O que ganhei ao discernir um malfeitor
Por Jian Yi, Japão Em agosto de 2015, eu soube que uma líder, a irmã Chen, tinha sido demitida por não fazer trabalho prático, competir com...
Damos as boas-vindas a todos os buscadores que anseiam pela aparição de Deus!
Na minha cabeça, sempre pensei que eu tivesse boa humanidade. Pensava isto porque os meus vizinhos me elogiavam diante dos meus pais por ser sensível e demostrar preocupação pela nossa família — dizendo que eu era a menina dos olhos dos meus pais. Depois de me casar, os meus sogros me elogiavam diante dos vizinhos por ser gentil e filial com eles. Em meu local de trabalho, o meu líder me elogiava por eu ser honesta e competente. E desde que aceitei a obra de Deus dos últimos dias, tenho sido obediente em relação a qualquer coisa que a igreja me peça para fazer. Nunca contrario o líder, mesmo se eu for repreendida por ele por não ter feito um bom trabalho, e com frequência ajudo irmãos e irmãs que estão em necessidade. Sendo assim, acredito ser uma pessoa razoável, compassiva, gentil e com humanidade. Nunca pensei que se aplicassem a mim palavras de Deus nas quais Ele revela que o homem não tem humanidade ou que tem uma humanidade mais fraca. Ao comungar as palavras de Deus com irmãos e irmãs, apesar de saber que tenho de ser consciente da minha própria natureza, ainda assim mantenho a minha própria visão, pensando em meu coração: mesmo se eu não for uma pessoa de boa humanidade, ainda assim tenho boa humanidade comparada aos outros. Em outras palavras, independentemente do que diz a palavra de Deus ou do que dizem os irmãos e irmãs, não estou disposta a me dissociar da ideia de que sou uma pessoa de boa humanidade.
Certo dia, enquanto estava comendo e bebendo a palavra de Deus, um trecho chamou a minha atenção. Deus diz: “Algumas pessoas são inerentemente boas; são capazes de praticar a verdade. A humanidade de algumas pessoas é mais fraca, portanto é difícil para elas praticarem a verdade; isso significa que elas enfrentarão algum sofrimento. Vocês diriam que aquele que não pratica a verdade alguma vez já buscou a verdade em suas ações? Ele absolutamente não a buscou. Surge seu próprio pensamento: ‘Esse caminho é bom, é para a minha vantagem’. No fim, ele age com base em suas próprias ideias. Ele não busca a verdade porque há algo de errado em seu coração, seu coração não é certo. Ele não busca, não examina nem ora perante de Deus; ele simplesmente age com teimosia de acordo com seus próprios desejos. Esse tipo de pessoa simplesmente não tem afeto pela verdade. […] Aqueles sem amor pela verdade não a buscarão no momento nem a examinarão por si mesmos mais tarde. Jamais examinam se as coisas que fazem são certas ou erradas no fim, assim, sempre violam princípios, violam a verdade. […] Uma pessoa que tem um coração só é capaz de cometer um erro ao seguir um curso de ação, duas vezes no máximo — uma ou duas vezes, não três ou quatro vezes, isso é senso normal. Se forem capazes de cometer o mesmo erro três ou quatro vezes, isso prova que eles não abrigam nenhum amor pela verdade nem buscam a verdade. Esse tipo de pessoa definitivamente não é um indivíduo humano” (‘Praticar a verdade e resolver sua natureza’ em “Registros das falas de Cristo”). Após ler este trecho das palavras de Deus, tive uma revelação súbita. Acontece que a boa ou a má humanidade está ligada intimamente à implementação da verdade. Uma pessoa de boa humanidade buscará e praticará a verdade em todas as coisas, e se examinará depois. Sempre considerei ter boa humanidade, portanto sou alguém que busca e pratica a verdade em todas as coisas? Relembrando minhas atitudes, eu não orava nem buscava a verdade em relação a muitas coisas com as quais me deparava. Não me examinava nem me compreendia depois. Mesmo tendo expressado o meu caráter corrompido, eu não solucionava os meus problemas buscando a verdade, mas continuava a cometer os mesmos erros repetidamente. Às vezes, mesmo se eu entendesse um aspecto da verdade, parecia que eu não queria praticá-lo. Eu me recordo vividamente de muitos exemplos desse tipo. Uma vez, lembro-me de ter sentido uma sensação de distanciamento da pessoa que era a minha parceira. Eu sabia que isso poderia afetar de maneira direta a eficácia da obra se o problema não fosse solucionado, mas, por causa do meu orgulho e vaidade, recusei-me a abandonar o meu ego e ter uma comunicação aberta com ela. Em vez disso, teimei e continuei trabalhando, o que resultou em uma obra bastante ineficaz. Às vezes, quando via irmãos e irmãs revelarem certos aspectos do caráter corrompido deles, eu não tentava comungar dentro da verdade com eles para ajudá-los a se conhecerem, mas, em vez disso, eu os julgava pelas costas. Não me arrependia nem tentava mudar o meu jeito mesmo após ser corrigida algumas vezes, mas, em vez disso, eu persistia nos meus modos antigos. Eu não me esforçava para obter os melhores resultados ao realizar a minha função, mas era sempre preguiçosa e dissimulada, lidando com as coisas de forma descuidada, sempre enganando a Deus para manter a minha própria posição, fortuna e status. Eu não pensava muito sobre isso nem tinha uma consciência pesada. Não buscava nem investigava quando as coisas ocorriam na minha obra, mas só fazia o que eu queria. Mesmo se trouxesse perdas grandes para a igreja, não me sentia em dívida com Deus, nem me envergonhava dos meus atos malignos. Mesmo se Deus me recordasse, através de Suas palavras, e expusesse a minha corrupção através do tratamento e da poda de irmãos e irmãs, eu continuava ignorando-O e cometia as mesmas transgressões mais de três ou quatro vezes. Essas ações não provam que eu careço de humanidade e não sou uma amante da verdade aos olhos de Deus? De qualquer maneira, não busquei me conhecer com base na minha natureza, mas continuei a usar a coroa da “boa humanidade” na minha cabeça. Eu era uma sem vergonha!
Neste exato instante, o meu coração está repleto de culpa e, ao mesmo tempo, pleno de gratidão por Deus. Não posso deixar de me derramar diante de Deus, “Deus, eu Te agradeço pela Tua iluminação, permitindo-me saber que não sou uma pessoa com boa humanidade, ajudando-me a compreender que uma pessoa com boa humanidade é aquela que ama a verdade, é alguém que ouve e obedece a Deus, que está disposta a praticar a verdade e buscar o amor de Deus. Também me dei conta de que a minha compreensão de mim mesma não se baseava na verdade das palavras de Deus, mas em minha própria imaginação e ideias, bem como em minhas visões mundanas. Isto é um absurdo total. Deus, de agora em diante, não quero me medir de acordo com o ponto de vista de Satanás nem da minha própria imaginação. Quero me conhecer com base nas Tuas palavras e fazer o meu melhor para buscar a verdade, para que logo possa me tornar uma pessoa com verdade e humanidade para consolar o Teu coração”.
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