta contra Satanás é na verdade a obra da conquista do homem, ao mesmo tempo que o homem é também o objeto da salvação de Deus. Dessa maneira, a obra do Deus encarnado é fundamental. Satanás corrompeu a carne do homem, o homem tornou-se a personificação de Satanás, e tornou-se o objeto a ser derrotado por Deus. Assim, a obra de lutar contra Satanás e salvar a humanidade ocorre na terra, e Deus deve tornar-Se humano para poder lutar contra Satanás. Essa é uma obra da maior praticidade. Quando está operando na carne, Deus está realmente lutando contra Satanás na carne. Quando opera na carne, Ele está fazendo Sua obra no reino espiritual, e torna toda a Sua obra no reino espiritual real na terra. Quem é conquistado é o homem, que é desobediente a Ele, e aquele que é derrotado é a corporificação de Satanás (claro, ele também é o homem), que é o inimigo Dele, e aquele que é finalmente salvo também é o homem. Assim sendo, é ainda mais necessário para Ele tornar-Se um homem que tem uma casca de criatura para que seja capaz de ter uma luta real contra Satanás, conquistando o homem, que é desobediente a Ele e possuidor da mesma casca exterior que Ele, e salvar o homem, que é da mesma casca exterior que Ele e que foi ferido por Satanás. Seu inimigo é o homem, o objeto de Sua conquista é o homem, e o objeto de Sua salvação é o homem que foi criado por Ele. Ele deve tornar-Se homem, e, desse modo, Sua obra torna-se mais fácil. Ele é capaz de derrotar Satanás e conquistar a humanidade, e, mais ainda, é capaz de salvar a humanidade. Embora essa carne seja verdadeira e normal, Ele não é carne comum: não é carne que é só humana, mas carne que é ao mesmo tempo humana e divina. Essa é a Sua diferença para com o homem, e é a marca da identidade de Deus. Somente uma carne como essa pode realizar a obra que Ele pretende realizar, cumprir o ministério de Deus na carne e completar plenamente Sua obra no meio dos homens. Se não fosse assim, Sua obra entre os homens seria sempre vazia e falha. Mesmo que Deus possa lutar contra o espírito de Satanás e emergir vitorioso, a velha natureza corrompida do homem nunca pode ser resolvida, e aqueles que são desobedientes a Ele e se opõem a Ele nunca podem verdadeiramente sujeitar-se ao Seu domínio, quer dizer, Ele nunca pode conquistar a humanidade e ganhar a humanidade inteira. Se Sua obra na terra não puder ser resolvida, então Sua gestão nunca chegará a um fim e a humanidade inteira não será capaz de entrar no descanso. Se Deus não puder entrar no descanso com todas as Suas criaturas, então nunca haverá um resultado para tal obra de gestão, e a glória de Deus consequentemente desaparecerá. Embora Sua carne não tenha autoridade, a obra que Ele faz terá alcançado seu resultado. Essa é a direção inevitável de Sua obra. Mesmo se Sua carne possuir ou não autoridade, contanto que Ele seja capaz de fazer a obra do Próprio Deus, então Ele é o Próprio Deus. Não importa quão normal e comum é essa carne, Ele pode realizar a obra que deve realizar, pois essa carne é Deus, e não apenas um homem. O motivo pelo qual essa carne é capaz de fazer a obra que o homem não pode fazer é porque Sua essência interior é diferente da de qualquer homem, e a razão pela qual Ele pode salvar o homem é porque Sua identidade é diferente da de qualquer homem. Essa carne é tão importante à humanidade porque Ele é homem e, mais ainda, é Deus, porque Ele pode fazer a obra que nenhum homem comum na carne pode fazer e porque pode salvar o homem corrupto que vive com Ele na terra. Embora Ele seja idêntico ao homem, o Deus encarnado é mais importante para a humanidade do que qualquer pessoa de valor, pois Ele pode fazer a obra que não pode ser realizada pelo Espírito de Deus, é mais capaz do que o Espírito de Deus de dar testemunho do Próprio Deus, e é mais capaz do que o Espírito de Deus de ganhar plenamente a humanidade. Como resultado, embora essa carne seja normal e comum, Sua contribuição para a humanidade e Sua importância para a existência da humanidade O tornam altamente precioso, e o real valor e a importância dessa carne são imensuráveis para qualquer homem. Ainda que essa carne não possa destruir diretamente Satanás, Ele pode usar Sua obra para conquistar a humanidade e derrotar Satanás e fazê-lo se submeter plenamente ao Seu domínio. É pelo fato de Deus ser encarnado que Ele pode derrotar Satanás e é capaz de salvar a humanidade. Ele não destrói Satanás diretamente, mas torna-Se carne para fazer a obra de conquistar a humanidade, que foi corrompida por Satanás. Desse modo, Ele é mais capaz de dar testemunho de Si mesmo entre as criaturas e mais apto para salvar o homem corrompido. A derrota de Satanás pelo Deus encarnado dá maior testemunho e é mais persuasiva do que a destruição direta de Satanás pelo Espírito de Deus. Deus na carne é mais capaz de ajudar o homem a conhecer seu Criador e mais capaz de dar testemunho de Si Mesmo entre as criaturas.

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