Adeus, “boazinha”!
Por Li Fei, EspanhaQuanto aos que gostam de agradar às pessoas, eu os achava incríveis antes de acreditar em Deus. Eles tinham bom caráter,...
Damos as boas-vindas a todos os buscadores que anseiam pela aparição de Deus!
Há pouco tempo, sempre que ficava sabendo que os líderes de nível superior viriam à nossa igreja, eu me sentia pouco à vontade. Não revelo meus sentimentos abertamente, mas o meu coração estava cheio de oposição secreta. Pensei: “Seria melhor se vocês não viessem. Se vierem, pelo menos não reguem a igreja comigo. Caso contrário, ficarei restrita, não conseguirei comungar”. Depois, a situação ficou tão ruim que eu literalmente odiava a vinda deles. Mesmo assim, não achei que havia algo errado comigo e certamente não tentei conhecer a mim mesma no contexto desta situação.
Um dia, eu li a seguinte passagem no arranjo de trabalho “Estatuto dos deveres de líderes e obreiros de todos os níveis da Igreja”: “Devem visitar cada equipe regional responsável pelas tomadas de decisão e compreender bem o trabalho dessas equipes; resolver em tempo oportuno os erros e desvios de trabalho que estejam ocorrendo em cada uma dessas equipes, e, especialmente, oferecer orientação e assistência às equipes regionais mais fracas de modo que possam desempenhar melhor o trabalho em sua região” (“Anais selecionados dos arranjos de trabalho da Igreja de Deus Todo-Poderoso”). Eu contemplava o significado dessa passagem ao refletir sobre a minha recente condição: Por que é que eu odiava tanto quando os líderes de nível superior vinham à nossa igreja? Por que não estava disposta a deixá-los regar a igreja junto comigo? Será que eu estava preocupada porque, se eles viessem à igreja, perceberiam que eu não estava servindo de acordo com o princípio ou a vontade de Deus e me repreenderiam por isso? Além do mais, será que eu tinha medo de que a vinda deles arruinaria os meus planos de trabalho? Será que eu não tinha medo de que eles comungariam melhor do que eu e por isso eu perderia o meu status privilegiado no coração de meus irmãos e minhas irmãs? Se eles não viessem, eu poderia seguir com os meus planos de trabalho como eu bem entendesse. Mesmo que os meus métodos não estivessem de acordo com a verdade nem com a vontade de Deus, ninguém saberia, e certamente ninguém me repreenderia nem criticaria. Assim, a minha posição no coração de meus irmãos e minhas irmãs só se tornaria maior e mais estável. Todos os irmãos e irmãs da igreja olhariam para mim com respeito, admiração e obedeceriam às minhas ordens. Toda a igreja giraria em torno de mim. Não era este o meu verdadeiro propósito? Eu não estava planejando tirar Deus do coração de meus irmãos e irmãs para que eu ganhasse status no coração deles? Eu não era um exemplo vivo do veneno do grande dragão vermelho, bem ao modo de “O céu é alto e o Imperador está longe da vista”, “Eu sou o único rei”? Mais tarde, li a palavra de Deus: “A transmissão de ensinamentos éticos e morais do feudalismo e passar adiante o conhecimento da cultura antiga infectaram a humanidade há muito tempo, transformando-a em demônios maiores e menores. […] A face de toda a humanidade está repleta de intenção assassina, e em todo lugar, um hálito mortal impregna o ar. Ela busca expulsar Deus desta terra; […] Ele deseja, com uma única varrida, apagar tudo sobre Deus e mais uma vez profaná-Lo e assassiná-Lo; sua intenção é derrubar e perturbar Sua obra. Como ele pode permitir que Deus seja de status igual? Como ele pode tolerar que Deus ‘interfira’ na sua obra entre os homens na terra? Como ele pode permitir que Deus desmascare sua face hedionda? Como pode permitir que Deus ponha sua obra em desordem? Como pode esse diabo, apoplético de raiva, permitir que Deus tenha controle sobre sua corte imperial na terra? Como ele pode voluntariamente se curvar diante de Seu poder superior? Seu semblante hediondo foi revelado como realmente é, de modo que não se sabe se é para rir ou chorar, e do qual é verdadeiramente difícil falar. Essa não é a sua essência? […] Os demônios e espíritos malignos […] isolaram a vontade e o esforço meticuloso de Deus de tal maneira que são impenetráveis. Verdadeiramente, isso é um pecado mortal! Como Deus pode não Se sentir ansioso? Como Deus pode não Se sentir furioso? Eles impediram a obra de Deus e se opuseram a ela gravemente: como são rebeldes!” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Obra e entrada (7)”). A fim de controlar a humanidade e reivindicar o domínio sobre ela, o grande dragão vermelho combatia a vinda de Deus com toda a força, não permitindo que Ele participasse nos assuntos dos homens, na tentativa de expor o seu rosto macabro, interferir com seus planos maléficos ou obter o domínio dos homens. Assim, ele ferozmente se opunha, perturbava, derrubava e dizimava a obra de Deus. Ele fantasiou que, um dia, poderia arrancar Deus do coração da humanidade e cumprir seu objetivo desprezível de tornar-se o árbitro eterno do homem e forçar a humanidade a adorá-lo. Que diferença havia entre os meus pensamentos e as ações do grande dragão vermelho? Pelo fato de desejar manter o meu próprio status e garantir que eu poderia seguir o meu próprio caminho e não sofrer restrições no meu trabalho, eu não queria deixar que outros líderes ou trabalhadores o fiscalizassem ou inspecionassem. Não queria que ninguém mais se intrometesse no trabalho da minha igreja ou regasse meus irmãos e minhas irmãs. Por que eu não queria isso? Não era só porque eu queria controlar as pessoas e reivindicar domínio sobre elas? Não era o meu propósito proclamar-me rainha e governante terrena de meus irmãos e minhas irmãs? Eu vi que o veneno do grande dragão vermelho — aquela arrogância e megalomania desenfreadas — já tinha penetrado até o âmago do meu ser. Na superfície, eu estava trabalhando para cumprir o meu dever, mas o meu coração abrigava segundas intenções. Na realidade, eu queria erguer o meu próprio império, opondo-me a Deus e obstruindo a execução da Sua vontade. A minha natureza era tão aterrorizante! Se não fosse pela severa revelação e pelo julgamento da palavra de Deus, eu jamais saberia até que ponto eu tinha sido corrompida por Satanás e ficado contra Deus. Eu nunca perceberia que, no fundo da minha alma, uma trama satânica tinha sido incubada e que a minha natureza e substância eram tão corruptas.
Obrigada, Deus, pelas Tuas revelações e Tua iluminação, que me permitiram perceber a minha natureza satânica. Eu me comprometo a buscar a verdade com diligência e chegar a uma compreensão mais profunda de como o veneno do grande dragão vermelho aflige a minha natureza. Prometo também aceitar a inspeção e supervisão de outros trabalhadores e líderes. Aceitarei ser instruída e podada por todos. Vou me submeter à inspeção de toda a congregação para que eu possa cumprir com os meus deveres conscienciosamente para agradar ao Teu coração.
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