Vamos primeiro rever o conteúdo principal de nossa comunhão da última reunião. (Da última vez, Tu enumeraste as quinze responsabilidades dos líderes e obreiros e comunicaste principalmente as duas primeiras: a primeira é liderar as pessoas para comer e beber das palavras de Deus e entendê-las, e para entrar na realidade das palavras de Deus; a segunda é familiarizar-se com os estados de cada tipo de pessoa e resolver várias dificuldades relacionadas à entrada na vida que elas encontram em sua vida real. Com base nesses dois itens, Tu dissecaste as manifestações relevantes dos falsos líderes.) Alguma vez vocês já refletiram sobre qual dessas duas responsabilidades vocês poderiam desempenhar se fossem líderes? Muitas pessoas sempre acham que têm algum calibre, inteligência e senso de fardo e, consequentemente, desejam competir para se tornarem líderes e não querem ser seguidores comuns. Portanto, primeiro veja se você pode desempenhar essas duas responsabilidades e qual delas você é mais capaz de desempenhar e está apto a assumir. Não falemos por ora sobre se você tem o calibre para se tornar um líder ou se possui a capacidade ou o senso de fardo para a tarefa, mas vejamos primeiro se você consegue desempenhar bem essas duas responsabilidades. Alguma vez vocês já ponderaram essa questão? Alguns podem dizer: “Não pretendo ser um líder, por que, então, deveria refletir sobre isso? Só preciso fazer bem meu próprio trabalho — essa pergunta não tem nada a ver comigo. Nesta vida, nunca quero ser um líder e nunca quero assumir as responsabilidades de um líder ou obreiro, portanto, nunca preciso refletir sobre essas questões”. Essa afirmação está correta? (Não.) Mesmo que não queira ser um líder, você não precisa saber se a pessoa que o lidera está cumprindo bem essas duas responsabilidades, se ela cumpriu suas responsabilidades, se tem o calibre, as habilidades e o senso de fardo necessários e se atende a esses dois requisitos? Se você não entender ou não conseguir perceber bem essas coisas, e ela o conduzir para um buraco, você estará ciente disso? Se você a seguir de forma confusa e for apenas um idiota, se não souber que ela é uma falsa líder ou que está desviando você ou para onde está levando você, então você estará em perigo. Como você não entende o escopo das responsabilidades dos líderes e obreiros e carece de discernimento dos falsos líderes, você os seguirá de forma confusa e fará tudo o que eles pedirem, sem saber se o que eles comunicam a você está alinhado com a verdade nas palavras de Deus ou se é a realidade. Você achará que, por serem entusiasmados, por correrem por aí e trabalharem muito desde o amanhecer até o anoitecer e serem capazes de pagar o preço, e porque, quando alguém está em dificuldade, eles estendem a mão para ajudá-lo e não o ignoram, que eles são líderes à altura do padrão. Você não sabe que os falsos líderes carecem da capacidade de compreender as palavras de Deus, que, não importa quanto tempo liderem as pessoas, essas pessoas não entenderão as intenções de Deus nem saberão quais são as exigências de Deus, que elas nem mesmo serão capazes de discernir o que são doutrinas e as verdades realidades, e que os falsos líderes não saberão de quais das palavras de Deus as pessoas têm uma compreensão distorcida, e que as pessoas não saberão como devem comer e beber as palavras de Deus. Os falsos líderes se comunicarão com você e agirão sem se envolver, mas não terão clareza sobre o estado em que você está, quais dificuldades está enfrentando e se elas realmente foram resolvidas, e você mesmo também não saberá essas coisas. Externamente, eles terão lido as palavras de Deus e lhe comunicado a verdade, mas você ainda estará vivendo em um estado errôneo sem que ele seja revertido. Independentemente das dificuldades que você encontrar, eles parecerão estar cumprindo suas responsabilidades, mas nenhuma das suas dificuldades será resolvida por meio da comunhão ou da assistência deles, e os problemas persistirão. Esse tipo de líder está à altura do padrão? (Não.) Então, que verdades você precisa entender para discernir essas questões? Você precisa entender se os líderes e obreiros realizam cada tarefa e abordam cada problema de acordo com as exigências das palavras de Deus, se cada palavra que eles falam é prática e corresponde à verdade nas palavras de Deus. Além disso, você precisa entender se, quando você enfrenta várias dificuldades, a abordagem deles para resolver os problemas leva você a entender as palavras de Deus e a ganhar uma senda de prática, ou se eles apenas falam algumas palavras e doutrinas, gritam chavões ou admoestam você. Alguns líderes e obreiros gostam de ajudar as pessoas por meio da exortação, outros por meio da motivação, ainda outros por meio da exposição, da acusação e da poda. Independentemente do método que usem, se isso realmente puder levar você a entrar na verdade realidade, a resolver suas dificuldades reais, a levá-lo a entender quais são as intenções de Deus e, assim, permitir que você se conheça e encontre uma senda de prática, então, quando você se deparar com situações semelhantes no futuro, você terá uma senda a seguir. Portanto, o padrão mais básico para avaliar se um líder ou obreiro está à altura do padrão é se ele consegue usar a verdade para resolver os problemas e as dificuldades das pessoas, capacitando-as a entenderem a verdade e ganharem uma senda de prática.

Da última vez, comunicamos mais ou menos a primeira e a segunda responsabilidades dos líderes e obreiros, e dissecamos certas manifestações de falsos líderes em relação a essas duas responsabilidades. Suas principais manifestações são uma compreensão rasa e superficial das palavras de Deus e a falta de entendimento da verdade. É evidente que, consequentemente, eles não conseguem conduzir os outros a entenderem as palavras de Deus e a captarem Suas intenções. Quando as pessoas enfrentam dificuldades, os falsos líderes não conseguem recorrer às próprias experiências e conhecimento para levar essas pessoas a entender a verdade e entrar na realidade, para que tenham uma senda a seguir, nem conseguem levá-las a refletir e conhecer a si mesmas em meio a várias dificuldades, e resolver essas dificuldades ao mesmo tempo. Portanto, hoje, vamos primeiro comunicar quais são as dificuldades da entrada na vida e quais são as várias dificuldades comuns relacionadas à entrada na vida que as pessoas frequentemente encontram em seu dia a dia. Vamos fazer um resumo específico dessas coisas. Isso precisa ser comunicado? (Sim.) Vocês estão um pouco interessados nesses tópicos relacionados à entrada na vida agora, não estão? Quando interagi pela primeira vez com vocês e conversei com vocês, independentemente do que foi dito, vocês estavam entorpecidos e desinteressados, estavam letárgicos e demoravam a reagir. Parecia que vocês não entendiam nada e não possuíam nenhuma estatura, muito menos entrada na vida. Agora, quando falamos sobre assuntos que envolvem a mudança da vida caráter de uma pessoa, a maioria de vocês está relativamente interessada nesse tópico e tem algumas reações a ele. Isso é um fenômeno positivo. Se vocês não estivessem desempenhando seus deveres, conseguiriam alcançar essas coisas? (Não, não conseguiríamos.) Essa é a graça de Deus; tudo isso se deve a Seu favor.

Item dois: Familiarizar-se com os estados de cada tipo de pessoa e resolver várias dificuldades relacionadas à entrada na vida que elas encontram em sua vida real (parte 2)

Oito tipos de dificuldades de entrada na vida

I. Dificuldades relacionadas a desempenhar o dever

Com relação às dificuldades da entrada na vida, analisemos primeiro de forma mais ampla as dificuldades relacionadas ao desempenho dos deveres. Quando você enfrenta problemas no desempenho de seus deveres que envolvem a prática da verdade e não consegue lidar com as coisas de acordo com os princípios, isso não é uma dificuldade na entrada na vida? (É sim.) Em termos claros, são os vários estados, ideias, pontos de vista e certas formas incorretas de pensar que surgem quando se desempenha os deveres. Então, que dificuldades específicas existem nesse sentido? Por exemplo, há sempre a tentativa de ser perfunctório, evasivo e desleixado ao desempenhar os deveres — esse não é um estado que costuma se manifestar e revelar durante o desempenho dos deveres? Há também não ter atenção com seu trabalho adequado e a constante comparação com os outros durante o desempenho do dever, tratando o local onde se desempenha o dever como um playground ou campo de batalha e pensando em encontrar um “ponto de referência” sempre que se está desempenhando o dever, dizendo interiormente: “Verei quem é melhor do que eu e quem pode provocar meu espírito de luta, então competirei com ele, disputarei com ele e me compararei a ele, a fim de ver quem alcança resultados melhores e uma eficiência maior no desempenho do dever e quem é melhor em conquistar o coração das pessoas”. Depois, há o entendimento dos princípios para desempenhar o dever, mas a falta de desejo de aderir a eles e de agir de acordo com a verdade nas palavras de Deus ou com as exigências da casa de Deus, e a preferência constante por adulterar o desempenho do dever com preferências pessoais, dizendo: “Gosto de fazer assim, gosto de fazer desse jeito; estou disposto a fazer desse jeito, quero fazer assim”. Isso é teimosia, querer sempre seguir a própria vontade e agir como quiser de acordo com as próprias preferências, fingindo-se de surdo a todas as exigências da casa de Deus e preferindo se desviar da senda certa. Não são essas as manifestações reais que a maioria das pessoas exibe ao desempenhar seus deveres? Claramente, todas essas questões envolvem dificuldades no desempenho do dever. Por favor, complementem-nas. (Deixar de cooperar harmoniosamente com os outros ao desempenhar seu dever e ser você mesmo a lei.) Isso também conta como uma dificuldade. Deixar de cooperar harmoniosamente com os outros ao desempenhar o dever e sempre querer ser você mesmo a lei e ter a palavra final; querer ser humilde para buscar conselhos e ouvir as opiniões dos outros quando confrontado com questões, mas ser incapaz de praticar isso e sentir-se desconfortável quando tenta fazê-lo — isso é um problema. (Sempre proteger os próprios interesses ao desempenhar um dever, ser egoísta e vil, e saber como resolver um problema quando ele surge, mas achar que não tem nada a ver consigo mesmo, ter medo de assumir a responsabilidade se der errado e, consequentemente, não ousar se apresentar.) Não resolver um problema quando o vê, considerando-o não relacionado a si mesmo e ignorando-o — isso também conta como desempenhar o dever sem lealdade. Independentemente de você ser ou não responsável por uma tarefa, se consegue perceber bem um problema e resolvê-lo, você deve desempenhar essa responsabilidade. Esse é seu dever e o trabalho que lhe cabe. Se o supervisor consegue resolver o problema, você pode deixá-lo de lado, mas se ele não consegue, você deve se apresentar e resolvê-lo. Não divida os problemas de acordo com o escopo de responsabilidade de cada um — isso é deslealdade para com Deus. Mais alguma coisa? (Confiar em sua inteligência e em seus dons para fazer o trabalho enquanto desempenha seu dever e não buscar a verdade.) Há muitas pessoas que são assim. Elas sempre acham que possuem inteligência e calibre e são indiferentes a tudo que lhes acomete; elas não buscam a verdade de forma alguma e agem exclusivamente de acordo com a própria vontade e, como resultado, não conseguem desempenhar nenhum dever adequadamente. Todas essas são dificuldades que as pessoas enfrentam quando desempenham seus deveres.

II. Problemas relacionados a como a pessoa trata suas perspectivas e seu destino

A maneira como a pessoa trata suas perspectivas e seu destino também é uma questão significativa relacionada à entrada na vida. Algumas pessoas estão dispostas a pagar o preço se acreditarem que têm esperança de serem salvas e se tornam negativas se acharem que não há esperança. Se a casa de Deus não as promover e cultivar, elas não estarão dispostas a pagar o preço e desempenharão seus deveres apenas agindo sem se envolver e sem assumir a responsabilidade. Independentemente do que façam, elas sempre consideram suas perspectivas e seu destino, perguntando a si mesmas: “Será que realmente terei uma boa destinação? As promessas de Deus mencionaram quais serão as perspectivas e a destinação de alguém como eu?”. Se não encontrarem uma resposta precisa, não terão entusiasmo para fazer nada. Se forem promovidas e cultivadas pela casa de Deus, ficarão cheias de energia e, em tudo o que fizerem, serão particularmente proativas. No entanto, se não desempenharem bem o dever e forem dispensadas, elas imediatamente se tornarão negativas e desistirão do dever, abandonando toda esperança. Quando confrontadas com a poda, elas pensam: “Será que Deus não gosta mais de mim? Se for esse o caso, Ele deveria ter dito isso antes, em vez de impedir minha busca do mundo!”. Se forem dispensadas, elas pensarão: “Será que eles não estão me menosprezando? Quem me denunciou? Será que estou sendo eliminado? Se for esse o caso, eles deveriam ter dito isso antes!”. Além disso, seu coração está cheio de transações, exigências e pedidos irracionais a Deus. Não importa o que a igreja arranje para que façam, elas consideram ter boas perspectivas e um bom destino, juntamente com as bênçãos de Deus, como pré-requisitos para fazer isso. No mínimo, ser tratadas com uma expressão e atitude agradáveis e ser aprovadas, são seus pré-requisitos para aceitar e se submeter. Essas não são manifestações de como essas pessoas tratam suas perspectivas e seu destino? Acrescentem outras coisas. (Se surgirem desvios ou problemas durante o desempenho de seus deveres e elas forem podadas, elas se queixam de Deus e se protegem contra Ele; têm medo de ser reveladas e eliminadas e sempre deixam uma saída para si mesmas.) Ter medo de ser reveladas e eliminadas, e sempre deixar uma saída para si mesmas — essas também são manifestações de como essas pessoas tratam suas perspectivas e seu destino. (Quando alguém vê que as palavras de Deus de exposição e determinação coincidem com ele, ou quando enfrenta a poda e se sente envergonhado, ele conclui que é confuso, um diabo e um Satanás, e que é incapaz de aceitar a verdade. Ele determina que não tem esperança de ser salvo e se torna negativo.) Quando se trata de suas perspectivas e destino, as pessoas não conseguem largar totalmente os próprios desejos e intenções. Elas os tratam consistentemente como as coisas mais importantes e os buscam de acordo com isso, considerando-os a força motriz e o pré-requisito para tudo o que buscam. Quando enfrentam julgamento, castigo, provações, refinamento ou revelação, ou quando se deparam com circunstâncias perigosas, pensam imediatamente: “Será que Deus não me quer mais? Ele está me detestando e rejeitando? O tom com que Ele fala comigo é tão severo; será que Ele não quer me salvar? Será que Ele quer me eliminar? Se Ele quiser me eliminar, Ele deveria dizer isso o mais rápido possível, enquanto ainda sou jovem, para não atrapalhar minha busca do mundo”. Isso faz surgir a negatividade, a resistência, a oposição e a negligência nelas. Esses são alguns estados e manifestações que envolvem a forma como as pessoas tratam suas perspectivas e seu destino. Essa é uma dificuldade significativa relacionada à entrada na vida.

III. Dificuldades relacionadas a relacionamentos interpessoais

Vamos dar uma olhada em outro aspecto: os relacionamentos interpessoais. Essa também é uma dificuldade significativa relacionada à entrada na vida. Como você trata as pessoas de quem não gosta, as pessoas cujas opiniões divergem das suas, as pessoas que lhe são familiares, as pessoas que têm um relacionamento familiar com você ou que o ajudaram e as pessoas que sempre o alertam prontamente, falam palavras verdadeiras para você e o ajudam, e se você consegue tratar cada pessoa de forma justa, além de como você pratica quando surgem disputas com outras pessoas, bem como ciúme e conflitos que surgem entre vocês, e você não ser capaz de interagir harmoniosamente, ou nem de cooperar harmoniosamente no processo de desempenhar seus deveres — esses são alguns estados e manifestações associados aos relacionamentos interpessoais. Existem outros? (Ser um bajulador e não ousar falar quando descobre os problemas de outra pessoa, por medo de ofendê-la.) Esse é um estado que surge quando a pessoa tem medo de ofender os outros. (Além disso, a maneira como tratamos os líderes e obreiros, bem como as pessoas com poder e status.) Como você trata líderes e obreiros ou as pessoas com poder e status — seja com lisonja e bajulação ou tratando-os corretamente — essa é uma manifestação específica de como se lida com aqueles que detêm poder e influência. Essas são mais ou menos as dificuldades dos relacionamentos interpessoais.

IV. Problemas relacionados aos sentimentos humanos

Falemos um pouco sobre sentimentos humanos. Que problemas estão relacionados aos sentimentos? O primeiro é como você avalia os membros de sua própria família e como você aborda as coisas que fazem. “As coisas que fazem” incluem aqui naturalmente quando eles interrompem e perturbam o trabalho da igreja, quando julgam as pessoas pelas costas, quando se envolvem em algumas das práticas dos descrentes e assim por diante. Você consegue abordar essas coisas com imparcialidade? Quando é necessário que você escreva uma avaliação dos membros de sua família, você consegue fazê-lo de forma objetiva e imparcial, deixando de lado seus sentimentos? Isso está relacionado à forma como você aborda os membros de sua família. Além disso, você abriga sentimentos em relação àqueles com quem você se dá bem ou que o ajudaram anteriormente? Você é capaz de ver as ações e o comportamento deles de forma objetiva, imparcial e precisa? Se eles interromperem e perturbarem o trabalho da igreja, você será capaz de denunciá-los ou expô-los prontamente assim que você souber disso? Além disso, você abriga sentimentos em relação àqueles que são relativamente próximos a você ou que compartilham interesses semelhantes aos seus? Você possui avaliação, definição e maneira de lidar com as ações e o comportamento deles que são imparciais e objetivas? Suponha que essas pessoas, com as quais você tem uma conexão sentimental, sejam tratadas pela igreja de acordo com os princípios e que o resultado disso não esteja de acordo com suas próprias noções — como você abordaria isso? Você seria capaz de obedecer? Você continuaria secretamente envolvido com elas, seria desorientado por elas e até mesmo incitado por elas a inventar desculpas para elas, justificá-las e defendê-las? Você viria ao socorro daqueles que o ajudaram e levaria um tiro por eles, enquanto desconsidera as verdades princípios e ignora os interesses da casa de Deus? Essas várias questões não têm a ver com sentimentos? Algumas pessoas dizem: “Os sentimentos não estão relacionados apenas a parentes e familiares? O escopo dos sentimentos não inclui apenas seus pais, irmãos e outros membros da família?”. Não, os sentimentos incluem um amplo escopo de pessoas. Esqueça a avaliação imparcial de seus próprios familiares — algumas pessoas nem são capazes de avaliar os bons amigos e companheiros de forma imparcial e distorcem os fatos quando falam sobre essas pessoas. Por exemplo, se seu amigo não se dedica ao trabalho adequado dele e sempre se envolve em práticas desonestas e perversas em seu dever, elas o descreverão como brincalhão e dirão que sua humanidade é imatura e ainda não é estável. Não há sentimentos nessas palavras? Isso é falar palavras carregadas de sentimentos. Se alguém que não tem nenhuma conexão com elas não atende seu trabalho adequado e se envolve em práticas desonestas e perversas, elas terão coisas mais duras a dizer sobre ele e podem até condená-lo. Isso não é uma manifestação de falar e agir com base em sentimentos? As pessoas que vivem de acordo com seus sentimentos são imparciais? São íntegras? (Não.) O que há de errado com as pessoas que falam de acordo com seus sentimentos? Por que não conseguem tratar os outros de forma justa? Por que não conseguem falar com base nas verdades princípios? As pessoas que são falsas e nunca baseiam suas palavras em fatos são perversas. Não ser imparcial quando se fala, sempre falar de acordo com os próprios sentimentos e para o próprio bem, e não falar de acordo com as verdades princípios, não pensar no trabalho da casa de Deus e apenas proteger os próprios sentimentos pessoais, fama, ganho e status — essa é a índole dos anticristos. É assim que os anticristos falam; tudo o que eles dizem é perverso, perturba e interrompe. As pessoas que vivem nas preferências e nos interesses da carne vivem em seus sentimentos. As pessoas que vivem de acordo com seus sentimentos são aquelas que não aceitam nem praticam a verdade de forma alguma. Aqueles que falam e agem com base em seus sentimentos não têm nenhuma verdade realidade. Se tais pessoas se tornarem líderes, elas serão, sem dúvida, falsas líderes ou anticristos. Além de serem incapazes de fazer trabalho real, também podem se envolver em vários feitos malignos. Elas serão definitivamente eliminadas e punidas.